Estado Islâmico à espreita
Atentado na Rússia mostra que grupo terrorista nunca perdeu seu poder para recrutar novos membros e organizar ataques. Ocidente fica em alerta

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O ditador russo Vladimir Putin fez todo o possível para jogar na Ucrânia a responsabilidade pelo atentado na casa de shows Crocus City Hall, em Moscou, que deixou 139 mortos e 180 feridos. Não conseguiu. Uma mensagem do grupo terrorista Estado Islâmico nas redes sociais e a divulgação de vídeos gravados por câmeras corporais dentro do prédio não deixaram dúvidas sobre os seus verdadeiros autores da matança. O último atentado do Estado Islâmico (também conhecido como EI ou Isis, na sigla em inglês) permite concluir que o grupo, mesmo após ter perdido seu território na Síria e no Iraque, segue ativo e com capacidade de realizar ataques pelo mundo. Entre os seus principais alvos estão cidadãos russos, como represália à ação militar que derrotou o EI no Oriente Médio, e os infiéis, ou não muçulmanos, que podem estar em qualquer cidade do Ocidente.
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Comentários (4)
Amaury G Feitosa
2024-03-30 11:07:19Aqui no Brasil os "infiéis" sucumbem sob as sentenças imorais dos ditadores.
Franco
2024-03-30 05:19:44Tudo com apoio velado do PT e quase toda a esquerda brasileira: hamas, hesbollah. Falta agora apoia o taliban.
Neia De Lazzari
2024-03-30 04:33:23Os islamitas radicais são movidos a ódio... E a humanidade toda vai sofrer com essa necessidade de destruir os "infiéis". Tempos difíceis 😢🖤😢
Marcia Elizabeth Brunetti
2024-03-29 10:04:42Sinto muito pelos cidadãos russos que foram afetados, direta ou indiretamente, por esse atentado. Espero que não tenha sido em vão e que Putin tire daí lições sobre sua pequenez diante de terroristas que, muitas vezes, ele incentiva. Que pare de atacar os outros e cuide melhor de sua casa.