Com Lula, número de funcionários públicos volta a subir
Depois de seis anos de queda, o número total de funcionários públicos do Brasil voltou a subir no primeiro ano do governo Lula. De acordo com dados compilados pelo Instituto Teotônio Vilela, ITV, ligado ao PSDB, houve um acréscimo de 6,8 mil funcionários civis no governo federal em 2023. Com os dois presidentes anteriores, Michel...
Depois de seis anos de queda, o número total de funcionários públicos do Brasil voltou a subir no primeiro ano do governo Lula.
De acordo com dados compilados pelo Instituto Teotônio Vilela, ITV, ligado ao PSDB, houve um acréscimo de 6,8 mil funcionários civis no governo federal em 2023.
Com os dois presidentes anteriores, Michel Temer e Jair Bolsonaro, houve decréscimo.
No mandato de Temer, o total de servidores caiu 3,2 mil. No de Bolsonaro, a queda foi de 65,6 mil.
Os dois declínios se devem, sobretudo, à não reposição de aposentados.
Segundo o instituto, há hoje 570 mil servidores federais civis em atividade.
"Nos cinco mandatos de presidentes petistas, até dezembro de 2023, a folha de pagamentos ganhou um total de 145,6 mil novos servidores ativos, o que equivale a 1/4 do total atual de funcionários", afirma o ITV em nota. "No extremo oposto, FHC (Fernando Henrique Cardoso), Temer e Bolsonaro reduziram o total de servidores em 217,2 mil postos."
Enem dos concursos
O instituto afirma que a tendência para os próximos anos é de novo inchaço da máquina pública.
No dia 5 de maio, o governo federal irá realizar um grande concurso público, em nível federal, para selecionar candidatos a preencher 6.640 vagas.
É o Concurso Público Nacional Unificado, que ficou conhecido como "Enem dos Concursos".
Os salários iniciais variam de 3.741 reais para cargos de nível médio no IBGE a 22.921 reais para auditor-fiscal do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
Por causa disso, o custo da folha de pagamentos federal deve aumentar em 10,6% — um acréscimo de 40 bilhões de reais em 2025.
De acordo com o relatório Farol da Oposição, do ITV, "ampliar o quadro de pessoal não é, em si, indesejável. Mas as contratações precisam observar interesses de Estado e, sobretudo, a melhoria da qualidade e do acesso da população a serviços públicos, como saúde e educação".
O ITV também chama a atenção para os cargos comissionados, que são preenchidos por indicação política.
"É notório o uso da estrutura do Estado pelo PT para acomodar a companheirada. São 28,1 mil cargos, funções comissionadas ou gratificações para distribuir nos 37 ministério e no Planalto", diz a nota.
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Comentários (3)
Amaury G Feitosa
2024-04-30 08:52:19É a vagabundagem esquerdopata a mamar nas tetas e enfiar a conta ventrem arribus da manezada . façam UÉli de novo mané-bofotes.
Sônia Adonis Fioravanti
2024-04-29 21:06:58💰do Brasi leiro que rala
Maria
2024-04-29 19:47:42O povo 🐎 vai continuar a fazeruele!!!