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    Paraguai é o oitavo país a reconhecer vitória de Edmundo González

    Ditadura chavista decidiu romper as relações diplomáticas com o Paraguai após conversa entre Santiago Peña e Edmundo González

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 06.01.2025 17:45 comentários 0
    Reprodução: Santiago Peña | X
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    O presidente do Paraguai, Santiago Peña, reconheceu Edmundo González Urrutia como presidente legítimo da Venezuela nesta segunda, 6.

    Este é o oitavo país a reconhecer a vitória de González sobre o ditador Nicolás Maduro, que será empossado no dia 10 de janeiro.

    No X, Peña publicou o registro de um encontro remoto que teve com o presidente eleito González e com a líder da oposição venezuelana, María Corina Machado.

    Segundo ele, a "região [América do Sul] deve se unir para trabalhar pelo respeito absoluto à vontade popular":

    "Hoje conversei com Edmundo González Urrutia, vencedor das eleições presidenciais na Venezuela, e com María Corina Machado, destacada líder da oposição ao regime de Nicolás Maduro. Durante a nossa conversa, analisamos a situação na Venezuela e concordamos sobre a importância de redirecionar o processo democrático no país. Destacamos também a necessidade de a região se unir para trabalhar pelo respeito absoluto à vontade popular e para evitar que regimes autoritários permaneçam em vigor. Reafirmei o meu apoio à democracia e à vitória de González Urrutia como presidente, lembrando que análises internacionais independentes do processo eleitoral e da contagem dos votos confirmaram a sua ampla vitória nas eleições presidenciais de Julho passado. Expressei o nosso compromisso de continuar a trabalhar em conjunto com a comunidade internacional, não só para reconhecer a sua vitória, mas para contribuir para a rápida restauração da democracia na Venezuela. O Paraguai será sempre um firme defensor da democracia na região e no mundo", afirmou.

    Antes do Paraguai, outros sete países reconheceram a vitória de González: Argentina, Costa Rica, Uruguai, Panamá, Equador, Itália e Estados Unidos.

    Resposta de Maduro

    O regime chavista decidiu romper as relações diplomáticas com o Paraguai, após a ligação entre os dois presidentes.

    Em comunicado, a ditadura de Maduro afirmou que "governos como o do Paraguai continuam a subordinar a política externa aos interesses das potências estrangeiras".

    "O Governo Bolivariano reitera seu compromisso com a defesa da democracia, da paz e da autodeterminação dos povos, princípios essenciais na Carta das Nações Unidas (ONU)", diz trecho.

    Como consequência, os diplomatas paraguaios terão que sair imediatamente do território venezuelano.

    E o Brasil?

    O governo Lula (PT), apesar de não ter sido convidado oficialmente para a posse de Maduro, deve enviar a embaixadora Glivânia Maria de Oliveira.

    Como mostramos, não há a previsão da ida do petista ou de nenhum integrante do governo de Brasília, incluindo o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira.

    Ao assumir o governo, em janeiro de 2023, Lula reatou as relações diplomáticas com a ditadura venezuelana.

    Em maio daquele ano, Lula recebeu o ditador em Brasília.

    Após a fraude eleitoral de 28 de julho de 2024, o petista não condenou as violações de direitos humanos e a fraude do regime.

    Para o petista, o governo de Maduro é apenas "mais um rolo".

    O brasileiro também nunca disse que há uma ditadura na Venezuela.

    Leia mais: "E agora, Celso Amorim? Sete países reconhecem Edmundo González como presidente eleito"

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