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    Perito judicial é alvo de nova fase da Lava Jato no Rio de Janeiro

    A Polícia Federal e o Ministério Público Federal realizam na manhã desta quinta-feira, 5, uma nova fase da Lava Jato no Rio de Janeiro, com o cumprimento da ordem de prisão do perito judicial Charles Fonseca William, em Niterói. William é acusado de fraudar laudos para favorecer empresas de ônibus e outros clientes. As investigações...

    Redação Crusoé
    2 minutos de leitura 05.12.2019 07:17 comentários 10
    CURITIBA, PR - 13.05.2019: MACROCRIMINALIDADE E COMBATE À CORRUPÇÃO - Marcelo Bretas, Juiz Federal da 7a Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro/RJ durante o Congresso Nacional sobre Macrocriminalidade e Combate à Corrupção realizada. Teatro Positivo. Curitiba, PR. (Foto: Reinaldo Reginato /Fotoarena/Folhapress) ORG XMIT: 173081Macrocriminalidade e Combate à Corrupção
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    A Polícia Federal e o Ministério Público Federal realizam na manhã desta quinta-feira, 5, uma nova fase da Lava Jato no Rio de Janeiro, com o cumprimento da ordem de prisão do perito judicial Charles Fonseca William, em Niterói. William é acusado de fraudar laudos para favorecer empresas de ônibus e outros clientes.

    As investigações apontam que o perito superfaturava valores em seus relatórios para a Justiça do Rio em troca de propinas. Ele teria recebido mais de 3,5 milhões de reais entre 2012 e 2015 ilegalmente. A operação de hoje também cumpre mandados de busca e apreensão na firma de William e em outros endereços que seriam ligados ao esquema.

    A ação é baseada nas colaborações premiadas do ex-diretor da Federação de Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio Lélis Teixeira, do ex-presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio Marcelo Traça e do doleiro Álvaro Novis, que fazia parte do esquema de propinas comandado pelo ex-governador Sérgio Cabral. As ordens de prisão e de busca e apreensão foram autorizadas pelo juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas (foto).

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    Comentários (10)

    Uira

    2019-12-11 21:01:48

    O que não deve faltar neste DOMINÓ CORRUPTO são PEDRAS SOLTAS dando sopa. Não é necessário se mirar diretamente nos TUBARÕES-JULGADORES para se derrubá-los, enquanto sobra SARDINHA no MAR DA CORRUPÇÃO, então melhor pescá-las com rede de arrastão.


    Uira

    2019-12-11 20:57:55

    Aliás, se há um MODUS OPERANDI que se sustenta com base em laudos fraudados, então há um veio a ser explorado com base na análise de decisões envolvendo indenizações polpudas pagas pelo Estado. Sendo assim, o que realmente importa não são os TUBARÕES-JULGADORES, mas sim se descobrir os veios que alimentaram a corrupção deles Tal como um dominó, basta atingir a primeira pedra para que por tabela se atinja a pedra no fim da carreira.


    Uira

    2019-12-11 20:41:23

    Considerando que erros corresponderiam a percentuais mínimos dentro de um universo maior, então resta a hipótese mais provável: onde há laudo fraudado há um TUBARÃO-JULGADOR. A partir disto não é nem necessário que se foque nos TUBARÕES-JULGADORES, mas nas ramificações da corrupção dentro do JUDICIÁRIO. Não há mais SARDINHAS-PERITAS à deriva? Uma vez que é praticamente impossível que elas operem sozinhas, então abatê-las implica em atingir os TUBARÕES-JULGADORES por tabela.


    Uira

    2019-12-11 20:34:53

    Afinal, se bastasse o laudo, então para que seria necessário um julgamento? Mesmo que fosse um caso de laudo fraudado sem conluio do JULGADOR, ainda assim restaria o claro dano ao Estado e o erro do SERVIDOR PÚBLICO que, apesar de ter todos os recursos à mão para mandar avaliar os cálculos, optou por prolatar sentença baseada em laudo inapto e fraudado. Ou seja, no mínimo qq juiz que proferiu decisão com base em laudos fraudados deveria ser alvo de auditoria interna.


