MP pede apreensão de celular de candidato a prefeito de Campinas
24.11.20 09:21
A cinco dias do segundo turno das eleições municipais, o Ministério Público de São Paulo apresentou à Justiça Eleitoral um pedido de apreensão do celular usado pelo candidato a prefeito de Campinas Dário Saadi (foto), do Republicanos, por suposto envolvimento na receptação de uma carga roubada de 25 mil testes de Covid-19.
Segundo a Promotoria Eleitoral, mensagens apreendidas no celular de um ex-assessor de Saadi, preso por suspeita de participação no desvio de testes de coronavírus, apontam diálogos com o candidato a prefeito sobre a oferta de uma carga roubada do produto. Saadi já foi presidente da Câmara local e era secretário municipal de Esportes até se licenciar do cargo para disputar a prefeitura de Campinas.
A oferta, segundo o MP paulista, foi apresentada no dia 30 de março por WhatsApp pelo ex-assessor Luiz Fernando Mariano Mateus, conhecido como Fernandinho Mariano, detido em abril deste ano. Cada teste seria vendido por 115 reais. Um dia depois, de acordo com a promotora eleitoral Simone Rodrigues Gomes, Saadi teria informado ao assessor que havia solicitado uma reunião na Secretaria de Saúde, “indicando, claramente, a pretensa intenção em adquirir o produto de origem ilícita que lhe foi oferecido”.
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Campinas não merece nem um dos dois finalistas sempre escolhemos entre o ruim e o pior dessa vez são dois piores
O vagabundo é candidato e já está com esse apetite? imaginem quando for possível roubar de verdade. Campinas deletem esse ladrão. Provavelmente aparecerá outro. Aguardem...
Só os ingênuos e lerdos descartam que pode ter uma jogada política por traz destas acusações a cinco dias da eleição.
O Gilmar Mendes dará um jeito de livrá-lo.
Pelo nível do "RAPAZ " ele deveria se candidatar a deputado ou senador.
se Gilmar pode luvra-lo, então impichemet o Gilmar e pronto uaih
Sem comentarios e, ainda querem acabar com a operação lava jato Sai corruptos entra corruptos, somente pena de morte consegue segurar os bandido neste país
Depende, Antônio, só se for "amigo.