Terrorista do HamasIntegrante do Hamas durante caçada humana em Israel

A volta do “anão diplomático”

No maior ataque terrorista contra Israel, o Brasil se coloca do lado errado do mundo
13.10.23

Anão diplomático” foi uma expressão cunhada pelo porta-voz do Ministério de Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, em 2014. Após o sequestro de três adolescentes e o lançamento de milhares de foguetes pelo grupo terrorista Hamas, Israel iniciou bombardeios e uma operação por terra na Faixa de Gaza. O Itamaraty, sob a tutela do governo de Dilma Rousseff, reagiu dizendo que a escalada era inaceitável e condenou “energicamente o uso desproporcional da força”. Sem citar o Hamas, a pasta informou que o embaixador do Brasil em Tel Aviv tinha sido chamado para consultas. A reação indignada de Palmor diante da pequenez da diplomacia tupiniquim, além de uma tirada sarcástica (“desproporcional é perder de 7 a 1”), custou-lhe o cargo.

Quase dez anos depois, o anão diplomático está de volta, agora sob a presidência de Lula e diante de uma situação ainda mais grave. No sábado, 7 de outubro, Israel foi vítima do maior ataque terrorista de sua história. Disparos de foguetes e mísseis começaram ao raiar do dia. Com picapes disfarçadas como se fossem da polícia israelense, parapentes, motos e escavadeiras, cerca de 1.500 terroristas, muitos em trajes militares e armados de fuzis e lançadores de granadas, promoveram uma carnificina em território israelense. Os foguetes interromperam uma rave que acontecia a 5 quilômetros da Faixa de Gaza. Jovens que tentavam fugir de carro pela estrada pararam em dois engarrafamentos. Ao ouvir gritos e barulhos de tiros, eles saíram dos automóveis e correram em campo aberto. Uma caçada humana teve início. Na fuga, os jovens se protegeram em lixeiras, buracos e bunkers. Alguns se fizeram de morto na esperança de serem ignorados. Os que eram descobertos eram estuprados e fuzilados. Mais de 130 foram capturados como reféns e levados para Gaza. Os terroristas ainda seguiram pelas ruas e entraram em várias casas. Alguns kibutzim, como o de Kfar Aza, foram palco de massacres, com bebês e crianças sendo mortos em bicicletas, em seus berços e camas ou dentro de carros. Vários foram mutilados e há relatos de degolas. Casas e carros foram queimados. Cachorros, mortos a tiros. Em um único dia, cerca de 1.350 israelenses foram trucidados, além de 51 estrangeiros, de nove países diferentes. Ao menos três eram brasileiros. Foi o maior massacre de judeus desde o Holocausto. (leia artigo de Jerônimo Teixeira na Crusoé sobre a rave, aqui)

A primeira manifestação oficial brasileira foi um tuíte de Lula na rede X. O presidente falou em terrorismo, mas não citou o Hamas. “Fiquei chocado com os ataques terroristas realizados hoje contra civis em Israel, que causaram numerosas vítimas. Ao expressar minhas condolências aos familiares das vítimas, reafirmo meu repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas”, escreveu Lula. O problema veio em seguida, quando Lula buscou uma explicação para o que acabara de acontecer. O presidente pediu a retomada imediata de “negociações que conduzam a uma solução ao conflito que garanta a existência de um Estado Palestino economicamente viável, convivendo pacificamente com Israel dentro de fronteiras seguras para ambos os lados”. A culpa, portanto, seria da falha nas negociações ou do subdesenvolvimento de Gaza, sem levar em conta que o Hamas é que deveria ser apontado como o responsável por essas duas coisas. Outro tuíte de Lula, na quarta, 11, cometeu outros deslizes. Na segunda mensagem sobre o ocorrido, o presidente citou o Hamas, mas foi incapaz de colocar a palavra “terrorista” na mesma frase. Na sequência, forçou uma equivalência entre o Estado israelense, eleito pela população e cobrado por ela, e o grupo selvagem, que não segue nenhuma lei. “É preciso que o Hamas liberte as crianças israelenses que foram sequestradas de suas famílias. É preciso que Israel cesse o bombardeio para que as crianças palestinas e suas mães deixem a Faixa de Gaza através da fronteira com o Egito. É preciso que haja um mínimo de humanidade na insanidade da guerra.”

