“O ruído está sendo superado”
Às vésperas da votação da reforma da Previdência na CCJ, o presidente da comissão defende que o Planalto converse mais com os deputados e diferencie os que “têm bons objetivos” da “minoria que não tem”
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Em um churrasco no Paraná em outubro do ano passado, logo após sua primeira eleição para deputado federal, Felipe Francischini disse a amigos e aliados: vou ser o próximo presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. A maioria riu. Achava que um deputado de 27 anos de idade, e em primeiro mandato, jamais conseguiria presidir a comissão mais importante da casa. Felipe ignorou. E passou a estudar o perfil de cada um dos 52 deputados eleitos pelo seu partido, o PSL, que poderia reivindicar o comando da CCJ por ter a maior bancada. Analisou o eleitorado, a região em que cada um havia sido mais votado e a área de atuação de cada um dos correligionários. Com as informações na cabeça, passou a ligar para os colegas pedindo apoio.
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Comentários (10)
Walkyria
2019-04-19 14:58:49Bom texto
Oswaldo
2019-04-15 13:49:52Cometemos um erro sério, votamos em títulos que esquecemos são parte da máquina de funcionários publicos
Juvencio
2019-04-15 10:36:21Muito coerente está entrevista com o Presidente da CCJ!
Tsuyoshi
2019-04-15 00:41:10Esse parlamentar é um Político de P maiúsculo!!! Tomara que consiga - junto com seu staff- levar adiante essa postura de renovação que o Brasil tanto precisa e de ser uma potência mundial!!!
Agnaldo
2019-04-14 12:27:33Só não entendi por que a entrevista dada à Crusoé não foi publicada na íntegra, mas somente "principais trechos da conversa".
ANTONIO
2019-04-14 03:19:35Precisamos saber que "conversa" é essa que ele quer que o Planalto tenha com os deputados. Pelo certo, o Planalto não precisaria "conversar" nada , pois é obrigação desses deputados aprovarem os projetos de interesse da Nação.
Cleidi
2019-04-14 00:02:12parece ter política no sangue. tomara que envereda para a boa política. limpa transparente que tanto almejamos.
Massoud
2019-04-13 19:30:07Este garoto vai longe. Gostei como levou os varios assuntos com clareza. Na parte da implementacao do parlamentarismo, indiscutivelmente teria que se iniciar nos municipios (formando uma regiao de 20 mil a 40 mil habitantes), esta regiao elegeria seus parlamentares. Os parlamentares elegeriam seu prefeito. As grandes densidade demograficas teriam suas regioes de 100 mil habitantes ou mais. Se este modelo der resultado, criase as macro regioes substituindo os estados, macro com 10 milhoes habitan
JOSHUA
2019-04-12 23:07:17Raposa nova e já esperta, e bem felpuda também....
Máxima
2019-04-12 22:36:53Parece-me uma boa pessoa. Vamos acompanhar. No debate da Reforma da Previdencia teve tranquilidade.