Eles querem paletó
30.11.18Os comentários não representam a opinião do site. A responsabilidade é do autor da mensagem.
A Câmara pôs à disposição dos 243 deputados eleitos em outubro uma linha direta para tirar dúvidas. Duas questões aparecem como as mais...
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Multi-investigado, Renan Calheiros é ponta de lança da velha guarda que se move para manter privilégios e garantir a impunidade. Os alvos são Sergio Moro e a Lava JatoRenan Calheiros quase morreu. Evoluiu de uma gripe na campanha eleitoral para uma pneumonia nos últimos dias. Uma médica do Senado lhe receitou um antibiótico de última geração. Após uma reação alérgica, ele piorou. Ficou internado dois dias na UTI de um hospital de Brasília. De lá, mesmo com a saúde precária, criticou em sua conta no Twitter a decisão de Sergio Moro, futuro ministro da Justiça, de criar novas secretarias por medida provisória “sem conversar com o Legislativo”. No dia seguinte, ainda combalido, mas já de volta ao Congresso, Renan protagonizou um embate barulhento com um senador que articula para que a eleição para a presidência do Senado, em fevereiro, se dê por voto aberto. Ao seu melhor estilo, o alagoano partiu para o ataque. Mencionou uma velha acusação feita ao colega, e já arquivada, de agressão à ex-mulher. Insinuou que o caso ainda pode parar no Conselho de Ética. E ainda mandou uma indireta para a líder de seu partido, Simone Tebet, postulante como ele à presidência da casa. Deixou claro que, se não for o indicado da bancada, ele pode concorrer mesmo assim. A movimentação do enfermo Renan do hospital para as redes sociais e, depois, para o carpete azul do Senado é muito significativa. O emedebista é o retrato acabado dos últimos movimentos da velha política para se manter firme e forte, com seus privilégios garantidos, nestes tempos em que os brasileiros exigem mudanças de comportamento dos poderosos.Leia mais
Acostumado a combater guerrilhas no Congo e gangues no Haiti, um oficial da reserva do Exército com experiência em conflitos é escalado para comandar a relação do Palácio do Planalto com os parlamentares. A Crusoé, ele disse que assumirá em missão de pazÀs 11h06 da manhã da última segunda-feira, um tuíte do presidente eleito Jair Bolsonaro surpreendeu até mesmo aliados próximos. Ele anunciava, pela rede social, que o general da reserva Carlos Alberto Santos Cruz fora escolhido para o cargo de ministro da Secretaria de Governo. A notícia pegou de surpresa inclusive integrantes do núcleo militar do futuro governo, que estranharam um general na pasta responsável pela articulação política com o Congresso Nacional. Sergio Moro, o futuro ministro da Justiça, queria Santos Cruz como secretário nacional de Segurança Pública. Ele já tinha sido até anunciado como ocupante do posto por um dos filhos do presidente eleito. Mas Bolsonaro pediu passagem. E preferiu alojá-lo dentro do Planalto, com a missão de endurecer o jogo contra o fisiologismo historicamente reinante na relação do palácio com os parlamentares.Leia mais
A equipe econômica do futuro governo quer uma reformulação radical dos métodos que vigoraram por quase três décadas. Isso será possível?Mushrooming é um termo em inglês usado para definir literalmente a multiplicação de cogumelos (os mushrooms), mas que passou a designar também tudo aquilo que cresce repentina e aceleradamente. O termo é repetido por integrantes da equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro para qualificar a profusão de interesses em torno da montagem do futuro governo. E para diagnosticar, em linhas gerais, a lógica histórica de Brasília, em que os donos do poder costumam ceder a interesses que surgem de repente, multiplicam-se e vão tomando conta do espaço. Normalmente, são interesses pouco republicanos, individuais ou de grupos que tentam garantir seu naco de poder e os dividendos que dele derivam.Leia mais
A guerra comercial entre Estados Unidos e China pode ser benéfica para o Brasil se o novo governo souber negociar com as duas potênciasA reunião é do G20, mas só se fala do G2. Neste sábado, 1º de dezembro, último dia da reunião de cúpula dos chefes de governo e de Estado das vinte economias que concentram 85% do PIB mundial, o presidente americano Donald Trump se sentará para jantar com o presidente chinês Xi Jinping em um lugar ainda não divulgado em Buenos Aires. Terrorismo, crise financeira e migração já não são os temas que mais preocupam. A questão da vez é saber o que será da guerra comercial travada entre as duas maiores potências do planeta. Guerra que lança estilhaços em todos os países direta ou indiretamente. O americano ameaça subir os impostos de produtos fabricados na China, incluindo celulares iPhone e notebooks, para 25%. O chinês pede calma, temeroso de que seu crescimento econômico, na casa de 6,5% do PIB ao ano, seja cortado em 1,5 ponto percentual. A pendenga só poderá ser resolvida pelos dois principais envolvidos: Trump e Xi. Para todos os demais que estiverem passeando pela agradável capital portenha, só restará saber como se adaptar ao que for estabelecido pela dupla.Leia mais
