Ricardo Barros volta a pressionar a CPI da Covid para prestar depoimento
Depois de recorrer ao Supremo Tribunal Federal, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, enviou um requerimento ao presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, com um novo pedido para que a comissão parlamentar de inquérito marque a data de seu depoimento. Acusado de envolvimento em irregularidades na compra da Covaxin, Barros quer falar...
Depois de recorrer ao Supremo Tribunal Federal, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, enviou um requerimento ao presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, com um novo pedido para que a comissão parlamentar de inquérito marque a data de seu depoimento. Acusado de envolvimento em irregularidades na compra da Covaxin, Barros quer falar ao colegiado antes do avanço das investigações.
No documento enviado à CPI, Ricardo Barros pede para ser ouvido antes do recesso do Congresso. Os parlamentares da comissão previram para 20 de julho a oitiva do líder do governo. Os senadores de oposição e independentes articulam para que o colegiado siga trabalhando durante o recesso parlamentar.
“A possível marcação do meu depoimento para o dia 20 de julho de 2021 tem como efeito postergar a minha oitiva para após o recesso parlamentar, enquanto meu nome continua sendo citado inúmeras vezes em todas as sessões da CPI, tanto nas perguntas como nas manifestações de vossa excelência, do relator e dos demais senadores”, argumentou Ricardo Barros, no requerimento enviado a Omar Aziz. “Tudo isso sem que me seja garantido o direito constitucional de comparecer e esclarecer todos os fatos perante a CPI”.
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Comentários (3)
Sol Rio
2021-07-09 19:25:38O Dep Ricardo Barros está com muita apressa para depor na CPI da Covid, por que será? Quer manipular a CPI antes q outros envolvidos com a Corrupção no Min Saude sejam ouvidos?
BOCCA DELLA VERITÀ
2021-07-09 15:22:15calma malandrão por que tanta pressa?...ainda vamos verificar cabeleireiros e cartorios de imóveis.
PAULO
2021-07-09 11:13:39Este governo está ficando cada vez mais escatológico. Bolsonaro "cagou" para a CPI,