As notas publicadas pelo Itamaraty seguiram a linha do presidente. Os textos publicados falaram em atentado, mas não incluíram a palavra terrorista. Na mensagem de pesar pela morte do brasileiro Ranani Glazer, que estava na rave, o título trazia a palavra “falecimento”, em vez de “assassinato”. As críticas foram inúmeras. Na rede X, usuários acrescentaram informações à nota oficial, com a frase “Ranani Glazer foi assassinado pelo grupo terrorista Hamas”. A frase — simples, cristalina, óbvia — não saiu em momento algum dos textos redigidos pelos diplomatas de Brasília.

Democracias ocidentais, por outro lado, demonstraram a estatura moral que faltou ao Brasil. Um comunicado conjunto divulgado na terça, 10, por Estados Unidos e países europeus deu uma aula de diplomacia: “As ações terroristas do Hamas não têm justificativa e devem ser universalmente condenadas. Nunca há justificativa para o terrorismo (…). Todos nós reconhecemos as legítimas aspirações do povo palestino e apoiamos medidas iguais de justiça e liberdade para israelenses e palestinos. Mas não se engane: o Hamas não representa essas aspirações e não oferece nada ao povo palestino além de mais terror e derramamento de sangue”.

Diante de um evidente ato de violência, qualquer tentativa de justificar ou de contextualizar soa como um expediente para culpar a vítima ou inocentar o agressor. Talvez ambos. Há sempre um “mas” a ser dito para relativizar as coisas. “Os atentados foram cometidos pelo Hamas, mas Israel oprime os palestinos”, por exemplo, é uma frase que poderia sair da boca de muita gente de esquerda no Brasil. Em entrevista ao Papo Antagonista, Fernando Lottenberg, comissário encarregado do monitoramento do antissemitismo da Organização dos Estados Americanos, a OEA, explicou muito bem esse comportamento. “É como se houvesse um estatuto próprio para as questões ligadas aos judeus, que eles não merecem a mesma proteção de outras vítimas. Se há um atentado na boate Bataclan em Paris ou contra a redação do Charlie Hebdo, as pessoas não saem dizendo que isso ocorreu porque a França colonizou a África ou qualquer outra coisa. Seria uma tentativa de colocar um contexto quando ele é absolutamente desnecessário. O que aconteceu, no sábado, em Israel, pode ser chamado de um pogrom, uma ação violenta parecida com o que acontecia na Europa Oriental e na Segunda Guerra, quando grupos iam nas aldeias para matar judeus. É disso que se trata”, disse Lottenberg. “As tentativas de aliviar e de colocar um contexto nessas situações são uma perversão. Os assassinatos, os estupros e a tomada de reféns são crimes contra o direito internacional humanitário e devem ser vistos como tal. Ponto.”

 

No Brasil, tanto a dificuldade de juntar “terrorista” e “Hamas” na mesma frase, como as tentativas de contextualização foram empregados sem pudor pela esquerda. Um assessor parlamentar do PCdoB chegou a zombar de uma mulher sequestrada. Do Psol, Guilherme Boulos publicou uma nota após os ataques em que a primeira frase era “minha defesa dos direitos do povo palestino é pública” e sem falar em terrorismo. Criticado, foi ao plenário para demonstrar a solidariedade às vítimas dos ataques do Hamas, mas novamente não falou em terrorismo. Em seguida, se solidarizou com “todas as vítimas dos ataques do governo de extrema-direita do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que, com sua atitude de violência com os palestinos dos últimos anos e descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito”, equiparando o Estado de Israel ao terrorista Hamas, fórmula também usada por Lula. O assessor especial da Presidência, o petista Celso Amorim, deu uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo em que condenava o ataque, mas… “Mas não pode ser visto como um fato isolado. Vem depois de anos e anos de tratamento discriminatório, de violências, não só na própria Faixa de Gaza, mas também na Cisjordânia.”

Ao mesmo tempo, o Itamaraty e muitos políticos não poupam palavras duras para falar de outros grupos. Uma simples busca no site do ministério permite constatar que a palavra “terrorista” é usada com facilidade quando os atentados ocorrem em vários outros países do mundo que não Israel — justamente aquele que é o mais atingido por isso. “O PT, os petistas, as esquerdas em geral, possuem uma estranha postura em face do terrorismo. Existem aqueles atos condenáveis, vindos da extrema direita, de governos de tendências contrárias às deles, e existem os atos terroristas que são pelo menos toleráveis, segundo eles se dirigem contra alvos ‘imperialistas’, e que podem, portanto, ser justificados como resposta de populações oprimidas contra ‘potências imperiais’“, escreve o embaixador Paulo Roberto de Almeida, em sua coluna para a Crusoé desta semana.

