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    Como o identitarismo fez o Partido Democrata perder o centro

    Para Sam Harris, um dos principais pontos críticos foi o uso ostensivo da política identitária, um movimento que considera "esgotado"

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    Alexandre Borges
    3 minutos de leitura 13.11.2024 10:18 comentários 1
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    Sam Harris, escritor, filósofo e neurocientista americano, fez uma autocrítica em seu perfil no Substack sobre a recente reeleição de Donald Trump, que marca, em suas palavras, “o maior retorno da história política americana”.

    Defensor fervoroso de Kamala Harris e ícone do neoateísmo, ele refletiu sobre a derrota do Partido Democrata, destacando que não foi o resultado de um único erro, mas de uma combinação de fatores. Entre eles, destaca-se o foco excessivo dos democratas em temas culturais que, segundo ele, "alienaram uma parte significativa dos eleitores".

    Para o autor, um dos principais pontos críticos foi o uso ostensivo da política identitária, um movimento que considera "esgotado" e que "nenhum eleitor realmente quer".

    Ele ressalta que a adesão do partido a pautas culturais radicais, incluindo a questão dos direitos trans, afastou os eleitores, especialmente latinos, que deram seu apoio a Trump em números recordes. Ele sugere que a falta de uma abordagem equilibrada e de uma mensagem econômica clara contribuiu para o distanciamento dos democratas do centro político, onde se concentram os eleitores indecisos.

    Harris alerta ainda que a postura do partido em relação à identidade de gênero e à militância cultural excessiva gerou um “sentimento de revolta” em eleitores como Elon Musk, que usou sua influência massiva para impulsionar a campanha de Trump.

    Segundo ele, o Partido Democrata subestimou o impacto negativo dessas questões na percepção pública, ao apoiar ideologias que, de acordo com Harris, “impõem uma nova religião, rejeitada pela maioria dos americanos”.

    O autor também critica o papel das redes sociais, como o X, no estímulo à polarização política e desinformação, argumentando que, sob a gestão de Musk, a plataforma "se tornou um campo de batalha de ideias radicais, desprovido de responsabilidade ética".

    Para Harris, as redes sociais têm um papel fundamental na fragmentação social e na promoção de ideias extremas, dificultando o diálogo civilizado e exacerbando a divisão política.

    Harris conclui que o Partido Democrata precisa urgentemente ajustar seu discurso e priorizar pautas que atendam aos interesses econômicos e sociais do eleitorado. Ele vê a vitória de Trump como um alerta de que os democratas "perderam o contato com o desejo da maioria do povo americano", e que, sem uma mudança clara de direção, correm o risco de entregar o poder a lideranças cada vez mais radicais.

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    Alexandre Borges

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    Comentários (1)

    MARCOS

    2024-11-13 10:57:20

    O POVO ESTÁ "ACORDANDO" DESSA IDIOTICE IDENTITÁRIA.


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    Comentários (1)

    MARCOS

    2024-11-13 10:57:20

    O POVO ESTÁ "ACORDANDO" DESSA IDIOTICE IDENTITÁRIA.



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