Cuba terá primeiro-ministro sem função
21.12.19 08:10
A ditadura de Cuba, comandada pelo presidente Miguel Díaz-Canel e por Raúl Castro (foto), deve anunciar neste sábado, 21, um primeiro-ministro para o país. O posto não existe desde 1976, quando Fidel Castro incorporou a função. Na nova Constituição, escrita pelo Partido Comunista e aprovada em abril, o papel foi recriado.
“O cargo voltará a existir agora sem sequer terem determinado quais serão suas atribuições. Não se sabe, por exemplo, que funções o presidente deixará de desempenhar para serem transferidas ao primeiro-ministro”, diz o historiador cubano Manuel Cuesta Morúa, de Havana. “Eles querem dar uma fachada de modernização para o estado, mas na prática o primeiro-ministro não terá poder algum.”
Um primeiro-ministro tampouco faz sentido no sistema de Cuba, em que o Parlamento se reúne esporadicamente em um punhado de dias do ano. “No sistema parlamentarista, o primeiro-ministro reflete o equilíbrio de forças políticas no Parlamento e governa o país. Este definitivamente não será o caso de Cuba, onde todos devem lealdade ao Partido Comunista”, diz Morúa.
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Qual comunista tem cargo? São todos trabalhadores. E facínoras.
O assunto comunismo exala cheiro de naftalina, panaceia para manter coisa velha, embotada, incompetente!!!
Quem será? Ah, o mundo parou para saber quem será! Bolsa de valores de Londres pode quebrar se o dito cujo ñ for talhado para p mundo capitalista.
60 anos de ditadura comunista. O país está pior do que o período do ditador direitista Fulgêncio Batista. Se a história tivesse seguido seu curso, sem essa "revolución" criminosa, hoje Cuba seria um Panamá ou uma Costa Rica. Bastou virar comunista para tornar-se uma favela. Esse 1o Ministro será um espião do Raul Castro em cima do Canel. Lá, a espionagem é intensa, em todos os níveis sociais.
Aliás, se o Brasil serve de exemplo, muitas vezes naquilo que se diz democracia, a separação entre os poderes é de fachada ou desvirtuada quando na presença de governos corruptos ou de um Estado carcomido pela corrupção.
Contrata um administrador profissional ou, dependendo do porte, coloca um presidente e vai para o conselho. Vc é o dono de facto e pode demitir o presidente da empresa se assim considerar necessário, mas não se imiscui mais no dia a dia e nas decisões, pois esta é a função do administrador e o que é esperado dele é que administre a empresa da forma mais lucrativa e eficiente. Não é só em uma democracia que é possível separação dos poderes.
Em uma democracia, o chefe de governo é que controla as FAs, pelo menos na grande maioria dos modelos. Isto não significa que um governo autônomo possa ser exercido sem ter o controle das FAs, desde que ele de fato tenha autonomia e o chefe de Estado não fique se intrometendo nas decisões de governo, como no caso das econômicas. Imagine que vc tenha uma empresa e quer continuar dono dela, mas não quer mais administrá-la, o que vc faz?
Em uma democracia o Estado está subordinado ao governo da vez, por isto que quem detém o poder é o chefe de governo, não o de Estado, quando este existe. Por exemplo, rainha da Inglaterra é chefe de Estado de Canadá, Austrália e Nova Zelândia, ex-colônias inglesas, dentre outras, mas é uma função cerimonial com peso simbólico e vínculo histórico. Isto não quer dizer que um chefe de Estado não pode deter o poder de facto, como na hipótese de as FAs estarem sob o controle efetivo deste.
Aqui sobram aspones. Lá inventaram um minispone.
A única função dessa cambada é mamar nas tetas de países corruptos com o Brasil do PT e Venezuela de Chaves/Maduro.
Cuba está cada dia mais parecido com o Egito, cheio de múmias (algumas já paralíticas de tão velhas)...
Os petralhas estavam na cerimônia? E a esquerda festiva? Ah!! Não devia ter mortadela.
Coisa para ‘Inglês’ ver.
Esse primeiro ministro só servirá para enganar os bobos, é a pirita da comunada alienada. A esquerdalha brasileira ficará encantada com o progresso cubano. Haja imbecis!
São os Comunergúmenos ou Energumunistas que que passaram por uma lavagem cerebral nas escolas pelo método paulo freire.