A fixação da esquerda em atacar Israel já tem algumas décadas. O país nasceu em 1948 com ideais socialistas, com sindicatos organizados e comunidades coletivistas, como os kibutzim. Nesses primeiros anos, o socialismo convivia plenamente com o sionismo. Mas dois movimentos paralelos ocorreram nos anos seguintes. De um lado, a Organização para a Libertação da Palestina, OLP, aproximou-se da União Soviética e das ditaduras árabes do Oriente Médio, elevando sua causa ao nível mundial e envolvendo muitos partidos de esquerda. De outro, a ascensão do Likud, um partido de direita, e a aproximação com os Estados Unidos a partir da guerra do Yom Kippur em 1973 (leia reportagem nesta edição de Crusoé), fizeram com que a direita mundial abraçasse Israel. No Brasil, o crescimento dos evangélicos em anos recentes estimulou viagens para a Terra Santa e levou o governo de Jair Bolsonaro a aprofundar os laços com o governo de Benjamin Netanyahu. Hoje, o país representa muito do que a esquerda odeia: uma nação capitalista, próspera, democrática e que há 15 anos tem sido governada praticamente só pela direita.

Berço com manchas de sangue no kibutz de Kfar AzaReproduçãoBerço com manchas de sangue no kibutz de Kfar Aza
 

Com a crise instalada, Lula prometeu discutir uma solução via Conselho de Segurança da ONU. Neste mês, o Brasil exerce a presidência rotativa do Conselho e pode propor a pauta nesse órgão, que foi criado para lidar justamente com os conflitos mundiais. Mas a atuação do país por lá tem sido mesquinha. O governo petista tem feito o possível para não culpar a Rússia pela invasão da Ucrânia — seguindo o mesmo padrão de inocentar o perpetrador da violência e responsabilizar a vítima. O Brasil nem sequer botou na pauta do Conselho a invasão da Ucrânia. O assunto só foi discutido em uma reunião de emergência após um pedido de Albânia, Equador, Estados Unidos, França, Japão, Malta, Reino Unido e Suíça, em razão de um ataque em Kharkiv matar 52 pessoas. A nota do Itamaraty sobre o assunto, do dia 9 de outubro, não cita a Rússia. O agressor, novamente, não aparece.

O Brasil ainda tem dado apoio ao Irã, que em breve irá se juntar ao Brics. Este grupo de países tem sido cada vez mais uma área de influência chinesa, reunindo uma patota de ditaduras em oposição às democracias ocidentais. Dos cinco membros do Brics (Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul), apenas a Índia falou em terrorismo em seu comunicado oficial. Os demais pediram contenção das partes e defenderam a solução de dois estados (leia coluna de Augusto de Franco na Crusoé desta semana). Em agosto, Lula se encontrou pessoalmente com o presidente iraniano Ebrahim Raisi em um evento do grupo na África do Sul. “O Irã foi o maior importador de produtos brasileiros no Oriente Médio em 2022, com quase 4,3 bilhões de dólares em produtos, e deve continuar sendo um parceiro comercial importante para o Brasil nos próximos anos”, escreveu Lula nas redes sociais. Mas esse país, vale lembrar, é também quem financia e treina a ala militar do Hamas, aquela que desfechou o atentado do sábado, 7. Após a carnificina, Raisi afirmou que apoia a “legítima defesa” da nação palestina. “O regime sionista e os seus apoiadores são responsáveis ​​por colocar em perigo a segurança das nações da região”, disse Raisi. Segundo o jornal Wall Street Journal, membros da cúpula do Hamas se encontraram em Beirute com integrantes da Guarda Revolucionária do Irã e do grupo libanês Hezbollah, um braço armado do Irã no exterior, para planejar o morticínio.

No espírito de que “o Brasil voltou”, Lula tem se arvorado em solucionador dos grandes problemas mundiais. Mas sua relutância em condenar os agressores nos principais conflitos do momento e em tentar culpar as vítimas impede que o Brasil conquiste autoridade, algo que seria fundamental para exercer alguma liderança. Sem envergadura moral, o anão diplomático está longe de cumprir a missão que ele mesmo se impôs.

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  1. luladrón ou bozonaro rachadinha? Enquanto não deletarmos esses populistas do nosso cardápio eleitoral, permaneceremos irrelevantes para o mundo!

  2. Na verdade é abominável essa dupla de conceitos: esquerdalhopatas e direitalhopatas, pque são todos exatamente os mesmos marginais, são todos criminosos irrecuperáveis e por inteira conta própria, ainda q tenham donos. Esse gênero de subespécie é inacreditavelmente perversa e indigente mental, pque entre outras razões, jamais se indignam com o mal advindo de suas fileiras e pares, não importando o quão apocalípticamente real seja!!! E ainda, oportunizam a desgraça - só a alheia, naturalmente!!!!

