Nova versão de decreto das armas proíbe fuzis para cidadãos comuns
O presidente Jair Bolsonaro (foto) editou uma nova versão do decreto sobre as as armas. O Palácio do Planalto informou em nota nesta quarta-feira, 22, que a nova versão vai mudar pontos questionados na Justiça, pelo Congresso e "pela sociedade em geral". Uma das alterações é a proibição de porte de fuzil, carabina ou espingarda...

O presidente Jair Bolsonaro (foto) editou uma nova versão do decreto sobre as as armas. O Palácio do Planalto informou em nota nesta quarta-feira, 22, que a nova versão vai mudar pontos questionados na Justiça, pelo Congresso e "pela sociedade em geral".
Uma das alterações é a proibição de porte de fuzil, carabina ou espingarda por cidadãos comuns. Segundo o Planalto, houve a "inclusão do calibre nominal dos conceitos" para deixar mais claro quais armas têm uso restrito.
Proprietários rurais vão continuar a ter direito a posse, mas não ao porte, de fuzis, carabinas ou espingardas, "considerado aquele que tem a posse justa do imóvel e se dedica à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agroindustrial".
A nova versão também estabelece uma lista de exemplos de profissões que são exercidas em situação de risco e por isso teriam direito ao porte de arma. "O decreto uniformiza a interpretação da administração pública e confere maior segurança jurídica aos pretendentes de porte de arma para segurança pessoal", afirma o comunicado do governo.
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Comentários (10)
Capitão Verdade
2019-05-23 09:56:15PORTE de arma já é absurdo; porte de FUZIL beira o desequilíbrio mental (beira?). Agora distribuir fuzis para todo mundo... isso aqui é um hospício. Alguém me dê uma justificativa para que os já privilegiados advogados, inscritos na corporativista e ultrapassada OAB, possam possuir e PORTAR armamento... cumprir as regras impostas a todos os demais cidadãos os “adevogados” não querem, mas privilégios... é como oferecer milho às galinhas.
AURELIO
2019-05-23 07:08:45Chupem Mais essa anti-Bozos. Foi aprovado o decreto das armas e também será aprovado o pacote anti-crime de Moro. Quando o Estatuto do desarmamento foi aprovado pelo PT aposto q esses imbecis q votaram E hoje criticam o governo ficaram fazendo um monte de crítica. Vai entender, crítica até a própria sombra. É muito divertido ler certos comentários....aceita que dói menos! Akkkkk
Cirval
2019-05-22 18:37:11Esse é o tipo de decreto feito nas coxas, que toma tempo dobrado dos envolvidos, quando há coisa mais importantes para fazer. Tem que avisar o Bolsonaro que, da próxima vez, quando fizer alguma coisa que faça consultas a quem entende de leis. Tudo que é feito de afogadilho não dá certo. Será que ele não sabe que "apressado come cru"?
Pedro
2019-05-22 15:31:20O Presidente Jair Bolsonaro, até agora, não encontrou tempo para cuidar da tramitação de questões prioritárias para o país, tais como: reforma da previdência, reforma administrativa e o projeto anticrime e anticorrupção do Ministro Sérgio Moro. No entanto, fica desperdiçando tempo e energia com fofocas e futricas do seu filho Carlos, controlado por Olavo de Carvalho. É hora de começar a governar em favor do Brasil. Apoiei a Chapa Bolsonaro/Mourão, mas armar a população não é prioridade Nacional
Alcides de Paula Bra
2019-05-22 12:28:42Pq não consigo colocar o meu nome completo, no item anterior?
Eduardo
2019-05-22 12:12:37Ou seja, político pode ser chamado de bandido sem problema algum, pois vão começar a assaltar a mão armada.
Jose
2019-05-22 10:32:40Este governo ê uma vergonha. Ao invés de apresentar um plano nacional de segurança pública para os próximos quatro anos bem fundamentado e com metas explícitas, ele fica apresentando estes puxadinhos amadores e de baixa qualidade. Gente, com este governo estamos realmente indo para o brejo. Como todo mundo sabe, puxadinho não resolve a situação de uma casa.
Catilinário
2019-05-22 09:42:08Bolsonaro atrapalha a si mesmo com atitudes erráticas. No caso do decreto das armas, parece que cheirou pólvora. O texto foi redigido apressadamente e com claro intuito de agradar um círculo restrito de apoiadores políticos, e não pensado dentro de uma política de Segurança Pública. O ministério da Justiça foi "consultado" apenas para se comprometer. Passado o "efeito da pólvora", os fracos neurônios dos redatores acordaram para a realidade.
Andre
2019-05-22 09:28:18Não tem mais como defender esse governo!!
Flávio
2019-05-22 09:23:55Que zona é essa! Sinceramente esse presidente tá é doído! Faz e depois desfaz?? Assim tá ruim viu!!