A guerra dos extremos
Jair Bolsonaro e Fernando Haddad vão se enfrentar no 2º turno. O radicalismo tende a recrudescer nas próximas três semanas. Saiba quais são as estratégias dos dois candidatos para chegar ao Planalto
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Eram 20h48 deste 7 de outubro quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou que Jair Bolsonaro, do PSL, e Fernando Haddad, do PT, disputarão o segundo turno da eleição presidencial. Àquela altura, o capitão da reserva do Exército não mais conseguiria ultrapassar a metade dos votos válidos para liquidar a fatura ainda neste domingo. O próprio Bolsonaro, ao votar pela manhã no Rio de Janeiro, havia apostado que resolveria a corrida nas horas seguintes. Esbanjando confiança, ele até brincou com o assunto. “Dia 28 vamos à praia”, disse aos jornalistas, referindo-se à data marcada para a segunda etapa das eleições. Bolsonaro não alcançou a vitória em primeiro turno, mas esteve perto disso. Com 99% das urnas apuradas, ele tinha 49,2 milhões de votos, ou 46% do total, contra 31,1 milhões, ou 29%, de Fernando Haddad. O pedetista Ciro Gomes, o terceiro colocado, contava 13,3 milhões de votos (12%) e o tucano Geraldo Alckmin, parcos 5 milhões (pouco menos de 5%). Os demais não passaram de 3 milhões de votos. Marina Silva derreteu e acabou com 1% do total.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
WILSON
2018-10-18 17:25:41Como é que tenho acesso à tal revista Crusoé que vocês tanto falam? Só pego esse sites de listagem de notas. É isso mesmo? [email protected]
Vera/vgall
2018-10-11 19:48:39Se correr o bicho pega... se ficar... Nào acredito que o PT DEIXE o Haddad se posicionar mais ao centro...,,,, querem “tomar o poder” nào ganhar a eleição... Tá dificil!
Adauto
2018-10-11 17:21:35Espero que Bolsonaro denuncie, com frequencia, a ligação do PT com o Foro de São Paulo, as ditaduras militares comunistas de Cuba e da Venezuela;do encontro que Dilma teve com Raul Castro em Cuba em janeiro de 2014, em que prometia que o Brasil seria o maior país comunista da America do Sul até final de 2018 ; da Faculdade que o MST tem e formando ativistas em invasões de terra e práticas iminentes de terrorismo (já formaram mais de 20000 ativistas).
Jelena
2018-10-11 15:18:42Penso que houve um equívoco em mencionar que Bolsonaro seria antisemita; pelo contrário: os do PT não gostam de judeus porque representariam os banqueiros e o capital. Assim não cabe conferir ao candidato do PSL um viés fascista que não existe.
Katia
2018-10-10 11:21:37O problema não é este ou aquele...se não tem uma matéria falando das fraudes das urnas! Estamos vivendo num país democrático?
Norberto
2018-10-10 10:53:08Que o Bolsonaro terá a vantagem nos votos não existem dúvidas, difícil será explicitar as ações que fará para reversão econômica que nos encontramos, caso contrária será terceirizar a responsabilidade para a câmara, aí ele pode comprometer a campanha. Por outro lado o Haddad porta voz de um presidiário visualiza alguma possibilidade se conseguir se desvenciliar de figuras beligerantes do PT de Lula, pior ainda será abandonar a camisa vermelha e se mostrar de verde amarelo!
Maria
2018-10-10 08:53:15Acusar os os outros de serem aquilo que vc é, está na cartilha do imundo PT, e de toda esta esquerda "progressista". Vamos ficar atentos às urnas eletrônicas. Falta clareza e meios de verificação.
ANIZIO LEMOS
2018-10-09 20:50:31Votei em Bolsonaro, vou explicar essa ecolha em forma de parábola: "Meu Brasil é um belo jardim, só que tá cheio de pragas, antes de usar um bom adubo vou utilizar um forte pesticida: JB#17."
ANIZIO
2018-10-09 20:03:33Votei em Bolsonaro e vou repetir o voto, entretanto, esse minha escolha explicarei em forma de parábola: O Brasil é o meu grande e maravilhoso jardim, só que há muitas pragas destruindo tudo, antes de revigorá-lo com adubo vou usar um forte pesticida: JB#17
Ivo
2018-10-09 19:44:22Penso que Bolsonaro deve deixar muito claro que a Constituição é a sua cartilha. Nela está inserta o poder que poderá ser-lhe conferido. O adversário pretende outra Constituição. No mais, suas ideias e projetos são os necessários para o Brasil, de norte a sul, de leste a oeste. Mas o fundamental, de caráter pessoal dele é o cuidado, a atenção ininterrupta para com a sua integridade física e moral. Pensar antes de reagir deve ser algo que deve mudar no seu comportamento. público.