    1. É essa opção a da barbárie combatendo a barbárie, é lógico, mas até que a ESPÉCIE HUMANA saiba e consiga de fato educar, direcionar e conduzir para o bem, com tolerância zero, todos os seus indivíduos, é absolutamente inadimissível que os inocentes paguem com sua dor, seus inadjetivaveis sofrimentos e seu sangue, o preço da perversidade ilimitada dos ilimitadamente perversos que vitimam e degradam a TODOS NÓS.

    2. e todo esse gênero de perversos hediondos em geral, a solução é uma só: pena de morte. Porque jamais se recuperam e, nem prisão perpétua com trabalhos forçados compensam as suas letais existências. É essa a legítima defesa da sociedade e o seu sistema imunológico reagindo às sociopatologias que lhe necrosam o tecido e ceifam-lhe a sobrevivência dos indivíduos bons, justos, decentes, profícuos e edificantes.

    3. Só dementes, bárbaros primitivos em grau máximo de perversidade apoiam os fascínoras q lhes igualam!!! Q ISRAEL E A UCRÂNIA vaaaarram essa excrescência de subespécie do mapa!!!! Ñ podemos confundir os civís palestinos assim como os civís russos, c/ esses fanáticos tresloucados marginais e, lógico, devemos protegê-los pque, tbém são vítimas. Mas p/ essa bandidalha do hamas, hezbollah, jirad islâmica, russos nanoputin, desgovernantes desgovernados, ditadores, traficantes, assaltantes, milicianos..

  3. O BRASIL DÁ SHOW DE AMPARO AOS SEUS NACIONAIS E TAMBÉM DE AJUDA HUMANITÁRIA. O BRASIL não deixou que seus cidadãos à espera do resgate no EGITO, passassem fome ou necessidades essenciais durante esse período, abastecendo-os com alimentação, abrigo e produtos indispensáveis diversos. A nossa última aeronave, sabemos, depois da espera em ROMA e de escala em outra cidade egípcia, chegou à cidade do CAIRO e aguarda a reunião dos 2 grupos de BRASILEIROS para os trazer de volta pra casa.

    1. Que SEJAM MUITO BENVINDOS DE VOLTA AO LAR os NOSSOS COMPATRIOTAS e também os refugiados, que tenham força para o recomeço, que vivam definitivamente em paz e que sejam para sempre felizes! Aplausos e reconhecimento para a FAB e para um grupo de DIPLOMATAS (os íntegros e lúcidos) pela EXCELÊNCIA do seu ESPETACULAR desempenho nessa tão NOBRE, PATRIÓTICA e HUMANITÁRIA MISSÃO.

    2. Não fossem os palhaços desgovernados e desgovernantes, seríamos um país perfeito com a competência de muitos BONS, DECENTES e COMPETENTES CIDADÃOS BRASILEIROS que deixam espetacularmente funcionais as nossas Instituições.

    3. Porém - infelizmente sempre tem um "porém" em se tratando desses mequetrefes que desgovernam o BRASIL, mesmo quando os BRASILEIROS DECENTES acertam nas boas realizações - desta vez, enviaram o avião presidencial ao invés de uma aeronave tradicional da FAB, para - como sempre nas tragédias - os oportunistas petralhaladralhas aproveitarem para fazer propaganda do luladralha, o apoiador dos criminosos genocidas tresloucados seus pares.

    4. Em acréscimo, o BRASIL enviou ainda mais ajuda humanitária num carregamento de alimentos e outros produtos essenciais para os demais estrangeiros na fronteira do EGITO. Já são em torno de 1.000 os NOSSOS COMPATRIOTAS resgatados.

  4. É uma VERGONHA ver o Brasil liderado por essas pessoas. Jair Bolsonaro é terrível, Lula é o outro lado dessa mesma moeda imunda.

  5. Exatamente: falta-nos envergadura moral. Há muito, que perdemos nossa credibilidade como civilização. O próprio retorno de Lula ao Planalto é um capítulo exemplar de nossa tragédia.

  6. Não estivesse o Brasil na presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU, as propostas ambíguas e desatualizadas de Lulaa não seriam considerados por nenhum país. Exceto aqueles que já o usam como bobo da coete e bucha de canhão.

