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    Ninguém segura os aiatolás

    O Irã faz um ataque direto contra refinarias da Arábia Saudita e o mundo bate cabeça sobre como reagir

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    5 minutos de leitura 20.09.2019 00:30 comentários 10
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    Dezoito drones e sete mísseis de cruzeiro guiados por satélites foram lançados de algum ponto do Irã ou do Iraque na madrugada do sábado, 14. Sem serem detectados pelos radares da Arábia Saudita ou interceptados por caças, eles caíram em dezessete pontos das refinarias de Abqaiq e Khurais. Três mísseis não alcançaram seus alvos. Alguns se fragmentaram no ar pouco antes de atingir o chão, tática usada quando o objetivo é ferir mais pessoas.

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    Comentários (10)

    Uirá

    2019-09-30 14:11:48

    Sobretudo, o ganho de poder por um indivíduo muitas vezes vem da perda deste pela sociedade. Se esta começar a achar que o custo não compensa o benefício, a sorte pode mudar. Portanto, é sempre bom não testar os limites se a intenção não é pagar para ver.


    Uirá

    2019-09-30 14:09:02

    Se qq uma das denúncias e acusações for verdadeira, elas compensaram o custo? Ele não precisa mais de propaganda a favor agora do que antes? O ser humano primeiro se ilude com o poder e depois se agarra a ele, se deixa levar pelo que não vai trazer nada no presente, mas vai gerar dor de cabeça no futuro. É exatamente quando o sujeito começa a se agarrar ao poder que as coisas começam a desandar, a partir deste momento ele passa a deixar de ser útil para se transformar em um estorvo.


    Uirá

    2019-09-30 14:04:53

    A maioria dos que votam nele devem achar que o benefício se sobrepõe às denúncias e acusações, esta lógica vale para os que tb votam nele. Deve haver eleitores que votam nele menos pelas denúncias e mais pela retórica dele que não coincide com a visão do eleitor. Mas para fazer isto ele teria que ser habilidoso, o que não parece ser o problema, e contar com ajuda de aliados externos, o que tb não parece ser o problema. Apesar disto, a melhor solução para ele é encontrar um caminho do meio.


    Uirá

    2019-09-30 14:02:14

    Se ele quiser convocar novas eleições, poderia adotar um discurso mais "realista" que não o fizesse perder sua base, mas ao mesmo tempo passasse uma imagem mais flexível e de quem trabalha pela coexistência pacífica, ao invés da beligerância pura e simples. As acusações e as suspeitas de corrupção certamente minaram a imagem dele perante o eleitor fora de sua base tradicional. Adotar uma retórica mais flexível não vai mudar isto, mas pode pelo menos dar uma sacudida na situação.


    Uirá

    2019-09-30 13:59:11

    Em tese, criaria-se uma cláusula que poderia ser acionada pelos iranianos se eles achassem que estão tendo seus direitos descumpridos. No limite, isto cria uma situação de chantagem em que um governante poderia fazer referência à cláusula por qq motivo fútil. Mas seria uma forma de se contornar o claro desequilíbrio que existe, dando algo para pelo menos teoricamente se contrapor a este. Fora isto, um acordo nuclear com o Irã poderia ser o que Netanyahu precisa.


    Uirá

    2019-09-30 13:54:57

    Portanto, um acordo nuclear implica necessariamente uma posição de desequilíbrio. Algo que poderia ser feito para mitigar tal problema é colocar uma cláusula em um novo acordo garantindo que se houver quebra do acordo por qq uma das partes que não seja o Irã, eles têm o direito de voltar às atividades de enriquecimento de urânio. Em tese é totalmente cosmético, pois se realmente não houver acordo algum, é o que eles vão fazer, mas dá no mínimo uma espécie de direito e discurso.


    Uirá

    2019-09-30 13:52:12

    Se eles pensarem assim, já não podem reclamar de sofrer sanções, partindo do princípio que fariam o mesmo se pudessem. A questão de uma negociação está na barganha que se é oferecida. Deve ser somada à questão atual o fim do acordo que havia sido realizado anteriormente, o que acaba por minar a confiança em uma segunda negociação. Mesmo que haja um acordo, Israel e o Ocidente continuarão tendo bombas atômicas, enquanto nem o Irá nem o restante do Oriente Médio terão.


    Uirá

    2019-09-30 13:40:56

    Afinal, nenhum país do Oriente Médio pode ter bomba atômica, só Israel, exatamente o inimigo nº1? Olha a sensação de injustiça e a revolta subindo à cabeça. Apesar disto, a realidade não pode ser negada, os EUA e os demais países do Ocidente possuem hegemonia econômica e militar, lutar contra isto é estupidez. Se os iranianos estivessem na posição dos EUA, provavelmente adotariam as mesmas medidas de retaliação e sanções para garantir seus interesses.


    Uirá

    2019-09-30 13:38:23

    Do ponto de vista da dicotomia Cristianismo (representado pelo Ocidente) e Islamismo (representado pelo Oriente Médio) há uma relação de desequilíbrio que é evidente, o Ocidente possui uma hegemonia econômica. Como é mais fácil construir uma bomba atômica do que um sistema econômico vigoroso, então qual é a solução mais simples para reduzir esta fonte de desequilíbrio diante do seu inimigo? Uma bomba atômica. O fato de Israel ter bomba atômica só torna a situação mais complexa.


