A política externa que se aproxima
Com Lula, a boa circulação nos grupos da elite mundial e a narrativa politicamente correta são funcionais à aproximação com as ditaduras
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Em política externa, alguns interesses e posições permanecem os mesmos ao longo dos anos, independentemente do partido que está no poder. É o que se chama de “política de Estado”. Mesmo com a posse de Lula, em 1º de janeiro, não dá para imaginar, por exemplo, qualquer mudança na representação dos interesses ligados à estrutura produtiva brasileira e à pauta exportadora. O Brasil continuará produzindo e exportando commodities e as relações econômicas com seus maiores parceiros comerciais continuarão iguais. A posição em relação à invasão da Ucrânia, por exemplo, seguirá a mesma tendência (ou até mais critica contra Kiev), assim como a relação comercial com a China. Além disso, tanto Jair Bolsonaro quanto Lula são nacionalistas. Eles acreditam na narrativa de que o Brasil é uma potência que merece um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
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Comentários (10)
MARIO CAVALCANTI GAMEIRO DE MOURA
2022-12-13 18:54:38Os nossos hermanos estão eufóricos pois poderão gritar a pleno pulmões....VOCÊS SERÃO NÓS AMANHÃ. Quero vê o que dirão estes "DEMOCRATAS babacas de boca pra fora", quando o "descondenado" e sua trupe começar a devolver venezuelanos na fronteira a pedido deste "ditadorzinho de m....", Nicolas Maduro. Quanto a esse alinhamento do "politicamente correto europeu" é uma palhaçada pois o que se vê nesse escândalo agora é que apesar da empáfia, tem CORRUPTOS e BANDIDOS iguais a essas bandas de cá.
Luís Henrique
2022-12-12 18:23:28Ótimo artigo. Bom trabalho!
Eleonora
2022-12-12 10:01:40Gostei bastante de sua análise
Alberto de Araújo
2022-12-12 08:59:52Boa visão de futuro da política externa do governo Lula. A Frente Ampla para Democracia foi engodo para o PT voltar ao poder. É notório que a ambição dele é socializar o nosso hemisfério. São idéias retrógradas que não prosperaram e que teimam em mantê-las vivas. Lula é um populista e como tal, farsante.O Brasil ficará mais quatro anos andando de lado. A influência do estado na economia é previsível. Inchaço da máquina pública, também, como o patrulhamento nos órgãos do governo. A mesmice.
Carlos Renato Cardoso da Costa
2022-12-12 04:12:48O Brasil é um anão diplomático. O PT escolhe aliar-se com estrume populista/autoritário por afinidade ideológica em prejuízo dos interesses nacionais. Já Bolsonaro subjugou-se a Trump por uma idolatria estúpida e nada ganhou com isso. Tendo em conta as formas de condução ridícula da política externa desses 2polos é melhor seguir sozinho
José Tadeu Gomes Guimarães
2022-12-12 00:10:17No 30 de outubro passado só havia possibilidade de um perdedor: o Brasil.
José Tadeu Gomes Guimarães
2022-12-12 00:07:03Parabéns Adriano. Bela análise!
KEDMA
2022-12-11 11:02:39Parabéns Adriano! Fiquei sabendo por meio do seu texto das relações que alguns partidos mantêm com outros países. Gostei.
Delei
2022-12-11 08:52:15O que se espera dos ptralhas é um avanço no retrocesso, o grande futuro dessa escumalha é o passado sem aprendizado.
Izabel Sena
2022-12-10 17:40:31espero que tudo isso não dure maIS QUE UM ANO!