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    A criança do ano

    A revista Time, que há trinta anos era a publicação mais influente do planeta, agora ganha o noticiário apenas quando elege “a pessoa do ano” (que antes era “o homem do ano”). Faz isso há 92 anos. Nem sempre a personalidade era escolhida por fazer um bem imenso à humanidade, mas até pela magnitude do...

    Redação Crusoé
    6 minutos de leitura 11.12.2020 02:24 comentários 10
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    A revista Time, que há trinta anos era a publicação mais influente do planeta, agora ganha o noticiário apenas quando elege “a pessoa do ano” (que antes era “o homem do ano”). Faz isso há 92 anos. Nem sempre a personalidade era escolhida por fazer um bem imenso à humanidade, mas até pela magnitude do contrário. Em 1938, por exemplo, o eleito foi Adolf Hitler. Com o tempo, o estilo Nobel de bonzinho foi se sobrepondo ao eminentemente jornalístico. Diante da baixa geral de interesse por que fazemos nesta profissão, a Time resolveu criar também a categoria “criança do ano”. Pelo que entendi, para ser eleita, não basta tirar boas notas, obedecer aos pais, brincar saudavelmente com outras crianças, fazer alguma pequena ação social entre os seus afazeres escolares e recreativos, comer frutas e verduras e dormir pelo menos oito horas por dia. A “criança do ano” é aquela que tem preocupações de adulto e age como tal. E adulto com quociente de inteligência bem acima da média.

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    Comentários (10)

    Carla

    2020-12-19 21:30:01

    Perfeito! 👏👏👏👏👏 Eu tb odeio a palavra “coletivo” usada na acepção de grupos de interesses. E tb pensei por que não a nomearam pessoa do ano, seria bem à altura dela.


    Luiz

    2020-12-17 14:09:28

    Excelente crítica!


    Luciana

    2020-12-17 00:06:07

    Excelente reflexão. Parabéns!


    Marcelo

    2020-12-15 12:36:26

    Concordo com a critica à revista Time. Não me parece adequado tal tipo de exploração midiática, que no final pretende enquadrar a infante homenageada como exemplo para todas as crianças. Todavia, também não pdoemos ignorar que a tal infância massificada dos dias atuais deve enfrentar seus problemas, com por exemplo, pais que não tem mais tanto controle da qualidade da infancia a que se submetem seus filhos, capturados pelo celular e seus apps. saudades de meu carinho de rolimã e estilingue!


    Ney

    2020-12-15 07:15:11

    Ao que parece a moça não foi forçada a ser assim. Então, frustrada ela seria se não fizesse o que faz.


    Ney

    2020-12-15 07:12:44

    Excelente. Também não gosto de "coletivo". Temos que superar isso Mário. É preconceito por conta da origem do termo. Você não encontrou outra palavra.


    Edvaldo

    2020-12-14 18:46:17

    Que reflexão fantástica!


    Scully

    2020-12-14 15:19:12

    Excelente reflexão. Eu não quero os meus "insuportavelmente inteligentes" rsrs. Quero-os como são, sem destaque de genialidade. Imagino a cobrança em cima dessa menina. E concordo com você Mário, a genialidade aí foi sequestrada pela objetificação da infância. Ela realmente parece "matar dez leões por dia" para dar conta do título "criança do ano". Espero que ela sobreviva a essa fama com saúde mental! Muitas dessas crianças ao crescerem têm muita dificuldade consigo mesmas.


    Eugenio

    2020-12-14 14:46:14

    Lembrei do palhaço Carequinha: "O bom menino não faz pipi na cama..."


    LSB

    2020-12-13 20:02:23

    Existem prodígios na matemática, na física, nas ciências, no xadrez, na música, na computação, MAS não há nem haverá na filosofia, nas ciências políticas, na literatura, na tarefa de ser pai/mãe, etc. (as obras primas destes serão na maturidade). Enfim, muitas “atividades” dependem de experiência e maturidade. No mais, é insano uma eleição de “criança do ano“: como muitos autores já argumentaram, a “adultização” da criança resulta na “infantilização” do adulto.


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    Comentários (10)

    Carla

    2020-12-19 21:30:01

    Perfeito! 👏👏👏👏👏 Eu tb odeio a palavra “coletivo” usada na acepção de grupos de interesses. E tb pensei por que não a nomearam pessoa do ano, seria bem à altura dela.


    Luiz

    2020-12-17 14:09:28

    Excelente crítica!


    Luciana

    2020-12-17 00:06:07

    Excelente reflexão. Parabéns!


    Marcelo

    2020-12-15 12:36:26

    Concordo com a critica à revista Time. Não me parece adequado tal tipo de exploração midiática, que no final pretende enquadrar a infante homenageada como exemplo para todas as crianças. Todavia, também não pdoemos ignorar que a tal infância massificada dos dias atuais deve enfrentar seus problemas, com por exemplo, pais que não tem mais tanto controle da qualidade da infancia a que se submetem seus filhos, capturados pelo celular e seus apps. saudades de meu carinho de rolimã e estilingue!


    Ney

    2020-12-15 07:15:11

    Ao que parece a moça não foi forçada a ser assim. Então, frustrada ela seria se não fizesse o que faz.


    Ney

    2020-12-15 07:12:44

    Excelente. Também não gosto de "coletivo". Temos que superar isso Mário. É preconceito por conta da origem do termo. Você não encontrou outra palavra.


    Edvaldo

    2020-12-14 18:46:17

    Que reflexão fantástica!


    Scully

    2020-12-14 15:19:12

    Excelente reflexão. Eu não quero os meus "insuportavelmente inteligentes" rsrs. Quero-os como são, sem destaque de genialidade. Imagino a cobrança em cima dessa menina. E concordo com você Mário, a genialidade aí foi sequestrada pela objetificação da infância. Ela realmente parece "matar dez leões por dia" para dar conta do título "criança do ano". Espero que ela sobreviva a essa fama com saúde mental! Muitas dessas crianças ao crescerem têm muita dificuldade consigo mesmas.


    Eugenio

    2020-12-14 14:46:14

    Lembrei do palhaço Carequinha: "O bom menino não faz pipi na cama..."


    LSB

    2020-12-13 20:02:23

    Existem prodígios na matemática, na física, nas ciências, no xadrez, na música, na computação, MAS não há nem haverá na filosofia, nas ciências políticas, na literatura, na tarefa de ser pai/mãe, etc. (as obras primas destes serão na maturidade). Enfim, muitas “atividades” dependem de experiência e maturidade. No mais, é insano uma eleição de “criança do ano“: como muitos autores já argumentaram, a “adultização” da criança resulta na “infantilização” do adulto.



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