Agência Brasil

Bombeiro na Educação

15.01.19 09:30

O Diário Oficial da União desta terça-feira, 15, publicou a nomeação do coronel da reserva dos Bombeiros de Brasília Luiz Tadeu Vilela Blumm para o cargo de diretor de Gestão de Fundos e Benefícios do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, o FNDE.

Blumm fez parte da equipe de transição para o governo Bolsonaro. Formado em direito, é especialista em salvamento e extinção de incêndio, combate a incêndios florestais e fez o curso de Altos Estudos de Política e Estratégia pela Escola Superior de Guerra.

A diretoria de Blumm cuida de temas como o financiamento estudantil, arrecadação do salário-educação e o Fundeb, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, voltado para a educação da creche ao ensino médio.

Foi no FNDE que houve uma mudança no edital de compra de livros didáticos para 2020 que eliminou orientações e exigências de controle de qualidade. Elas foram restabelecidas pelo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez (na foto, com o presidente Jair Bolsonaro), depois que o erro foi descoberto, na semana passada.

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  1. A parte mais difícil será tirar o crime organizado (sócio da facção conhecida como PT) de dentro das faculdades. A distribuição de drogas começa nas cantinas e terminam nas reitorias.

  2. Se tirar literatura militante das escolas já é um avanço. Precisa acabar com cotas e qualquer privilégio baseado em cor da pele. Absurdo.

  3. Estou vendo que este, vai fazer grande diferença....aff. Tem que possuir alguma experiência na área da educação sim senhor. Como vai avaliar projetos voltados para a área? Como liberar recursos, se não tem como avaliar toda a parte pedagógica para creches e escolas? Se é viável ou não? Seja a favor do governo, mas também seja crítico. Não precisa dizer amém para tudo.

  4. Pelo visto, no governo Bolsonaro o QI funciona intensamente, principalmente quando se trata de militar. Que competência, que nada! Experiência, então, nem se fala! Passamos de um governo sindicalista para um governo militarista. Embora, na essência, seja melhor, quero ver na prática. Só falta mudar a cor verde da bandeira brasileira para verde-oliva, porque cadeiras em vermelho já foram trocadas por verde. E gaste-se dinheiro desnecessariamente.

  5. Entáo...."formado em direito e especialista em salvamento e extinçao de incendios, combate a incendios florestais",,,céus, o discurso é de que seriam técnicos capacitados....pobre educaçáo brasileira, nas máos de um colombiano retrogrado e um especialista em combate a incendio...capitáo, melhor isso ai

    1. Calma. qm escreveu sobre a experiencia foi o jornalista, pode ser que ele tenha tal experiencia e nao tenha sido informado. Vide os n casos da Folha de informar oela metade e pro que interessa.

    2. Ele é retrógrado porque não vai ensinar suas queridas doutrinas esquerdistas, não é? O moderno é seguir a escola de Frankfurt, e implementar a dissolução das famílias. Certo?

    3. Retrógrado é apelido. Pré-cambriano seria um melhor adjetivo.

  6. Bem, ele vai tratar de dinheiro e não de educação. Seria estranho o inverso. De qualquer forma, este ministro é muito fraquinho. Mozart teria sido muito melhor, equivalente ao Guedes e Moro.

    1. Eu vi sim o currículo dele. E é muito bom, inclusive publicou um livro que analisa o ensino das teorias marxistas nas escolas pelos governos do PT. Não discordo de que o Mozart seja bom; ele é. Mas acredito que a escolha do Bolsonaro se dá justamente porque ele quer retirar das escolas, em todos os níveis, o ensino sistemático dessas teorias de esquerda, coisa que concordo 1000% e que precede ou ao menos tem que ser feito conjuntamente com as outras ações.

    2. Você já viu o curriculo do cara? Tem experiência zero em educação. Nunca gerenciou nada importante e nunca publicou nada importante. Compara com o currículo do Mozart, que era uma opção. Eu queria ver se sua filha estivesse doente você a levaria para um médico fraquinho tendo opções melhores. Duvido!

    3. "Este ministro é muito fraquinho". Bom são os anteriores, que têm deixado por anos e anos nossos alunos nos últimos lugares das avaliações internacionais. Certo?

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