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    Edição 069

    ‘Não acredito em reparação histórica’

    Laurentino Gomes, que lança o primeiro volume de uma trilogia sobre a escravidão, afirma que o Brasil nunca enfrentou seu legado, defende ações compensatórias e se diz preparado para enfrentar críticas

    Redação Crusoé
    21 minutos de leitura 23.08.2019 01:20 comentários 10
    "Em qualquer lugar do mundo em que houve história humana, houve escravidão, não só na África"
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    Autor de três best-sellers cujos títulos lembram anos cruciais para a história do Brasil – 1808, 1822 e 1889 --, o jornalista e escritor José Laurentino Gomes, 63, lança na próxima semana o primeiro livro de sua empreitada mais ambiciosa até aqui: Escravidão -- Do Primeiro Leilão de Cativos em Portugal até a Morte de Zumbi dos Palmares. Projetada para ser uma trilogia com cerca de 1.500 páginas, a obra é fruto de seis anos de trabalho, que incluíram viagens a doze países em três continentes. O volume inicial cobre um período de 250 anos, como diz o subtítulo; os seguintes tratarão do século 18, o do ciclo do ouro, e do 19, do abolicionismo em diante, e serão lançados em 2020 e 2021, respectivamente.

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    Comentários (10)

    ELIO

    2019-08-30 17:47:36

    ... E negras adolescentes de mamilos ainda em formação que permeavam as costas africanas, Trazidas por parentes desatinados por ópio e ouro Ou guerreiros de nações negras, brancas e arábicas. Vejo agora minhas culpas por ascendentes ou vida ulterior, Em que empunhava o reio e lanhava carnes dos passivos e contestados. Hoje, a entrega a mim do teu corpo negro e de teus olhos que afronta e intimida olhares Me comove por carregar, ciosa no ventre a minha imortalidade.


    Paulo

    2019-08-28 16:35:32

    Sem dúvida valerá muito a pena ler esse trabalho que certamente será um sucesso, parabéns


    Marbene

    2019-08-27 18:06:34

    Laurentino é craque, o livro é um sucesso antes de ser lançado.


    Adriano

    2019-08-26 21:21:14

    Parabéns e obrigado, Laurentino Gomes, pela sua primorosa obra. Deveria ser incluída nos currículos escolares. Depois que li os seus livros, parei de “brigar” com o Brasil. Simplesmente agora entendo os porquês das estruturas corrompidas e cheias de privilégios a que temos de nos acostumar, concordando ou não. O Brasil nunca mudou. Pau que nasce torto.....


    Adriano

    2019-08-26 21:09:36

    Acho válida a análise de que os ex-escravos foram soltos à própria sorte e, em função disso, tiveram oportunidades desiguais. Mas não acredito que programas de compensação venham a dar conta da reparação do erro. Era coisa pra ter sido feita à época. Não há formas de medir os resultados da remediação, nem a sua efetividade. . Penso que um sistema de educação com foco no respeito ao ser humano (independente de raça, cor, credo,....) venha a apresentar resultados mais efetivos e definitivos.


    Marcelo

    2019-08-26 20:11:14

    Ótima entrevista!


    MESSIAS

    2019-08-26 16:26:36

    A obra de Laurentino Gomes é sublime. Vai ser um grande sucesso. Agora, esse negócio de "lugar de fala" é uma fuleragem...quase estragou a entrevista. Peço até desculpas ao Laurentino por essa cretinice.


    Ana

    2019-08-26 12:23:49

    Excelente entrevista! Parabéns!


    ÉLIDE

    2019-08-26 09:20:49

    Laurentino Gomes tem contribuído, e muito, para o conhecimento da verdadeira história do Brasil, por parte daqueles que, como eu, estudou história num tempo em que se edulcorava o conhecimento do nosso país e de seus personagens. Foi muito bom revisar o aprendizado através de sua exposição escorreita, menos professoral, mais coloquial e até divertida. Obrigada, Laurentino, por nos proporcionar esse prazer com seu trabalho tão apurado.


    Danilo

    2019-08-26 09:14:24

    Laurentino escreve bem e, como todo jornalista que se mete a escrever sobre nossa história, dá de pau nos historiadores.


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    Comentários (10)

    ELIO

    2019-08-30 17:47:36

    ... E negras adolescentes de mamilos ainda em formação que permeavam as costas africanas, Trazidas por parentes desatinados por ópio e ouro Ou guerreiros de nações negras, brancas e arábicas. Vejo agora minhas culpas por ascendentes ou vida ulterior, Em que empunhava o reio e lanhava carnes dos passivos e contestados. Hoje, a entrega a mim do teu corpo negro e de teus olhos que afronta e intimida olhares Me comove por carregar, ciosa no ventre a minha imortalidade.


    Paulo

    2019-08-28 16:35:32

    Sem dúvida valerá muito a pena ler esse trabalho que certamente será um sucesso, parabéns


    Marbene

    2019-08-27 18:06:34

    Laurentino é craque, o livro é um sucesso antes de ser lançado.


    Adriano

    2019-08-26 21:21:14

    Parabéns e obrigado, Laurentino Gomes, pela sua primorosa obra. Deveria ser incluída nos currículos escolares. Depois que li os seus livros, parei de “brigar” com o Brasil. Simplesmente agora entendo os porquês das estruturas corrompidas e cheias de privilégios a que temos de nos acostumar, concordando ou não. O Brasil nunca mudou. Pau que nasce torto.....


    Adriano

    2019-08-26 21:09:36

    Acho válida a análise de que os ex-escravos foram soltos à própria sorte e, em função disso, tiveram oportunidades desiguais. Mas não acredito que programas de compensação venham a dar conta da reparação do erro. Era coisa pra ter sido feita à época. Não há formas de medir os resultados da remediação, nem a sua efetividade. . Penso que um sistema de educação com foco no respeito ao ser humano (independente de raça, cor, credo,....) venha a apresentar resultados mais efetivos e definitivos.


    Marcelo

    2019-08-26 20:11:14

    Ótima entrevista!


    MESSIAS

    2019-08-26 16:26:36

    A obra de Laurentino Gomes é sublime. Vai ser um grande sucesso. Agora, esse negócio de "lugar de fala" é uma fuleragem...quase estragou a entrevista. Peço até desculpas ao Laurentino por essa cretinice.


    Ana

    2019-08-26 12:23:49

    Excelente entrevista! Parabéns!


    ÉLIDE

    2019-08-26 09:20:49

    Laurentino Gomes tem contribuído, e muito, para o conhecimento da verdadeira história do Brasil, por parte daqueles que, como eu, estudou história num tempo em que se edulcorava o conhecimento do nosso país e de seus personagens. Foi muito bom revisar o aprendizado através de sua exposição escorreita, menos professoral, mais coloquial e até divertida. Obrigada, Laurentino, por nos proporcionar esse prazer com seu trabalho tão apurado.


    Danilo

    2019-08-26 09:14:24

    Laurentino escreve bem e, como todo jornalista que se mete a escrever sobre nossa história, dá de pau nos historiadores.



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