‘O que vier é lucro’
O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, diz que a companhia está preparada para o pior cenário econômico após a pandemia e rechaça a hipótese de cargos de direção voltarem ao varejo da política
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A crise econômica gerada pela pandemia de coronavírus atingiu de forma igualitária desde pequenos negócios até a maior empresa do Brasil. Diante da queda da demanda global por petróleo e da instabilidade do mercado internacional, a Petrobras teve que reduzir a produção diária em mais de 200 mil barris, cortar investimentos e eliminar despesas para tentar equilibrar as finanças. Em entrevista a Crusoé, o presidente da estatal, Roberto Castello Branco, evita fazer projeções, mas diz que a companhia está pronta “para o pior cenário”. “Estamos em um ambiente caracterizado por incertezas. Vamos nos preparar para viver em uma economia com o barril de petróleo a 25 dólares. Hoje, está em 40 dólares. Vamos nos preparar para o pior e o que vier é lucro”, afirma. “Se não estivermos preparados para enfrentar um ambiente de recessão, só nos restará ir para a igreja, para a sinagoga ou para um terreiro de candomblé. Eu não sou bom nisso, então temos que contar com as nossas próprias forças.”
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Comentários (10)
Carlos
2020-06-15 16:55:56Excelente! A Revista deu voz ativa a quem merece ser ouvido. Oxalá, a governança complience seja a regra na Petrobras, enquanto tiver recursos do erário compondo o patrimônio. Louvável mentalidade do Castello Branco de privilegiar a meritocracia, a transformação digital bem como os desinvestimento.
luizantonio-rj
2020-06-14 04:48:09E a refinaria expropriada pela lhama bolivariana? Evo e o lula corrupto deram um prejuízo de centenas de milhões e ninguém mais falou nisso
@Cambridge
2020-06-13 20:14:42Não seria 10 tri? 10 bi foi só o que quadrilha do Lula roubou.
Getulio
2020-06-13 13:13:57O mais importante é o fato de a empresa ter deixado de ser uma das vacas leiteiras de caciques políticos, certíssimos da geleia real da impunidade, típica de repúblicas bananeiras, notórias por seus tribunais de chicaneiros. O desprezo pela produtividade, a aversão a técnicas sadias de gestão e o atraso administrativo geral marcaram a ação da coalizão trambiqueiro-meliante que, graças a Juízes aptos e destemidos como Joaquim Barbosa e Sergio Moro, não logrou consolidar uma cleptocracia perene.
Wilson
2020-06-13 08:04:16Quanta diferença na administração , parabéns, masss ainda tem esquerdopatas corruptos, pilantras e péssimos patriotas criticando esse trabalho de muita competência!
FRANCISCO
2020-06-13 03:15:30Privatização de estatais JÁ!!!!
arnildo
2020-06-12 21:33:22Entrevista bem ampla e objetiva. A esperança é que o Presidente respeite o prometido e mantenha a Petrobrás distante de apadrinhados políticos, especialmente do Centrão, esse ajuntamento de corruptos
André
2020-06-12 20:28:43Com centenas ou talvez milhares de empregados fantasmas, com o dinheiro do povo, com certeza vai sobreviver. Enquanto for uma estatal sobreviverá a tudo. Tem sempre os palhaços a pagar a conta.
Vimar
2020-06-12 11:51:08Se o Bolsonaro decidir colocar apaniguados do "Centrão" na Petrobrás, não há quem o faça desistir. Ele é mais teimoso que um jumento, e mais inconsequente que um suicida.
Alfredo
2020-06-12 11:47:57Parabéns. Gostei muita da entrevista. A Petrobras esta muito melhor e melhorando.