Com medo de ser envenenado, Jair Bolsonaro se abastece, vejam só, na cozinha de Michel Temer. Quando está em Brasília, a comida do presidente eleito tem sido preparada no Palácio do Jaburu, onde mora o atual presidente. É levada até ele por funcionários do Planalto, em uma cuidadosa operação logística. Na última terça-feira, por exemplo, o farnel foi transportado até o gabinete de transição, onde Bolsonaro almoçou com o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Fontes do palácio dizem que as refeições são produzidas no Jaburu por “questões de segurança”, a pedido, depois do atentado sofrido em Juiz de Fora. A preocupação é, sim, com uma possível tentativa de envenenamento. A operação especial na cozinha de Michel Temer não se dá propriamente porque Bolsonaro confia no emedebista. A explicação tem a ver, na verdade, com a confiança do presidente eleito nos ex-colegas de caserna: desde que Temer assumiu o Planalto no lugar de Dilma Rousseff, a cozinha presidencial é comandada por taifeiros militares. Antes mesmo de Bolsonaro, o próprio Temer já temia sabotagens nos seus pratos. Os tempos bicudos em Brasília fazem lembrar a Rússia de Rasputin.Leia mais
Nos bastidores, velhos caciques estão preocupados com o que virá caso a relação do governo de Jair Bolsonaro com o Congresso Nacional não seja das melhores. Em conversas reservadas, alguns afirmam temer uma crise institucional se Bolsonaro começar a enfrentar resistência de deputados e senadores. O notório Paulinho da Força, por exemplo, acredita que, diante de dificuldades para aprovar suas propostas, o futuro presidente tenderá a usar sua maciça presença nas redes sociais para jogar seus apoiadores contra o Congresso, até fazer com que a população veja os parlamentares como um entrave para o sucesso do governo. Daí pode vir, exagera ele, um levante com capacidade de colocar em xeque a própria existência do Parlamento.Leia mais
A Câmara pôs à disposição dos 243 deputados eleitos em outubro uma linha direta para tirar dúvidas. Duas questões aparecem como as mais frequentes: muitos novatos querem saber se há verba para que eles comprem ternos para a posse, o chamado auxílio-paletó, e se haverá passagens de graça para familiares prestigiarem a solenidade, marcada para 1º de fevereiro. Para a decepção deles — e, ao menos nisso, para o bem dos contribuintes — a resposta é negativa em ambos os casos.Leia mais
Logo após o governo Dilma Rousseff lançar o programa Mais Médicos e espalhar cubanos pelo país afora para atender em postos públicos de saúde, setores do Exército levaram a sério a suspeita de que entre os enviados de Havana poderia haver espiões e militantes políticos que usariam o trabalho para fazer proselitismo em favor da esquerda. No Comando Militar da Amazônia, a seção de inteligência recebeu ordem para acompanhar de perto o dia a dia dos médicos enviados para a região. Passou meses a fio dedicada à tarefa, mas não encontrou sinais que confirmassem a suspeita. A determinação para que os militares fossem a campo partiu do general que, àquela altura, chefiava o comando, sediado em Manaus. Era Eduardo Villas Bôas, atual comandante do Exército.Leia mais
O anúncio do general Carlos Alberto dos Santos Cruz para chefiar a Secretaria de Governo da Presidência não foi bem recebido pelo vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão. Até então, era Mourão, que passará a despachar do lado do gabinete presidencial, quem estava ampliando seus poderes e esvaziando atribuições do deputado Onyx Lorenzoni, futuro ministro da Casa Civil. Já havia conseguido atrair para si tarefas como a coordenação de ministérios e o monitoramento de projetos. Ao ver que parte dessas funções será dividida com Santos Cruz, o vice se queixou a auxiliares. Não faltam críticas à própria existência da Secretaria de Governo, que segundo ele foi criada na era petista para ser cabide de emprego. Como ponto que conta a seu favor, Mourão costuma dizer que o Palácio do Planalto terá outros generais, mas só um -- ele próprio -- é indemissível.Leia mais
Carlos Marun, o outrora barulhento ministro de Michel Temer que agora anda apagado, também abusou da boa vontade dos diplomatas brasileiros quando viajou, há alguns meses, a Nova York. O ministro pediu que um carro oficial do consulado, com motorista, fosse deixado a sua disposição. Conseguiu. E usou à exaustão os serviços do chofer particular em passeios pelos principais pontos turísticos. Em suas últimas edições, Crusoé mostrou que ministros de tribunais superiores que viajaram para a cidade recentemente fizeram questão dos préstimos da estrutura que o Itamaraty mantém por lá.Leia mais
Nem assumiram e ja querem mamatas….kkkkkkkk…a partir de 01/01/2019 é faca na caveira negada…kkkkkkkk
verdadeira palhaçada
Se estávamos esperando mudança com a renovação, a pergunta leva a crer que ainda não será com esses deputados que estão entrando agora. Seria muito bom saber quais deputados tiveram essa dúvida.
quanto descaso com o dinheiro publico, nem assumiu e ja quer mamar
Pelas duvidas, já deu pra ver que a política não mudou nada.
