Marcelo Camargo/Agência Brasil

A semana fora dos ministros de Lula na China

03.06.24 12:17

Quatro ministros de Lula estão a caminho da China, para uma semana de agendas no país. Autorizadas pelo presidente em despachos publicados na semana passada, a agenda não é diretamente com o Partido Comunista da China, apesar de contar com autoridades do país.

Simone Tebet (Planejamento), Carlos Fávaro (Agricultura; foto), Rui Costa (Casa Civil) e Márcio França (Empreendedorismo e Micro e Pequena Empresa) estarão na VII Sessão Plenária da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), em Pequim, nesta semana. No país já se encontra o vice-presidente Geraldo Alckmin, que foi para lá no sábado, 1º de junho.

A veículos do setor agropecuário, Fávaro indicou que sua ida ao país asiático, o maior parceiro comercial de Brasília, é para estabelecer a abertura de mercado. Ele espera que o governo chinês abra para o Brasil a possibilidade de que agricultores brasileiros comercializem uva, sorgo, noz-pecã e gergelim para o país.

Outros ministros de Lula também estarão fora durante a semana. Ricardo Lewandowski estará em Assunção, no Paraguai, representando o Ministério da Justica em uma reunião de ministros do Mercosul. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, também estará em uma reunião setorial na cidade Hernandarías, no lado paraguaio da usina de Itaipu.

Outro fora do país é Fernando Haddad. O ministro da Fazenda tem agenda  durante a semana no Vaticano, onde participa de encontro com o tema Enfrentar a crise da dívida no Sul Global, organizado pela Pontifícia Academia de Ciências Sociais (PASS) e pela Iniciativa para o Diálogo Político (IPD). Além dela, Haddad deve se reunir com o ministro das Finanças italiano, Giancarlo Giorgetti, em Roma.

E na próxima semana, será a vez de Roberto Campos Neto, em seu último ano como presidente do Banco Central. Ele estará em Londres para receber o prêmio Central Bank of the year, entregue ao Banco Central por um portal especializado.

Leia mais em Crusoé: Taiwan detecta quase 40 aviões de Pequim ao redor da ilha

 

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