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    Autoridade Palestina cogita governar Gaza com Hamas

    Apesar de suas divergências políticas com o Hamas, a Autoridade Palestina (AP) cogita incluir o grupo terrorista em um futuro governo para a Faixa de Gaza. Em entrevista publicada pela Bloomberg nesta sexta-feira, 8, o primeiro-ministro da Autoridade Palestina (AP), Mohammad Shtayyeh, afirmou que gostaria que o Hamas se tornasse um “parceiro” na Organização para...

    Crusoé
    2 minutos de leitura 08.12.2023 15:59 comentários 3
    Mohammad Shtayyeh
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    Apesar de suas divergências políticas com o Hamas, a Autoridade Palestina (AP) cogita incluir o grupo terrorista em um futuro governo para a Faixa de Gaza. Em entrevista publicada pela Bloomberg nesta sexta-feira, 8, o primeiro-ministro da Autoridade Palestina (AP), Mohammad Shtayyeh, afirmou que gostaria que o Hamas se tornasse um “parceiro” na Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e ajudasse a construir um país independente que incluísse Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental.

    “Se eles [Hamas] estiverem prontos para chegar a um acordo e aceitar a plataforma política da OLP, então haverá espaço para conversa. Os palestinos não deveriam estar divididos”, disse.

    O Hamas não reconhece a existência do Estado de Israel e essa postura é o principal motivo da guerra atual. 

    Assim como tem feito desde 7 de outubro, Shtayyeh hesitou em condenar o massacre realizado pelo grupo terrorista palestino. “O que Israel está fazendo em Gaza é um ato de vingança”, disse. “Isso não vai levá-los a lugar nenhum.”

    O primeiro-ministro da Autoridade Palestina também negou que Israel conseguirá eliminar o Hamas.

    “O Hamas está no Líbano, todos sabem que a liderança do Hamas está no Catar, e eles estão aqui na Cisjordânia.”

    Em resposta a Shtayyeh, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que a proposta da Autoridade Palestina apenas reforça sua posição de que “a Autoridade Palestina não é a solução” para Gaza.

     

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    Comentários (3)

    100413CAIO02

    2023-12-09 14:05:40

    Não há como negociar com o Hamas, são terrorista fanáticos e não se importam com o povo palestino, que, para eles, só servem de escudo e bucha para canhão além de atrair ajuda dos demais países, a qual é subtraída do povo e utilizada para fazer túneis e comprar armas!


    ANDRÉ MIGUEL FEGYVERES

    2023-12-09 13:26:58

    A transferência do racismo nazista não foi um acidente. Após a 2ª Guerra Mundial, muitos altos nazistas fugiram da Europa p/ o Oriente Médio, em 1953 G. A. Nasser os absorveu no Egito, ~ 2000 deles, lá trabalharam no serviço secreto. Muitos criaram propaganda anti-Israel e traduziram textos antissemitas para o árabe, como o falso "Protocolos dos Sábios de Sião". Outros tornaram-se jornalistas, como na Síria.os Protocolos foram expostos como fraudulentos pelo "The Times" de Londres, em 1921.


    ANDRÉ MIGUEL FEGYVERES

    2023-12-09 10:00:02

    O Estado de Israel foi legalmente, legitimamente reestabelecido pela ONU em 1948. Antes dessa data, durante e depois, não existia o estado da Palestina. Em votação histórica na assembleia da ONU, foi criado o Estado de Israel. Os estados autocráticos árabes, vizinhos, rejeitaram a votação da ONU e declararam guerra à nova nação. Israel venceu, foi uma luta de vida ou morte. O minúsculo Israel venceu 5 nações árabes, legitimando assim a histórica decisão da ONU.


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    Comentários (3)

    100413CAIO02

    2023-12-09 14:05:40

    Não há como negociar com o Hamas, são terrorista fanáticos e não se importam com o povo palestino, que, para eles, só servem de escudo e bucha para canhão além de atrair ajuda dos demais países, a qual é subtraída do povo e utilizada para fazer túneis e comprar armas!


    ANDRÉ MIGUEL FEGYVERES

    2023-12-09 13:26:58

    A transferência do racismo nazista não foi um acidente. Após a 2ª Guerra Mundial, muitos altos nazistas fugiram da Europa p/ o Oriente Médio, em 1953 G. A. Nasser os absorveu no Egito, ~ 2000 deles, lá trabalharam no serviço secreto. Muitos criaram propaganda anti-Israel e traduziram textos antissemitas para o árabe, como o falso "Protocolos dos Sábios de Sião". Outros tornaram-se jornalistas, como na Síria.os Protocolos foram expostos como fraudulentos pelo "The Times" de Londres, em 1921.


    ANDRÉ MIGUEL FEGYVERES

    2023-12-09 10:00:02

    O Estado de Israel foi legalmente, legitimamente reestabelecido pela ONU em 1948. Antes dessa data, durante e depois, não existia o estado da Palestina. Em votação histórica na assembleia da ONU, foi criado o Estado de Israel. Os estados autocráticos árabes, vizinhos, rejeitaram a votação da ONU e declararam guerra à nova nação. Israel venceu, foi uma luta de vida ou morte. O minúsculo Israel venceu 5 nações árabes, legitimando assim a histórica decisão da ONU.



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