Crusoé
08.09.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram
    Diários

    Americano de 72 anos é condenado na Rússia por "atuar" na guerra na Ucrânia

    Stephen James Hubbard deverá cumprir 6 anos e 10 meses de prisão, determinou o Tribunal de Justiça de Moscou

    avatar
    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 07.10.2024 21:15 comentários 0
    Redes sociais
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR

    Um americano de 72 anos de idade foi condenado nesta segunda-feira, 7 de outubro, na Rússia por "atuar como mercenário" na Ucrânia.

    Stephen James Hubbard (foto) deverá cumprir 6 anos e 10 meses de prisão, determinou o Tribunal de Justiça de Moscou.

    Segundo as autoridades russas, Hubbard teria se alistado em uma unidade de defesa territorial na cidade de Izium, no leste ucraniano, nas primeiras semanas da invasão russa em escala nacional à Ucrânia, no início de 2022.

    O americano, que se declarou culpado, vivia na cidade, ocupada pelos russos em abril daquele ano. Ele foi detido na ocasião. Os ucranianos retomaram a cidade ainda em setembro de 2022.

    A irmã de Hubbard, Trisha, nega as acusações e afirma que seu irmão apenas dava aulas de inglês que “nunca foi mercenário”.

    ONU: tortura de prisioneiros de guerra é sistemática na Rússia

    Pelo menos 177 prisioneiros ucranianos morreram em cativeiro russo desde a invasão em larga escala do país pelo Kremlin, de acordo com novos números do Ministério da Defesa da Ucrânia. Milhares de outros correm grande risco.

    “Quanto mais tempo eles passam em prisões russas, mais perto eles estão da morte”, disse Viktoriia Tsymbaliuk, representante da Sede de Coordenação para o Tratamento de Prisioneiros de Guerra, uma filial do Ministério da Defesa da Ucrânia.

    Tsymbaliuk disse que, devido à falta de supervisão internacional, o número real de mortes sob custódia russa provavelmente era muito maior.

    "Esse é o número que temos", disse, completando: "Mas é claro que nem todos os corpos são devolvidos e muitos nem mesmo são confirmados pela Rússia como estando em cativeiro".

    Autoridades encorajam a tortura de presos

    Os maus-tratos da Rússia a prisioneiros têm sido amplamente relatados há anos. Uma repressão à sociedade civil e aos monitores independentes facilitou a normalização da violência e deu aos agentes penitenciários um sentimento de impunidade.

    De acordo com um relatório publicado na quinta-feira, 4 de outubro, pelo Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a tortura de militares capturados era "generalizada e sistemática" e ocorria com a bênção da liderança da Rússia.

    “Algumas figuras públicas na Federação Russa encorajaram explicitamente o tratamento desumano, e até mesmo a matança, de prisioneiros de guerra ucranianos”, diz o relatório.

    O documento destaca que foram registradas 11 mortes ucranianas, além de um número não especificado de tentativas de suicídio e “um caso documentado de suicídio supostamente devido a repetidos atos de tortura” desde março de 2023.

    Fome, asfixia, agulhas sob as unhas...

    A ONU lista casos de prisioneiros de guerra recorrendo a comer minhocas, sabão ou papel para saciar sua fome. As práticas de abuso relatadas incluem prisioneiros tendo agulhas inseridas sob suas unhas, asfixia e a ameaça de ataques de animais, bem como o canto forçado de canções patrióticas russas e o testemunho de outros sendo torturados.

    As Convenções de Genebra, as regras que codificam o tratamento de prisioneiros de guerra, declaram que os países em guerra devem permitir que monitores independentes tenham acesso ilimitado aos cativos e permitir que enviem ou recebam cartas. A Rússia tem um histórico irregular quando se trata de ambos, disse a ONU.

    Diários

    Brasileiros veem aumento do risco de corrupção com 'orçamento secreto'

    Redação Crusoé Visualizar

    A força dos "nem Lula, nem Bolsonaro"

    Duda Teixeira Visualizar

    O político mais rejeitado por São Paulo

    Redação Crusoé Visualizar

    A bandeira na Paulista e a vassalagem simbólica

    Dennys Xavier Visualizar

    O Brasil está mal de patriotas dos dois lados

    Duda Teixeira Visualizar

    França à beira de mais um colapso governamental

    Redação Crusoé Visualizar

    Mais Lidas

    A bandeira na Paulista e a vassalagem simbólica

    A bandeira na Paulista e a vassalagem simbólica

    Visualizar notícia
    A força dos "nem Lula, nem Bolsonaro"

    A força dos "nem Lula, nem Bolsonaro"

    Visualizar notícia
    A muleta do imposto de renda

    A muleta do imposto de renda

    Visualizar notícia
    Após enviar cartas a bancos brasileiros, EUA estudam próximos passos

    Após enviar cartas a bancos brasileiros, EUA estudam próximos passos

    Visualizar notícia
    França à beira de mais um colapso governamental

    França à beira de mais um colapso governamental

    Visualizar notícia
    Gleisi é rejeitada pela maioria dos paranaenses

    Gleisi é rejeitada pela maioria dos paranaenses

    Visualizar notícia
    Governo Lula não sabe a explicação para as cores da bandeira

    Governo Lula não sabe a explicação para as cores da bandeira

    Visualizar notícia
    Mais um ministro de Lula quer a bomba atômica

    Mais um ministro de Lula quer a bomba atômica

    Visualizar notícia
    O Brasil está mal de patriotas dos dois lados

    O Brasil está mal de patriotas dos dois lados

    Visualizar notícia
    O político mais rejeitado por São Paulo

    O político mais rejeitado por São Paulo

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    guerra na Ucrânia

    Rússia

    Ucrânia

    < Notícia Anterior

    Ucrânia bombardeia terminal petrolífero na Crimeia

    07.10.2024 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    Como IA inspirada no cérebro humano vai revolucionar o aprendizado

    08.10.2024 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    author

    Redação Crusoé

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (0)

    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (0)


    Notícias relacionadas

    Brasileiros veem aumento do risco de corrupção com 'orçamento secreto'

    Brasileiros veem aumento do risco de corrupção com 'orçamento secreto'

    Redação Crusoé
    08.09.2025 19:32 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    A força dos "nem Lula, nem Bolsonaro"

    A força dos "nem Lula, nem Bolsonaro"

    Duda Teixeira
    08.09.2025 17:32 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    O político mais rejeitado por São Paulo

    O político mais rejeitado por São Paulo

    Redação Crusoé
    08.09.2025 15:24 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    A bandeira na Paulista e a vassalagem simbólica

    A bandeira na Paulista e a vassalagem simbólica

    Dennys Xavier
    08.09.2025 13:07 5 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso