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    Edição semana 129

    A sabatina de lá

    Com perguntas sem rodeios, senadores americanos tentaram descobrir se a indicada para a Suprema Corte assumiu acordos prévios que poderiam interferir em seu trabalho como magistrada. No futuro, suas declarações, sob o olhar do atento público americano, servirão como um compromisso público

    Redação Crusoé
    5 minutos de leitura 16.10.2020 02:40 comentários 10
    A juíza Amy Coney Barrett em um dos quatro dias de sabatina: "Eu sou independente"
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    A sabatina de quatro dias da juíza Amy Coney Barrett para ocupar uma vaga na Suprema Corte dos Estados Unidos terminou nesta quinta, 15, após testemunhas prestarem alentados depoimentos sobre ela. Falaram advogados, especialistas em direito, ex-alunos de Amy na Universidade de Notre Dame e um ex-assessor. Nos dois dias anteriores, os senadores bombardearam a juíza com perguntas tentando antever como sua concepção jurídica, sua fé, suas opiniões e atitudes prévias poderiam interferir em suas decisões futuras na Suprema Corte, caso seu nome seja aprovado. Amy foi evasiva em muitos pontos, dizendo que irá julgar os casos que chegarem à corte com base na legislação e nos precedentes. Ainda assim, o ritual a que ela foi submetida tem um papel basilar na democracia americana e poderia servir de inspiração para a sabatina do desembargador Kassio Marques, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro a uma vaga no Supremo Tribunal Federal.

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    Sabatina

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    Comentários (10)

    Cleidi

    2020-10-20 22:38:20

    que inveja do imperialismo americano. kkkkk creio que é assim que pensam nossos politicuzinhos


    Rafael

    2020-10-19 11:25:49

    Vou aguardar a matéria essa sexta-feira sobre o Ronaldinho cracudo dos negócios ucranianos Hunter Biden, cujos emails cobertos de batom na cueca já foram inclusive confirmados por terceiros que estavam em cópia. por algum motivo, suspeito que o silêncio da Crusoé/Antagonista vai continuar sendo ensurdecedor.


    Lilian

    2020-10-18 20:11:51

    Na minha opinião, EUA e Brasil são muito mais parecidos que diferentes, inclusive na sujeira. Lá, a moldura é mais caprichada, então a obra enfrenta algumas limitações em tese salutares. Mas ambos países são divididos entre ricos e pobres em seus direitos e obrigações. Educar a todos é a saída.


    LSB

    2020-10-18 18:38:05

    É bom lembrar que a Suprema Corte Americana vem sendo relativamente progressista há um bom tempo exatamente pelos motivos aventados na reportagem como supostamente desqualificadores da atual indicação (alinhamento político com quem indicou).


    Fatima

    2020-10-18 15:05:49

    Nossos políticos sifrem de as melhores perguntas ao candidato ao STF


    KEDMA

    2020-10-18 11:27:41

    Um bom exemplo americano que poderia servir de modelo para o Senado Federal brasileiro.


    Scully

    2020-10-17 05:24:54

    Ainda tenho esperança que muitos grandes juristas no Brasil, herdeiros de Ruy Barbosa - como o grande professor Carlos Ayres Brito -, vão se pronunciar de modo coerente sobre isso evitando manchar suas biografias pela omissão histórica em uma situação tão grave para a área do Direito Constitucional.


    Carlos Peixoto

    2020-10-16 16:18:17

    Excelente matéria que nos faz refletir o quanto o nosso país está longe dos americanos. Se o nosso país fosse sério, o indicado pelo presidente Bolsonaro não seria aceito. Infelizmente! Além dele, outros também não seriam, com vínculos políticos. Nem preciso dizer os nomes.


    Maria

    2020-10-16 14:55:08

    Tudo no Brasil é pior!!


    Rafael

    2020-10-16 08:18:49

    Evasiva? Quem inventou a linha de não responder a perguntas hipoteticas sobre casos concretos foi Ruth Bader Ginsburg, a ativista judicial de extrema-esquerda que era aplaudida pelo mesmo tipo de resposta e que tinha, ela própria, agendas ocultas. Típico de jornalistas progressistas, projetar a própria conduta e insinuar que a religião alheia impede de alcançar os postos que acreditam ser reservados para os longa-marchistas da esquerda.


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    Comentários (10)

    Cleidi

    2020-10-20 22:38:20

    que inveja do imperialismo americano. kkkkk creio que é assim que pensam nossos politicuzinhos


    Rafael

    2020-10-19 11:25:49

    Vou aguardar a matéria essa sexta-feira sobre o Ronaldinho cracudo dos negócios ucranianos Hunter Biden, cujos emails cobertos de batom na cueca já foram inclusive confirmados por terceiros que estavam em cópia. por algum motivo, suspeito que o silêncio da Crusoé/Antagonista vai continuar sendo ensurdecedor.


    Lilian

    2020-10-18 20:11:51

    Na minha opinião, EUA e Brasil são muito mais parecidos que diferentes, inclusive na sujeira. Lá, a moldura é mais caprichada, então a obra enfrenta algumas limitações em tese salutares. Mas ambos países são divididos entre ricos e pobres em seus direitos e obrigações. Educar a todos é a saída.


    LSB

    2020-10-18 18:38:05

    É bom lembrar que a Suprema Corte Americana vem sendo relativamente progressista há um bom tempo exatamente pelos motivos aventados na reportagem como supostamente desqualificadores da atual indicação (alinhamento político com quem indicou).


    Fatima

    2020-10-18 15:05:49

    Nossos políticos sifrem de as melhores perguntas ao candidato ao STF


    KEDMA

    2020-10-18 11:27:41

    Um bom exemplo americano que poderia servir de modelo para o Senado Federal brasileiro.


    Scully

    2020-10-17 05:24:54

    Ainda tenho esperança que muitos grandes juristas no Brasil, herdeiros de Ruy Barbosa - como o grande professor Carlos Ayres Brito -, vão se pronunciar de modo coerente sobre isso evitando manchar suas biografias pela omissão histórica em uma situação tão grave para a área do Direito Constitucional.


    Carlos Peixoto

    2020-10-16 16:18:17

    Excelente matéria que nos faz refletir o quanto o nosso país está longe dos americanos. Se o nosso país fosse sério, o indicado pelo presidente Bolsonaro não seria aceito. Infelizmente! Além dele, outros também não seriam, com vínculos políticos. Nem preciso dizer os nomes.


    Maria

    2020-10-16 14:55:08

    Tudo no Brasil é pior!!


    Rafael

    2020-10-16 08:18:49

    Evasiva? Quem inventou a linha de não responder a perguntas hipoteticas sobre casos concretos foi Ruth Bader Ginsburg, a ativista judicial de extrema-esquerda que era aplaudida pelo mesmo tipo de resposta e que tinha, ela própria, agendas ocultas. Típico de jornalistas progressistas, projetar a própria conduta e insinuar que a religião alheia impede de alcançar os postos que acreditam ser reservados para os longa-marchistas da esquerda.



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