Novo contingenciamento na Educação atinge bolsas de estudo
O novo contingenciamento de verbas no Ministério da Educação de Abraham Weintraub (foto) atinge agora bolsas de estudo de pós-graduação. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a Capes, anunciou na tarde desta segunda-feira, 2, que serão cortadas 5.613 bolsas. O número equivale a 6% do total de 92.680 incentivos mantidos atualmente. Com...
O novo contingenciamento de verbas no Ministério da Educação de Abraham Weintraub (foto) atinge agora bolsas de estudo de pós-graduação. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a Capes, anunciou na tarde desta segunda-feira, 2, que serão cortadas 5.613 bolsas.
O número equivale a 6% do total de 92.680 incentivos mantidos atualmente. Com a inclusão das 211.784 bolsas já ativas, o percentual cai para 2,65%. A medida está relacionada ao corte de 819 milhões de reais do orçamento de 4,2 bilhões de reais da Capes em 2019.
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Comentários (10)
Waldemar
2019-09-03 21:10:17Os BOLSISTAS são pessoas nas quais o País retira muito mais do que investe.Mas os bolsistas,estes existem também.O cuidado que a CAPES deve ter é separar o joio do trigo,pois o valor daquilo que estes produzem,no mínimo deve ser ponderado pela regra da mais valia, onde deve ser buscada qual a riqueza que esta pesquisa gera à Nação.Em tempos de pouco dinheiro,o critério de investimento em pesquisa é esse.Em tempo de bonança,poderemos investir no intangível.
Waldemar
2019-09-03 20:51:58Mas existem bolsistas que deveriam trabalhar como funcionários das universidades, mas ganham bolsas de pesquisa.Trabalham, produzem, fazem horas extras,usam a criatividade para contornar a falta de equipamentos e insumos( Quando não pagam de seu próprio bolso para tê-los). Outros recebem bolsas para viverem durante os 3 ou 5 anos de trabalho na pesquisa, pois abriram mão de sua vida profissional para desenvolver/alargar a fronteira do saber em benefício da sociedade e seu próprio)
Waldemar
2019-09-03 20:33:16Existem bolsistas e BOLSISTAS na pós-graduação.Infelizmente,a pesquisa no Brasil é majoritariamente financiado pelo Estado (i.e,pelo TESOURO NACIONAL,ou seja NÓS).Quando não há dinheiro e os Poderes do Estado, não são sensíveis ao momento econômico do País,surgem as medidas que só o executivo pode implementar, pois o Tesouro é controlado por ele.Se a pesquisa fosse financiada pelos empresários e que dela retirassem frutos como maior produtividade, qualidade e lucro futuro, esta crise seria menor
Manoel
2019-09-03 12:17:56Cortar 2 bilhões destinados a pesquisa e aumentar em 2 bilhões o fundo eleitoral é no minimo imoral,
José
2019-09-03 09:36:21Ninguém sabe porque o Governo corta verbas de todos os lados mas não corta das mordomias e benesses do Legislativo e Judiciário que são enormes e nojentas.
Artur
2019-09-03 06:54:22O grosso do dinheiro tem que estar na educação básica e e no ensino médio e nas diversas áreas tecnológicas dos cursos superiores para que o país tenha mais de obra especializada para receber investimentos externos. Quem quiser enveredar por áreas filisoficas, as ditas humanas, que o faça com o se próprio dinheirinho ...
IVO
2019-09-03 06:24:26porque a Crusoé não entrevista Maria Lúcia Fatorelle da Auditoria da Dívida?
Kogos
2019-09-03 04:46:05Podia cortar tudo, faculdade estatal nem devia existir
Mário
2019-09-02 20:51:17Horrível este contingenciamento nas bolsas de estudos, quando políticos gastam dinheiro a rodo no fundo eleitoral.
Flávio
2019-09-02 20:43:55parabéns apoiado