ICE

Deportações e acordos reduzem imigração na fronteira dos EUA

27.01.20 16:21

As apreensões de imigrantes ilegais na fronteira entre os Estados Unidos e o México caíram 71% desde maio do ano passado.

“As detenções de imigrantes ilegais diminuíram por uma boa razão. As pessoas entenderam que as viagens ficaram mais difíceis e que, mesmo que consigam chegar à fronteira, poderão ser deportadas”, disse Ken Cuccinelli, vice-secretário interino de Segurança Interna dos Estados Unidos, em uma teleconferência com jornalistas nesta segunda, 27.

Em acordos firmados com os Estados Unidos nos últimos meses, o México e países da América Central se comprometeram a deter os fluxos de migrantes. “O México tem feito mais para conter a imigração ilegal que o Congresso americano”, disse Cuccinelli.

Na madrugada deste sábado, 25, um avião fretado pelo governo americano chegou a Belo Horizonte com dezenas de brasileiros. Foi o segundo voo trazendo brasileiros que tentaram entrar nos Estados Unidos ilegalmente. “O Brasil tem sido um parceiro muito bom em nosso esforço para repatriar pessoas, o que inclui o compartilhamento de documentos para permitir que isso aconteça rapidamente”, disse o americano.

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  1. A propósito, os Países que fazem fronteira com a Venezuela deveriam fechar suas fronteiras simultaneamente com aquele País, a fim de não arcarem com custos sociais criados pelo Governo que eles elegeram e não vigiaram, e para forçar a derrubada do Ditador. Se os mais insatisfeitos fogem, quem mudará o regime?

  2. A A. Latina havia se transformado em uma nova África exportadora de migrantes miseráveis, fugidos das tiranias e das misérias locais. Não havia outra solução a não ser barrar esses fluxos. Há um limite sócio-econômico para suportar tamanhos contingentes humanos, sobretudo pelo fato de que, se a entrada é fácil ela incentiva novas levas. Trump tem razão, apesar dos métodos truculentos iniciais. Vejam os exemplos que Haiti, Venezuela, Bolívia, África e outros países causam no Brasil. Muito aberto.

    1. Já não bastam os nossos mendigos, miseráveis, desempregados, subempregados, desalentados, favelados, que os governos não dão conta de solucionar, e ainda recebemos milhares de outros de fora, numa permissividade criminosa, pois aumenta ainda mais a indigência nacional. Somos 210 milhões sem contar esses clandestinos. Nenhum deles quer ir para a Amazônia, todos querem São Paulo ou Rio. Bacana, né...

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