Saneamento básico não deve ser privilégio
Para suprir a demanda da população é preciso que exista o maior número possível de empresas competindo para prestar o serviço
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No Brasil, o saneamento básico é uma questão de Estado. Durante toda nossa história, entra governo, sai governo, e esse sempre foi um problema fundamental que ninguém conseguiu resolver. Os avanços poderiam começar a vir com o novo marco regulatório do saneamento básico, que entrou no ordenamento brasileiro em 2020. Porém, o afã de sinalizar para as bases mais paroquiais e ideológicas inclinaram o governo do presidente Lula a rever as boas práticas trazidas na gestão Bolsonaro.
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Comentários (3)
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2023-05-18 13:34:52Brasília quer os brasileiros na m* (literalmente). Quanto maior a carência, mais fácil é vender-se como solução. Quanto à Tábata, talvez ela esteja almejando algum cargo majoritário e tenha precisado fazer esse aceno ao seu eleitorado mais radical ideologicamente (prol atraso desde que promovido pelo estado).
luiz antonio-rj
2023-05-14 12:50:16Essa menina deputada é uma das pessoas mais hipócritas que tem voz na imprensa. É o ódio do bem que ela defende. A lacração da patotinha, do asqueroso politicamente correto
Delei
2023-05-13 09:17:50Os ptralhas e demais segmentos políticos que se beneficiam com a corrupção e os cabides de emprego no ambiente estatal defendem seus próprios escusos interesses e não o bem estar da população.