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Convenção democrata começa com "passagem da tocha" de Biden

Os organizadores da convenção nacional democrata, que começa hoje e vai até quinta-feira, 22, chamam o evento de "Dem-Palooza", uma brincadeira com o festival de música que nasceu na cidade. O clima dentro do partido é elétrico: com uma campanha energizada pela entrada de Kamala Harris —que agora lidera as pesquisas contra o republicano Donald...

Crusoé
2 minutos de leitura 19.08.2024 09:38 comentários 0
Joe Biden

Os organizadores da convenção nacional democrata, que começa hoje e vai até quinta-feira, 22, chamam o evento de "Dem-Palooza", uma brincadeira com o festival de música que nasceu na cidade.

O clima dentro do partido é elétrico: com uma campanha energizada pela entrada de Kamala Harris —que agora lidera as pesquisas contra o republicano Donald Trump—, os democratas esperam coroar o nome da candidata na quinta-feira, e o de seu vice, Tim Walz, na quarta-feira, 21.

A convenção começará de uma maneira ousada: o partido tentará, nesta segunda-feira, 19, mostrar que há harmonia interna ao dedicar um dia inteiro ao atual presidente, Joe Biden. Ele, que até três semanas atrás era o candidato indiscutível à reeleição, abriu mão de sua candidatura, abruptamente e contra sua própria vontade, atendendo à pressão interna que alegava que ele estaria velho demais para, aos 82 anos, buscar mais quatro anos de mandato.

Um líder do partido, durante uma entrevista que cobrava que Biden abrisse mão da candidatura, pediu que ele "passasse a tocha" às gerações mais jovens do partido. E parece que é isso mesmo que ocorrerá.

Durante os discursos, o partido deve alinhar as conquistas do três anos e meio de Biden — como o controle da inflação e desemprego baixo — com ataques a Trump e seu vice, J.D. Vance.

Com o republicano tentando se afastar do polêmico Project 2025 (documento com diretrizes que, se aplicado, poderia garantir poderes ao presidente de maneira autoritária sobre outros poderes), os focos de ataque devem se concentrar principalmente nas políticas republicanas contra o aborto, que são malvistas no eleitorado feminino.

O Partido Democrata tentará também uma nova abordagem com redes sociais e gerações mais jovens. Entre os convidados a falar no palco principal, estão os chamados microinfluenciadores (nomes com alcance menor que grandes personalidades digitais, mas mais influentes em nichos específicos da população). E, importando uma tática das fãs de Taylor Swift, o partido espalhará "pulseiras da amizade"  com mensagens políticas entre os presentes, tal como no show da cantora.

 

Leia mais em Crusoé: O “date” de Kamala Harris e Tim Walz

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