O herdeiro do bolsonarismo no Rio
Com Jair Bolsonaro em viés de baixa nas pesquisas que medem a sua aprovação, aliados do presidente no Rio de Janeiro começam a se preocupar com as eleições de 2020 na capital fluminense, base eleitoral da família. Como nenhum de seus filhos pode se candidatar a prefeito, o nome que vem sendo trabalhado é o...
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Com Jair Bolsonaro em viés de baixa nas pesquisas que medem a sua aprovação, aliados do presidente no Rio de Janeiro começam a se preocupar com as eleições de 2020 na capital fluminense, base eleitoral da família. Como nenhum de seus filhos pode se candidatar a prefeito, o nome que vem sendo trabalhado é o do deputado estadual Rodrigo Amorim, o mesmo que rasgou a placa com o nome da vereadora assassinada Marielle Franco. Pesquisas de partidos mostram que o prefeito Marcelo Crivella tem poucas chances de reeleição e que a disputa hoje teria dois favoritos: Eduardo Paes e Marcelo Freixo.
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Comentários (10)
Tam
2019-06-05 18:08:55Independentemente do fato de ter sido PSOL que trocou a placa (acreditando que se fato foi isto que aconteceu), aquela atitude foi extremamente desrespeitosa com a memória de uma pessoa que foi vitima de grave violência, como as piadas e dúvidas de algumas pessoas da esquerda em relação a violência sofrida por Bolsonaro, ao ponto de ele ter se sentido na obrigação de mostrar em publico. Até quando vamos achar que podemos agir como homens e mulheres da caverna com quem pensa diferente de nós?
Carlos
2019-06-05 04:38:17Quem disse que Bolsonaro tá em baixa? Ibope? Folha? Falta de assunto da Crusoé! Olha a Veja...!
luizantonio-rj
2019-06-04 08:19:02Com tanta gente burra no RJ, corremos risco real de piorar o que já está péssimo.
Regina
2019-06-03 17:51:24O deputado Rodrigo Amorim (PSL), está investigado numa sindicância da prefeitura de Mesquita por suspeita de ter sido funcionário fantasma por quase um ano. Ele foi subsecretário de Governo e Planejamento de Mesquita entre 2015 e 2016. Também atuou na Câmara Municipal do Rio, no gabinete do então vereador vereador Jimmy Pereira. A duplicidade de cargos públicos ocorreu ainda entre 2011 e 2012, quando o deputado esteve empregado em secretarias de Nova Iguaçu e Teresópolis.
DENISE
2019-06-03 11:53:39Misericórdia do Rio! Bom, não tendo jeito: Paes na cabeça.
Ricardo
2019-06-03 00:08:22Só acho que a reportagem poderia lembrar que quem depredou o patrimônio público não foi o deputado, mas sim, o PSOL, ao retirar a placa oficial da praça com o nome do Marechal Floriano Peixoto e colocar a da Marielle por conta própria. Mas como a gente vive no país da inversão de valores, o PSOL agiu corretamente e o deputado é o vândalo. Triste é a Crusoé não lembrar disso e levar seus eleitores a acreditarem na mesma história contada pela mídia tradicional.
Danilo
2019-06-02 18:59:56Pior que esse só esse imbecil do Freixo !!!
Franklin Jorge
2019-06-02 16:07:23O Rio não aprendeu a lição?
Paulo
2019-06-02 13:29:48Quem ainda acredita em pesquisa?
Antônio
2019-06-02 11:47:36Nota sem pés e acéfala ...