Guedes diz que despesas excepcionais não devem virar permanentes
O Ministério da Economia resiste a pressões para que benefícios emergenciais criados durante a pandemia não sejam transformados em programas permanentes. “As despesas criadas neste momento de excepcionalidade não devem ser transformadas em permanentes para não comprometer a recuperação das contas públicas a partir de 2021 e nem a trajetória sustentável da dívida pública”, afirmou,...
O Ministério da Economia resiste a pressões para que benefícios emergenciais criados durante a pandemia não sejam transformados em programas permanentes. “As despesas criadas neste momento de excepcionalidade não devem ser transformadas em permanentes para não comprometer a recuperação das contas públicas a partir de 2021 e nem a trajetória sustentável da dívida pública”, afirmou, em nota divulgada nesta terça-feira, 11, o Ministério da Economia.
“O compromisso com o teto de gastos dá credibilidade e promove investimentos que criam empregos e faz com que o governo onere cada vez menos a sociedade. Neste momento, o governo está preocupado em preservar vidas e a atividade econômica. Com medidas extraordinárias, foi possível socorrer os mais vulneráveis que perderam seu sustento”, acrescenta o texto divulgado pelo Ministério da Economia.
Segundo a pasta, a crise representa uma “oportunidade” para que seja feita a reavaliação da efetividade de programas de transferência de renda e para o debate sobre propostas de melhorias. “Projetos para a reativação da economia estão em estudo e serão divulgados no momento oportuno”, finaliza o texto do Ministério da Economia.
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