Espírito olímpico para quem não gosta de esportes
Poucas, mas belas, as vitórias brasileiras em Paris são um aceno para o país que poderíamos ser – e nos consolam do papelão que o Brasil está fazendo na Venezuela
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As Olimpíadas de Paris estão em seus últimos dias. Já sinto certa nostalgia pelas horas que passei vendo competições cujas regras não entendo e que só me despertam interesse uma vez a cada quatro anos. Arco e flecha, por exemplo: assisti a uma disputa, pela primeira vez, nas Olimpíadas de Tóquio. Quedei fascinado, em uma madrugada insone, com a serenidade zen dos arqueiros. Nem lembro a nacionalidade dos competidores que vi naquele ano pandêmico. Nesta Olimpíada, encontrei brasileiros por quem torcer. Marcus D'Almeida é o número 1 do ranking mundial. Infelizmente, perdeu para o número 2, o coreano Woojin Kim, nas oitavas.
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Comentários (6)
Pedro
2024-08-11 09:01:20Falou e disse. Parabéns. Show! Só com artigos como este é que a gente consegue enxergar quem sabe dizer o que queremos e não sabemos dizer. Obrigado.
Magda
2024-08-10 20:44:01"Poucas MAIS belas", meu caro jornalista? Ou seria "Poucas, MAS belas"?
Marcia Elizabeth Brunetti
2024-08-10 14:08:27Perfeita sua crônica. Irretocável.
Renata
2024-08-10 13:46:04Durante três anos ninguém se importa sequer em saber os nomes dos atletas. Chega a Olimpíada e começam a cobrar medalha, medalha e medalha, frustram-se e criticam quando elas não vêm, e tentam tirar casquinha política ou identitária ou nacionalista quando elas vêm. Ô gente cansativa!
Maria Das Gracas De Souza Mayrink
2024-08-10 08:20:10Pobre Brasil!
KEDMA
2024-08-09 08:41:59Gostei da sua perspectiva olímpica.