À vontade, Wassef volta à PF para torpedear o Coaf
O advogado Frederick Wassef voltou à Polícia Federal nesta semana. Pela segunda vez em menos de um mês, o defensor da família Bolsonaro prestou depoimento no inquérito aberto para investigar um suposto "aparato" montado dentro do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf, que teria promovido a "quebra indevida" de seus sigilos bancário e fiscal. Desta vez, além...
O advogado Frederick Wassef voltou à Polícia Federal nesta semana. Pela segunda vez em menos de um mês, o defensor da família Bolsonaro prestou depoimento no inquérito aberto para investigar um suposto "aparato" montado dentro do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf, que teria promovido a "quebra indevida" de seus sigilos bancário e fiscal.
Desta vez, além de depor, o advogado entregou documentos que, segundo ele, mostrariam que os bancos não identificaram nem comunicaram ao Coaf irregularidades em suas transações financeiras. O depoimento foi prestado na quarta-feira, 14.
Wassef chegou a pé -- e sem máscara -- ao prédio da Superintendência da PF em Brasília por volta das 14 horas. Ele permaneceu no prédio até o início da noite. Ao todo, o advogado do clã Bolsonaro já falou aos investigadores por quase nove horas no inquérito do "aparato do Coaf" -- o primeiro depoimento ocorreu no dia 30 de março.
A investigação foi aberta por determinação dos desembargadores da Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, o TRF-1, no julgamento que anulou o relatório de inteligência financeira do Coaf que apontava pagamentos de 9,8 milhões de reais feitos pela JBS a Wassef. O conteúdo do relatório foi revelado em agosto do ano passado por Crusoé.
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Comentários (8)
AIRTON
2021-04-17 10:49:50É o gado não entende. Talvez seja problema cognitivo tal qual Bolsonóquio.
Ricardo
2021-04-17 10:15:42fofoquieiros, fofoqueiros! que vai acontecer no bbb hoje em cuzue!
Jaime
2021-04-17 10:13:42Se fosse num país como os Estados Unidos, aonde é aplicado o princípio do "espírito que move a Lei", esses documentos levados ao conhecimento da PF por Wassaf em q bancos declaram a não notificação do órgão de controle - e, portanto o movimento partiu do COAF - seriam PROVAS da cumplicidade dos bancos. Seriam cúmplices. Houve movimentação atípica e os bancos não reportaram. Entrariam como réus, também. Teriam q se explicar - e pagar pesada multa pra não errar novamente. Mas, no Brasil? É mangue
FABRÍCIO SANTOS DOS SANTOS
2021-04-17 10:04:49O Moro já havia alertado lá atrás. Foi chutado do governo, pois não compactuava com a bandidagem. Inversão total de valores. Acorda Brasil!!! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Marcia
2021-04-17 10:03:56Boa Luiz!!Fico pensando se os bons tivessem essa garra que os maus têm,se poderiam vencer de vez enquando.
Edvaldo
2021-04-17 09:57:50Agora tudo é festa na PF, provavelmente, antes de "depor", tomou um cafezinho lá na direção geral.
Giovannini
2021-04-17 09:50:15O único sistema que permite o “ folow the money” será torpedeado pelos U2,s inimigos ! Porque ? A quem interessa ? Aos pobres e cidadãos comuns e que não é !!
Raimundo
2021-04-17 08:15:37O Brasil é uma República de “ Almas inocentes”. Lula Petrobras.