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    Diários

    Brasil boicota discurso de Netanyahu na ONU

    Dezenas de delegações boicotaram o discurso de Netanyahu na Assembleia Geral; delegação brasileira teria evitado apenas o israelense

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    Redação Crusoé
    5 minutos de leitura 27.09.2024 12:12 comentários 0
    Reprodução/ONU
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    A delegação do Brasil no quinto dia da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, boicotou o discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

    Os representantes brasileiros assistiram a apresentação anterior, do primeiro-ministro do Paquistão, e se juntaram a dezenas de outros diplomatas que deixaram a Assembleia Geral na sequência.

    A delegação retornou ao final do discurso do israelense para acompanhar a fala da primeira-ministra de Barbados, ilha caribenha que é a terra natal da cantora pop Rihanna.

    Segundo a CNN Brasil, a apresentação de Netanyahu foi a única que os representantes brasileiros na Assembleia Geral não assistiram.

    "Meu país está em guerra"

    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu (foto), criticou "as mentiras e calúnias" a seu país durante seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nesta sexta-feira, 27 de setembro.

    "Depois de ouvir as mentiras e calúnias dirigidas ao meu país por muitos dos oradores neste pódio, decidi ir até ela e esclarecer as coisas", disse Netanyahu em referência a comentários de outros chefes de Estado sobre a situação em Gaza e no Líbano — Lula está entre os que falaram sobre o tema.

    "A verdade é que Israel busca a paz", acrescentou. Mais cedo nesta sexta, Netanyahu publicou um comunicado afirmando que continuava a discutir "nos próximos dias" uma proposta de cessar-fogo no Líbano apresentada pelos Estados Unidos.

    Israel bombardeia seu vizinho do norte há uma semana desde a explosão simultânea de dispositivos do Hezbollah em solo libanês.

    Leia também na edição de Crusoé desta sexta, 27: A maldição do Hezbollah

    O primeiro-ministro ressalvou: "No entanto, enfrentamos inimigos selvagens que procuram a nossa aniquilação. E devemos nos defender contra esses assassinatos selvagens. Nossos inimigos não procuram apenas nos destruir. Eles procuram destruir a nossa civilização comum. E devolver todos nós a uma era negra de tirania e terror".

    Netanyahu também descreveu assassinatos e sequestros cometidos nos atentados de 7 de outubro, cometido pelo grupo terrorista Hamas no sul de Israel, que deu início à atual incursão militar israelense em Gaza.

    "Meu país está em guerra, lutando pela sua vida", disse Netanyahu.

    O primeiro-ministro também mostrou dois mapas do Oriente Médio.

    O primeiro, com a legenda "benção", mostrava Israel e seus aliados na região, dentre eles Arábia Saudita, conectando a Índia à Europa. O segundo, escrito "maldição", destacava os inimigos israelenses, como Irã, representando a expansão do fundamentalismo islâmico.

    "Continuamos a discutir cessar-fogo nos próximos dias"

    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu (foto), disse que o governo israelense continuará a discutir "nos próximos dias" a proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo no Líbano.

    A mensagem veio em comunicado publicado nesta sexta-feira, 27 de setembro.

    Em referência a uma reunião com representantes do governo americano ontem, quinta, 26, Netanyahu afirmou: "Nossas equipes se reuniram para discutir a iniciativa dos EUA e como podemos avançar no objetivo comum de devolver as pessoas com segurança às suas casas. Continuaremos essas discussões nos próximos dias".

    Ainda na quinta, o Ministério da Defesa de Israel anunciou um novo pacote de ajuda militar dos Estados Unidos no valor de 8,7 bilhões de dólares, ou cerca de 47,3 bilhões de reais.

    Do montante, 3,5 bilhões de dólares são destinados à compra de material militar e os restantes 5,2 bilhões para sistemas de defesa antiaérea.

    Chanceler israelense rejeita proposta de cessar-fogo

    O ministro israelense das Relações Exteriores, Israel Katz, rejeitou nesta quinta-feira, 26, o cessar-fogo imediato de 21 dias com Hezbollah proposto pelos governos de Estados Unidos, França e aliados.

    "Não haverá cessar-fogo no norte [de Israel]. Nós vamos continuar lutando contra a organização terrorista Hezbollah com toda a nossa força até a vitória e o retorno seguro dos moradores do norte para suas casas", escreveu o ministro na rede social X.

    A ideia de trégua de 21 dias foi aventada por EUA e França para que houvesse tempo de impedir por vias diplomáticas a escalada do conflito na fronteira de Israel com o Líbano.

    Em contrapartida, o embaixador dos EUA em Israel, Jack Lew, reiterou o apelo do governo Biden por uma trégua no conflito com o grupo terrorista libanês.

    "O risco inaceitável de uma escalada regional mais ampla exige ação imediata. Desde que o Hezbollah começou seus ataques com foguetes contra Israel em 8 de outubro, rodada após rodada de ataques e contra-ataques expulsaram as pessoas de suas casas. Ontem à noite, mais de uma dúzia de países se uniram em um apelo por um cessar-fogo imediato de 21 dias na fronteira Líbano-Israel. Esta é a melhor maneira de a diplomacia restaurar a segurança dos cidadãos para retornarem às suas casas. As condições no norte de Israel e no sul do Líbano devem mudar para permitir seu retorno seguro. Ao mesmo tempo, pressionamos todos os dias por um acordo para libertar os reféns e alcançar um cessar-fogo em Gaza."

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