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    Diários

    EUA oficializam fim de sanções à Síria

    Governo americano ajudará o país a se reconstruir economicamente após queda do regime de Assad

    Crusoé
    3 minutos de leitura 23.05.2025 20:52 comentários 1
    Donald Trump, Ahmed al-Sharaa e Mohammed Bin Salman. Reprodução.
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    O Departamento de Tesouro americano oficializou o alívio imediato das sanções econômicas aplicadas sobre a Síria nesta sexta, 23.

    A medida foi antecipada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante viagem ao Oriente Médio na semana passada.

    "O Departamento de Estado dos EUA está emitindo simultaneamente uma isenção sob a Lei de Proteção Civil Caesar Syria (Lei Caesar), que permitirá que nossos parceiros estrangeiros, aliados e a região desbloqueiem ainda mais o potencial da Síria. Esta é apenas uma parte de um esforço mais amplo do governo dos EUA para remover toda a arquitetura de sanções impostas à Síria devido aos abusos do regime de Bashar al-Assad", diz trecho do comunicado.

    Segundo o secretário de Tesouro, Scott Bessent, a Síria deve continuar trabalhando "para se tornar um país estável e em paz".

    "As ações de hoje, esperamos, colocarão o país no caminho para um futuro brilhante, próspero e estável”, acrescentou.

    O fim da punição ajudará o país a se reestruturar economicamente e financeiramente.

    Desde 1979, os EUA aplicavam sanções econômicas à Síria em resposta aos crimes contra a humanidade ou apoio a grupos terroristas.

    Após décadas do regime de Assad, o novo líder foi atrás de ajuda internacional para conseguir reconstruir o país.

    Condição de Trump

    Na semana passada, Trump reuniu-se com o presidente sírio, Ahmed al-Sharaa.

    Para aliviar as sanções, o republicano fez cinco exigências.

    A Síria deve: assinar os Acordos de Abraão com Israel, expulsar os terroristas da Síria, deportar combatentes palestinos, ajudar os Estados Unidos a impedir o recrudescimento do Estado Islâmico (Isis) e assumir os centros de detenções onde há terroristas presos.

    Em seu anúncio oficial, o Departamento de Estado explicou que a decisão foi tomada, "com o entendimento de que o país não oferecerá refúgio seguro para organizações terroristas e garantirá a segurança de suas minorias religiosas e étnicas. Os EUA continuarão monitorando o progresso e os desenvolvimentos da Síria em campo".

    Unidade

    A maior missão do governo sírio será a de manter a Síria unida.

    Sharaa não foi eleito presidente do país, e chegou ao poder após um golpe armado.

    Ciente da falta de legitimidade interna, ele prometeu novas eleições presidenciais.

    No entanto, deu um prazo de quatro a cinco anos para a realização, alegando que "qualquer eleição válida exigirá um censo populacional abrangente".

    Além disso, o novo governo já apresentou um rascunho preliminar de uma nova Constituição, como garantia de uma Síria democrática prometida à comunidade internacional.

    A Constituição anterior, de 2012, foi criada por Bashar Assad.

    Nos primeiros meses, o país registrou confrontos entre o Exército sírio e remanescentes do regime.

    Em março, houve ataques entre milícias pró-Assad e as forças do novo governo.

    Em resposta, o Exército matou centenas de pessoas da minoria alauíta, da qual o antigo regime fazia parte.

    Leia mais: "De terno e sem fuzil"

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    Comentários (1)

    MARCOS

    2025-05-24 18:35:56

    VAI TIRAR O DEDO DO BURACO, MAIS TARDE A MERDA VAI SAIR PELO BURACO. ANOTA AÍ.


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    Comentários (1)

    MARCOS

    2025-05-24 18:35:56

    VAI TIRAR O DEDO DO BURACO, MAIS TARDE A MERDA VAI SAIR PELO BURACO. ANOTA AÍ.



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