Mais 'rachid'
A explicação para a demora do Ministério Público em levar à Justiça a acusação formal contra os envolvidos nas transações financeiras suspeitas com Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, não é nada agradável para a família presidencial: a denúncia ainda não foi finalizada porque os promotores ampliaram a lista de investigados. Antes, havia onze ex-assessores...
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A explicação para a demora do Ministério Público em levar à Justiça a acusação formal contra os envolvidos nas transações financeiras suspeitas com Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, não é nada agradável para a família presidencial: a denúncia ainda não foi finalizada porque os promotores ampliaram a lista de investigados. Antes, havia onze ex-assessores com endereço em Resende, cidade do interior do Rio, sob a lupa do MP. Esse número aumentou nas últimas semanas. Todos são ligados a Ana Cristina Siqueira, ex-mulher de Jair Bolsonaro.
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Comentários (10)
Geraldo
2020-03-11 19:06:36O objetivo maior deve ser imparcialidade e fidedignidade da informação
Ney
2020-03-10 23:23:42Grande filho da puta esse zero à esquerda
Guilherme
2020-03-09 12:51:27O caso do Flávio Bolsonaro deve ser apurado, sem dúvida. Porém, não tenho notícias nem vejo ninguém cobrando a apuração dos casos de Rachid que envolvem outros parlamentares. Houve gente citada na lista do COAF que movimentou muito mais do que o Flávio. Por que ninguém fala deles? Foi aberto processo pelo menos?
Izabel
2020-03-09 07:39:12Tem que investigar e divulgar todos os "rachid" de todos os Partidos e punir exemplarmente TODOS🤔
Ney
2020-03-08 22:52:39Parece muito simples, TODAS as irregularidades devem ser investigadas e seus autores punidos na forma da Lei. É estranho que uma imprensa independente não contribua para a punição exemplar de Todos os transgressores.
Vernei
2020-03-08 19:55:20A Assembleia do Rio dominada por Piciani por 25 anos era um antro de ladrões, bem como o governo liderado por Cabral, agora a imprensa e a Crusoé só falam de Queiroz que movimentou pífios 1.2 milhão, 600 mil entrando e saindo. Ridículo!
Amilton
2020-03-08 18:19:12Essa investigação que englobar todos os políticos da ALERJ que movimentaram quantias suspeitas. Teve deputado que movimentou mais de 40 milhões e a imprensa não toca no assunto. Sugiro que toda vez que falar sobre o caso Flavio/Queiroz se abortada a situação de todos os políticos que constam da lista do COAF. Fica a dica.
NELSON
2020-03-08 17:21:09Lixo de texto, diz o que todos já conhecem, nada de novo ou de esclarecedor.
Erasmo
2020-03-08 14:22:41A demora é porque ainda não sabem o que fazer com o Gabinete do André Ciciliano .
Lino
2020-03-08 12:01:17Pra variar, muitos comentários questionam a investigação de "A" ou "B", mas perde o principal: a ilegalidade do ato. Vamos punir todos, independente de quem tenha praticado o ato.