    Uira

    2019-12-11 20:27:38

    No MAR DA CORRUPÇÃO, as SARDINHAS podem fazer a festa sem que os TUBARÕES permitam? É mais do que óbvio que se ele fraudou os laudos, então a chance de que o TUBARÃO-JULGADOR estivesse em conluio com as empresas e a SARDINHA-PERITA é altíssima. Mas como se sabe, no MAR DA CORRUPÇÃO, basta aquela sensação de dinheiro fácil para que os TUBARÕES logo sejam atraídos. Cabe ressaltar que o lauda é SUBSIDIÁRIO e não documento irrefutável que define a decisão.


    JORGE

    2019-12-05 21:44:32

    Daqui a pouco o Gilmar solta ele


    Vinicius

    2019-12-05 16:37:01

    Mais uma maravilha que se tornou possível em nosso país, corruptos sendo presos. Viva ao herói Sérgio Moro!! ( ao Bretas também ).


    Antonia

    2019-12-05 14:30:58

    Amo esse juiz.


    Helio

    2019-12-05 13:40:25

    Deixa o Gilmar Mendes saber disso...


    Aguia

    2019-12-05 11:10:14

    Mata-baratas, vassoura...vale tudo!!!


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    Comentários (10)

    Uira

    2019-12-11 21:01:48

    O que não deve faltar neste DOMINÓ CORRUPTO são PEDRAS SOLTAS dando sopa. Não é necessário se mirar diretamente nos TUBARÕES-JULGADORES para se derrubá-los, enquanto sobra SARDINHA no MAR DA CORRUPÇÃO, então melhor pescá-las com rede de arrastão.


    Uira

    2019-12-11 20:57:55

    Aliás, se há um MODUS OPERANDI que se sustenta com base em laudos fraudados, então há um veio a ser explorado com base na análise de decisões envolvendo indenizações polpudas pagas pelo Estado. Sendo assim, o que realmente importa não são os TUBARÕES-JULGADORES, mas sim se descobrir os veios que alimentaram a corrupção deles Tal como um dominó, basta atingir a primeira pedra para que por tabela se atinja a pedra no fim da carreira.


    Uira

    2019-12-11 20:41:23

    Considerando que erros corresponderiam a percentuais mínimos dentro de um universo maior, então resta a hipótese mais provável: onde há laudo fraudado há um TUBARÃO-JULGADOR. A partir disto não é nem necessário que se foque nos TUBARÕES-JULGADORES, mas nas ramificações da corrupção dentro do JUDICIÁRIO. Não há mais SARDINHAS-PERITAS à deriva? Uma vez que é praticamente impossível que elas operem sozinhas, então abatê-las implica em atingir os TUBARÕES-JULGADORES por tabela.


    Uira

    2019-12-11 20:34:53

    Afinal, se bastasse o laudo, então para que seria necessário um julgamento? Mesmo que fosse um caso de laudo fraudado sem conluio do JULGADOR, ainda assim restaria o claro dano ao Estado e o erro do SERVIDOR PÚBLICO que, apesar de ter todos os recursos à mão para mandar avaliar os cálculos, optou por prolatar sentença baseada em laudo inapto e fraudado. Ou seja, no mínimo qq juiz que proferiu decisão com base em laudos fraudados deveria ser alvo de auditoria interna.


    Uira

    2019-12-11 20:27:38

    No MAR DA CORRUPÇÃO, as SARDINHAS podem fazer a festa sem que os TUBARÕES permitam? É mais do que óbvio que se ele fraudou os laudos, então a chance de que o TUBARÃO-JULGADOR estivesse em conluio com as empresas e a SARDINHA-PERITA é altíssima. Mas como se sabe, no MAR DA CORRUPÇÃO, basta aquela sensação de dinheiro fácil para que os TUBARÕES logo sejam atraídos. Cabe ressaltar que o lauda é SUBSIDIÁRIO e não documento irrefutável que define a decisão.


    JORGE

    2019-12-05 21:44:32

    Daqui a pouco o Gilmar solta ele


    Vinicius

    2019-12-05 16:37:01

    Mais uma maravilha que se tornou possível em nosso país, corruptos sendo presos. Viva ao herói Sérgio Moro!! ( ao Bretas também ).


    Antonia

    2019-12-05 14:30:58

    Amo esse juiz.


    Helio

    2019-12-05 13:40:25

    Deixa o Gilmar Mendes saber disso...


    Aguia

    2019-12-05 11:10:14

    Mata-baratas, vassoura...vale tudo!!!



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