Quais são os deputados? Precisamos saber.
Excelente notícia.
Com certeza.
Será que o saco é o mesmo??? Só muda o tipo da farinha. Eu não quero acreditar nisso.
A responsabilidade Republicana começa aí!
O salário da pra comprar terno pra posse e passagem para os parentes assistirem a posse. Pode parcelar em 12 vezes no cartão.
Se começarem desta forma, não haverá as mudanças que queremos. Devem esquecer o auxílio paletó e as demais, pois devem contribuir com o País que está quebrado.
Será que se elegeram pensando nas “mamatas”? Caiam na real. Isso TEM que acabar (auxílio mudança). Políticos tem de servir ao País e não somente se servir dele.
ACABOU A MAMATA PESSOAL…virem-se com seus cartoes de credito pessoal.
Mais uma vez nos decepcionamos. Vieram com o papo de renovação e aplicam o hábito que em campanha combatiam. Zero!!!!!
Nem todos sao do PSL, vale te lembrar.
Putz! os novos querendo “tetinha” também. Estamos ferrados mesmo. Deus, abençoe essa gestão, pois ninguém aguenta mais essa raça oportunista!
Continuamos errando feio.
Mal entram e já querem se locupletar.
Sim, todos do MDB, Psol, PT, PSDB…e afilhados.
HUM… NAO GOSTEI DESSAS PERGUNTAS! SERA QUE MTOS NOVATOS JA CHEGAM VELHOS!
Pelo visto as promessas de campanha, nova mentalidade e chega desta velha politica, era papo furado. Mas a turma da Crusoé não nos deixará no escuro.
NÃO ACREDITO!!! Mais do mesmo?
Com essa mentalidade nota-se que realmente a renovação não será tão nova assim.
Parece que nada mudou: os novos parlamentares têm os mesmos vícios dos anteriores?
Tomem posse com seu paletó usado e vão trabalhar. Esqueçam hábitos que só oneram os nossos cofres. Comecem dentro dos preceitos públicos que o povo deseja. #Nãoasregalias!
Caralho, nem entraram e já “querem sentar na janelinha” aí é [email protected]@
Começando muito mal! Já se consideram suas excelências e com direito a levar a sogra pra passear e comprar meia dúzia de Armani. tudo as nossas custas claro! Parece piada, e é, de muito mau gosto!
Já queriam manter os privilégios que o Brasil inteiro mostrou que não quer nas urnas.
Reportagem do Gadelha. Vamos lá:
Porquê o cerimonial não libera para os homens eleitos usem camisa social clara, calça escura de terno e sem gravatas? Mulheres são poucas e queremos bem lindas, gaste-se com Elas.
Parentes e amigos em oração nos seus lares, para que não sejam “picados” pela mosca da corrupção.
E no dia 2.2 trabalho sério, já aproveitando o custo da passagem. ESTAMOS FALIDOS.
Obs: será que lulalivre estará ainda em Curitiba? Lógico, narizinho mora lá!!!
Essa gente tem que ter os seus nomes revelados. Foram eleitos com a promessa de mudanças.
Interessante publicar o nome dos interessados, desde já, em regalias.
Nem assumiram já estão procurando as tetas?????
Nem chegaram e já estão contando com
dinheiro público pra bancar o que de responsabilidade deles é pra cabaaaaaaa
Será um choque de realidade pra muitos
sedentos da mamata que assistiram durante anos ,loucos pela esbórnia,vai ser
uma decepção pra muitos,perceber que há mudanças e que veio pra ficar se essa esquerda não voltar ao poder
São uns Folgados
perguntar nao ofende, mas ainda bem que a resposta é não
É óbvio que ofende !!!
Certas perguntas só faz quem não tem vergonha na cara !!!
Mau começo…
nos informem os nomes desses picaretas que estão atrs de benesses.
Precisamos mesmo saber os nomes dos picaretas pra que possamos vigiar mais de perto.
Nomes, nomes, nomes!!!!
Excelente notícia essa. O efeito Bolsonaro já está funcionando
Esse é o nível dos novos eleitos?