    Uirá

    2019-09-30 13:35:06

    Faria planos pensando em como pagar pela humilhação. Claro que isto não é uma regra, cada um reage de uma forma, mas quanto maior for a sensação de desconforto, maior seria a vontade de revidar. Multiplique a raiva e a sensação de injustiça por milhões e assim se chega a um país onde praticamente todo cidadão acha que é vítima de um complô liderado pelo agente que perpetra a injustiça, neste caso os EUA. Não importa se eles estão certos ou errados, não há como negociar sem entender a lógica.


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    Comentários (10)

    Uirá

    2019-09-30 14:11:48

    Sobretudo, o ganho de poder por um indivíduo muitas vezes vem da perda deste pela sociedade. Se esta começar a achar que o custo não compensa o benefício, a sorte pode mudar. Portanto, é sempre bom não testar os limites se a intenção não é pagar para ver.


    Uirá

    2019-09-30 14:09:02

    Se qq uma das denúncias e acusações for verdadeira, elas compensaram o custo? Ele não precisa mais de propaganda a favor agora do que antes? O ser humano primeiro se ilude com o poder e depois se agarra a ele, se deixa levar pelo que não vai trazer nada no presente, mas vai gerar dor de cabeça no futuro. É exatamente quando o sujeito começa a se agarrar ao poder que as coisas começam a desandar, a partir deste momento ele passa a deixar de ser útil para se transformar em um estorvo.


    Uirá

    2019-09-30 14:04:53

    A maioria dos que votam nele devem achar que o benefício se sobrepõe às denúncias e acusações, esta lógica vale para os que tb votam nele. Deve haver eleitores que votam nele menos pelas denúncias e mais pela retórica dele que não coincide com a visão do eleitor. Mas para fazer isto ele teria que ser habilidoso, o que não parece ser o problema, e contar com ajuda de aliados externos, o que tb não parece ser o problema. Apesar disto, a melhor solução para ele é encontrar um caminho do meio.


    Uirá

    2019-09-30 14:02:14

    Se ele quiser convocar novas eleições, poderia adotar um discurso mais "realista" que não o fizesse perder sua base, mas ao mesmo tempo passasse uma imagem mais flexível e de quem trabalha pela coexistência pacífica, ao invés da beligerância pura e simples. As acusações e as suspeitas de corrupção certamente minaram a imagem dele perante o eleitor fora de sua base tradicional. Adotar uma retórica mais flexível não vai mudar isto, mas pode pelo menos dar uma sacudida na situação.


    Uirá

    2019-09-30 13:59:11

    Em tese, criaria-se uma cláusula que poderia ser acionada pelos iranianos se eles achassem que estão tendo seus direitos descumpridos. No limite, isto cria uma situação de chantagem em que um governante poderia fazer referência à cláusula por qq motivo fútil. Mas seria uma forma de se contornar o claro desequilíbrio que existe, dando algo para pelo menos teoricamente se contrapor a este. Fora isto, um acordo nuclear com o Irã poderia ser o que Netanyahu precisa.


    Uirá

    2019-09-30 13:54:57

    Portanto, um acordo nuclear implica necessariamente uma posição de desequilíbrio. Algo que poderia ser feito para mitigar tal problema é colocar uma cláusula em um novo acordo garantindo que se houver quebra do acordo por qq uma das partes que não seja o Irã, eles têm o direito de voltar às atividades de enriquecimento de urânio. Em tese é totalmente cosmético, pois se realmente não houver acordo algum, é o que eles vão fazer, mas dá no mínimo uma espécie de direito e discurso.


    Uirá

    2019-09-30 13:52:12

    Se eles pensarem assim, já não podem reclamar de sofrer sanções, partindo do princípio que fariam o mesmo se pudessem. A questão de uma negociação está na barganha que se é oferecida. Deve ser somada à questão atual o fim do acordo que havia sido realizado anteriormente, o que acaba por minar a confiança em uma segunda negociação. Mesmo que haja um acordo, Israel e o Ocidente continuarão tendo bombas atômicas, enquanto nem o Irá nem o restante do Oriente Médio terão.


    Uirá

    2019-09-30 13:40:56

    Afinal, nenhum país do Oriente Médio pode ter bomba atômica, só Israel, exatamente o inimigo nº1? Olha a sensação de injustiça e a revolta subindo à cabeça. Apesar disto, a realidade não pode ser negada, os EUA e os demais países do Ocidente possuem hegemonia econômica e militar, lutar contra isto é estupidez. Se os iranianos estivessem na posição dos EUA, provavelmente adotariam as mesmas medidas de retaliação e sanções para garantir seus interesses.


    Uirá

    2019-09-30 13:38:23

    Do ponto de vista da dicotomia Cristianismo (representado pelo Ocidente) e Islamismo (representado pelo Oriente Médio) há uma relação de desequilíbrio que é evidente, o Ocidente possui uma hegemonia econômica. Como é mais fácil construir uma bomba atômica do que um sistema econômico vigoroso, então qual é a solução mais simples para reduzir esta fonte de desequilíbrio diante do seu inimigo? Uma bomba atômica. O fato de Israel ter bomba atômica só torna a situação mais complexa.


    Uirá

    2019-09-30 13:35:06

    Faria planos pensando em como pagar pela humilhação. Claro que isto não é uma regra, cada um reage de uma forma, mas quanto maior for a sensação de desconforto, maior seria a vontade de revidar. Multiplique a raiva e a sensação de injustiça por milhões e assim se chega a um país onde praticamente todo cidadão acha que é vítima de um complô liderado pelo agente que perpetra a injustiça, neste caso os EUA. Não importa se eles estão certos ou errados, não há como negociar sem entender a lógica.



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