Jerônimo Rodrigues mantém aprovação em Salvador, diz Paraná Pesquisas
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT; foto), tem conseguido manter uma aprovação positiva na região de Salvador, mesmo após seu governo passar por uma crise de segurança pública no ano passado. Pesquisa divulgada essa semana pelo instituto Paraná Pesquisas, a pedido do site Bahia Notícias, mostrou a gestão do petista aprovada por 56% dos soteropolitanos. O...
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT; foto), tem conseguido manter uma aprovação positiva na região de Salvador, mesmo após seu governo passar por uma crise de segurança pública no ano passado. Pesquisa divulgada essa semana pelo instituto Paraná Pesquisas, a pedido do site Bahia Notícias, mostrou a gestão do petista aprovada por 56% dos soteropolitanos.
O número está tecnicamente empatado com o registrado no mesmo momento do ano passado, quando 55,5% dos entrevistados na capital do estado aprovaram a gestão de Jerônimo — à época com menos de 100 dias no cargo.
Há outros números que o petista pode comemorar: hoje, 12,5% da população — um em cada oito moradores da capital — avaliam sua gestão como ótima. Em janeiro, eram 12,2% e, há um ano, eram 8,3%. Tanto a maioria de homens quanto de mulheres na cidade aprovam seu governo.
Apesar disso, a avaliação positiva no principal centro político do estado caiu 3 pontos percentuais desde janeiro, quando, segundo o portal de notícias, 59,1% aprovavam sua gestão.
Os bons números do petista — que, argumenta seu governo, são ainda melhores no interior do estado — ocorrem após um primeiro ano tumultuado no governo, principalmente na área da segurança pública. A Bahia, que já era o estado mais violento do país, passou a ocupar a liderança com folga e um alto número de mortes em operações policiais.
Sob comando do PT há 17anos, a segurança baiana coleciona números ruins: hoje, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, as quatro cidades mais violentas do país estão na Bahia.
Pela ordem: Jequié, Santo Antônio de Jesus, Simões Filho e Camaçari. Das 10 primeiras, 6 estão no estado. Das 25 primeiras, 12. Em paralelo, o número de mortes após intervenções policiais no estado aumentou 9,6%. Pela lógica, a polícia se tornou mais letal e menos eficaz, uma vez que os baianos não se sentem mais seguros após 1.464 mortes em operações.
Leia mais em Crusoé: A polícia mais mortal do país, no estado mais mortal do país
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Comentários (3)
Amaury G Feitosa
2024-04-01 10:58:30Todo Mané adora seu ditador ... é a velha idolatria da vítima pelo algoz.
Juerg
2024-03-31 22:26:37Tem gosto pra todo! Esses que aprovam o desgoverno da Bahia são igual a esse bezerro qua de forma espontâneo e voluntário procura o abatedor!
ANDRÉ MIGUEL FEGYVERES
2024-03-31 21:32:52Sendo petista, não deve ser coisa boa. Espero que eu esteja enganado...