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    Opositor acusa Maduro de barrar entrada de água em embaixada

    Omar González Moreno, um dos cinco dissidentes asilados, denunciou nova violação de direitos humanos

    Crusoé
    3 minutos de leitura 01.04.2025 17:14 comentários 1
    Galões de água.
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    O opositor Omar González Moreno, um dos cinco asilados políticos na Embaixada da Argentina em Caracas, denunciou que o regime de Maduro impediu a entrada galões de água potável (foto) nesta terça, 1º.

    Nas redes sociais, Omar fez uma publicação afirmando que estão sem acesso à água encanada e energia elétrica.

    "Alerta!... A polícia de Maduro proibiu a entrada de garrafas grandes de água potável na Embaixada Argentina em Caracas, onde cinco de nós, refugiados políticos, buscamos asilo. Sem água encanada nem eletricidade, a situação é crítica. Nossas vidas estão em perigo! Não deixe que outro desastre aconteça!", afirmou.

    No mês passado, o opositor já havia narrado a atmosfera de terror dentro da embaixada.

    "Aqui, vivemos em condições sub-humanas: sem eletricidade, sem água, sem outros serviços básicos para qualquer ser humano", afirma o venezuelano. A vigilância é sufocante. Estamos cercados por policiais fortemente armados, atiradores nos telhados, drones voando constantemente sobre as sedes diplomáticas e sistemas sofisticados de interferência telefônica e de internet; criando uma atmosfera de terror e controle absoluto. Eles até usam matilhas de cães das raças rottweiler e pastor alemão para nos intimidar ainda mais", afirmou.

    Em março, completou um ano desde que os políticos entraram no prédio argentino, que está sob custódia do Brasil.

    Morte de ex-custodiado

    Em fevereiro, Fernando Martínez Mottola, ex-ministro dos Transportes e das Comunicações no governo de Carlos Andrés Pérez, morreu após deixar o edifício.

    "Ele foi, sem dúvida, um homem comprometido com os valores democráticos. Ele deu tudo de si para lutar contra a ditadura que nos oprime. Ele teve que se refugiar na embaixada argentina para proteger sua vida e corajosamente tomou a decisão de sair. Nós sempre nos lembraremos dele", afirmou Antonio Ledezman, ex-prefeito de Caracas, nas redes sociais.

    Pedido de salvo-conduto

    Uruguai, Paraguai, República Dominicana, Costa Rica e Argentina pediram que a ditadura de Nicolás Maduro concedesse salv0-conduto aos seis opositores refugiados na embaixada.

    Em dezembro do ano passado, o Ministério das Relações Exteriores da Argentina expressou "sua máxima preocupação" com a situação "alarmante e grave" na embaixada em Caracas, onde as vidas de seis requerentes de asilo enfrentam "perigo iminente".

    "Exigimos que o regime de Maduro entregue imediatamente os salvo-condutos que garantam a sua saída segura. Apelamos a ONU, OEA e a todos os países para que tomem medidas firmes e urgentes."

    Em comunicado, a chancelaria do Uruguai expressou "extrema preocupação" com a situação dos asilados na embaixada da Argentina em Caracas, solicitando respeito à Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas de 1961 e à Convenção de Caracas sobre Asilo Diplomático de 1954.

    O governo uruguaio exige "que as autoridades venezuelanas que permitam a saída dos asilados do país, sem pôr em perigo a sua vida, liberdade ou segurança pessoal".

    E o Brasil?

    Ao contrário de Argentina, Uruguai, Paraguai, República Dominicana e Costa Rica, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil manteve silêncio sobre o cerco da ditadura de Maduro aos opositores refugiados na embaixada argentina em Caracas.

    Desde a expulsão do encarregado de negócios argentino da Venezuela em agosto, o Brasil tem sido responsável pela custódia da embaixada argentina na capital venezuelana.

    Leia mais: "Brasil entregou remédio na embaixada argentina, diz opositor de Maduro"

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    Comentários (1)

    Denise Pereira da Silva

    2025-04-02 07:39:10

    Até quando países decentes da América do Sul deixarão esta “palhaçada” continuar sem nada fazerem de concreto?


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    Comentários (1)

    Denise Pereira da Silva

    2025-04-02 07:39:10

    Até quando países decentes da América do Sul deixarão esta “palhaçada” continuar sem nada fazerem de concreto?



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