  7. SÓ OS IGNORANTES E BESTAS QUADRADAS APOIAM O TERRORISMO. NOS GOVERNOS COMUNISTAS (INCLUINDO O BRASIL) EXISTE O APOIO TÁCITO E EXPLÍCITO DOS IDIOTAS. MIJO NELES.

  8. Temos que entender o que se passa na cabeça baldia de Luladrão. São décadas de álcool em quantidades industriais diariamente . O que resta do cérebro gelatinoso só produz falatório e tem um bando de bajuladores que adoram ouvir suas bobagens vazias e preconceituosas.

  9. O Anão voltouoooou ! E tem inclusive um mascote: o homúnculo Amorim Amoral (ele tem até o ‘phisique de rolle”) que já prefaciou livro do Hamas, além de outras barbaridades em defesa do terrorista Putin. Em terra que Lampião é herói e os homens da lei eram chamados de “macacos” você queria o que?!?

    1. O homúnculo Amorim aproveita do analfabetismo de Lula para induzi-lo a tomar posições erradas deixando o Brasil na contramão dos Países democráticos

  10. Está dito, tudo explicado. E quem acha que os esquerdopat@s woke-tapanacaras serão tocados pela sensatez, que cairão em si, que terão sua insânia e sua índole destrutiva aplacadas, ESTÃO REDONDAMENTE ENGANADOS, é daqui pra pior para desespero do pagador de impostos equilibrado. Por isso eu acrescento: está dito, explicado e justificada a necessidade de secessão do brazil entre um país decente e outro país da esquerdalha tapanacara. Quem tiver ouvidos que ouça.

  11. O que esperar de um país que é governado por um condenado em todas as instâncias jurídicas por corrupção e que numa mágica jurídica é descondenado por aqueles que deveriam respeitar e preservar a constituição federal? Nada! Absolutamente nada, o Brasil de hoje não tem moral, não tem ética, não tem credibilidade perante nações realmente democráticas!

  12. Deixando de lado o asco provocado por ditos esquerdistas ao passar a mão na cabeça de terroristas quando entendem que estes também são de esquerda, esta situação indefinida de um "estado palestino", aliada à recorrente inplantação de novos assentamentos judeus na Cisjordânia é uma verdadeira "fábrica de terroristas". Tal situação poderia ter sido resolvida ainda na década de 1980, no rastro dos acordos de Camp David e enquanto Irã e Iraque estavam ocupados em guerrear entre si.

  13. Seria interessante uma pesquisa de alcance nacional, a fim de sabermos o que pensa a população a respeito desses conflitos em Israel e Ucrânia …

    1. Seria interessante uma pesquisa para saber se os brasileiros do Sul + MS, GO e partes de SP e MG querem se separar do restolho. Princípio da AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS.

    2. Renato queres demais! Com o nível educacional que temos, onde mais de 90% dos estudantes são considerados inaptos em leitura fazer uma pergunta desse nível é exigir muito dessa sociedade!

  14. O lulopetismo não esconde nunca a sua admiração (e a sua defesa entusiasmada) por corruptos, ditadores e terroristas. Como achar minimamente aceitável? Pobre Brasil....

  15. O jumento Descondenado a cada dia revela seu lado fascista apoiando o Filho da Putin na invasão criminosa da Ucrânia e agora passando pano para o terrorista hamas. É um indisfarçado esquerdopata.

  16. Esse demente não é apenas exponencialmente burro e ignorante, é sobretudo perverso. O que ele grunhe de sandices tem gênese e domínio da sua própria estupidez mas, em acréscimo, em sua absoluta acefalia, ele se tornou massa de manobra de outos idiotas. É também imoral, usando expedientes como citar crianças no intuito de comover e assim empanar as suas idiotices quando não dá conta de justificar suas próprias sandices.

  17. A esquerda é incapaz de sair dos antolhos ideológicos dos anos 60. Eles simplemente "Piram" quando se fala em opressão, se alinham automaticamente a qualquer ditadura assassina se essa for de esquerda. O Brasil é uma vergonha internacional, deixamos de ser párias e voltamos a ser anões. Nossas relações internacionais são conduzidas por incompetentes muito bem treinados e pagos, em seus punhos de renda decrépitos.

  18. A maior causa da violência ainda é a ignorância e o fanatismo. O que explica ainda se elegerem grupos como o Hamas e outros partidos extremistas ao redor do mundo.

  19. O comportamento negacionista desse governo reduz as chances de integrar o conselho de segurança da ONU de forma permanente

  20. O aceno ideológico dessa turma do mal nos deixa do lado errado da história mundial toda vez, sem benefício prático algum, seja de curto ou longo prazo.

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