O rachid volta à cena
O caso do ex-motorista de Flávio Bolsonaro lança luz sobre um condenável esquema operado por parlamentares: a caixinha de gabinete, em que eles ficam com uma parte do salário dos funcionários
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Em novembro, o Ministério Público Federal realizava mais um desdobramento da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. O objetivo era prender dez deputados estaduais acusados de receber propina. O pedido foi feito em um documento com 303 páginas e 106 anexos, com as mais diversas informações sobre o esquema. Nesse pacote estavam sete páginas de um relatório de inteligência financeira que, com algum retardo, semanas depois, colocaria Jair Bolsonaro no meio de uma crise antes mesmo de tomar posse e deixaria na berlinda o futuro senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente eleito.
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Comentários (10)
Luciano
2019-01-20 15:26:51Deve ser mínimo o percentual de políticos que não fazem o tal do rachide;acho que dos reeleitos uns miseros gatos pingados
Leonardo
2018-12-27 11:06:04Se fosse sobre o PT estariam todos batendo palmas... mas como é contra os "novos" eleitos a culpa é do jornalismo tendencioso. Acordem! Sabe a diferença de vcs para os petistas? Só o lado. O fanatismo burro é o mesmo. Aprendam a não procurar heróis na política.
Eduardo
2018-12-25 20:27:22A reportagem infelizmente é tendenciosa, usa de jornalismo baixo como o da Folha de São Paulo, profere expressão preconceituosa e descabida como "clã Bolsonaro". Obviamente que aconteceu algo que está sendo investigado, agora, a ideia principal do caso ter vindo à tona é a eleição à Presidência do Senado, em que Calheiros quer, porque quer, assumi-la para que a situação continue como está! A reportagem, no entanto, sequer fala deste fato. É uma pena! Jornalismo medíocre este!
MOACYR
2018-12-20 12:32:14Há muitos deputados que participam desse esquema. Investiguem o deputado Geraldo Resende do Mato Grosso do Sul.
João
2018-12-20 11:28:32Não gosto de culpar o passado, porém se o COAF tivesse o mesmo zelo, já saberíamos dos mensalões e petrolões a mais tempo não é jornalista
Quiet
2018-12-19 18:04:21Justo isso. Se houve ilícito tem que ser apurado mesmo. Só causa estranheza o fato do COAF estar "hibernando" em outras ocasiões. Rigor seletivo??
PAULO
2018-12-19 14:09:00Pilantragem com cheque, em datas cruzadas, é muita burrice. É a certeza da Impunidade. Vai apagar o fogo do Efeito Bolsonaro.
LUIZ
2018-12-19 08:23:35Me assusta nos comentários a expectativa dos assinantes em ler apenas crucificações em praça publica da esquerda.. a reportagem me pareceu seria e isenta. Os fatos são esses e hoje teremos uma oportunidade de ouvir o tal motorista. Claro que o sabor de expurgar e expor o PT para humilha-lo deixou saudades mas sigamos sem dois pesos e duas medidas. Vamos em frente por que pedradas no novo governo estão por vir... e com pedras muito maiores!!
Stanley
2018-12-17 23:05:04Essa é uma prática antiga e enraizada na política brasileira. O que chama a atenção é somente agora na era Bolsonaro a imprensa alerdear que “descobriu a roda”. Aí fica evidente a oportunidade sendo explorada por jornalistas ESQUERDISTAS!!!
Milena
2018-12-17 19:13:12Que desfecho teve a conta na Suíça atribuída a MonaDorf?