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    Diários

    Haddad não quer mais falar sobre juros?

    Ministro da Fazenda não quis comentar a decisão do Copom ao ser entrevistado pelo 'Uol'

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 06.11.2025 08:41 comentários 1
    Fernando Haddad. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
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    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não quis comentar a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de manter a taxa básica de juros, a Selic, em 15% ao ano ao aceitar dar uma entrevista na noite de quarta-feira, 5, ao Uol.

    "Ah... desculpa. Hoje eu vou falar só de Imposto de Renda (risos)", disse o chefe da equipe econômica ao ser questionado sobre a decisão.

    Na terça, 4, Haddad havia pressionado o Copom a baixar os juros durante a abertura do Bloomberg Green Summit, em São Paulo.

    "Eu não sou diretor do Banco Central. Se eu fosse, votava pela queda, porque uma taxa de juro real [descontada a inflação] de 10% ao ano não se sustenta", afirmou.

    Embora reclame da política de juros do Banco Central, Haddad vem celebrando a redução da inflação, provocada pela alta dos juros.

    "Nós vamos terminar o mandato com a menor inflação de um mandato desde o Plano Real. Seguramente a inflação acumulada em 4 anos será pela primeira vez inferior a 20%", disse Haddad durante evento promovido pelo Banco Safra em 16 de setembro.

    Selic

    O Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC) decidiu, por unanimidade, manter a taxa básica de juros em 15% ano.

    Esta foi a terceira vez consecutiva em que o colegiado optou por preservar os juros nesse patamar.

    “O Copom decidiu manter a taxa básica de juros em 15,00% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego”, diz a decisão.

    O BC avalia “que a estratégia de manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta”

    “O Comitê enfatiza que seguirá vigilante, que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e que não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso julgue apropriado”, acrescenta.

    O BC também atualizou as projeções oficiais para a inflação. No novo horizonte de referência, que vai até o segundo trimestre de 2027, a expectativa é de 3,3%. No Copom anterior, o foco era o primeiro trimestre daquele ano, com previsão de 3,4%.

    Para o fim de 2025, a projeção caiu de 4,8% para 4,6%, ainda acima do teto da meta (4,5%). Para 2026, a estimativa foi mantida em 3,6%.

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    Comentários (1)

    Clayton De Souza pontes

    2025-11-06 21:10:04

    Esse governo não entende o significado de equilíbrio fiscal. Gasta porque dá mais votos que corte de despesas


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    Comentários (1)

    Clayton De Souza pontes

    2025-11-06 21:10:04

    Esse governo não entende o significado de equilíbrio fiscal. Gasta porque dá mais votos que corte de despesas



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