Assombrações da modernidade
As Torres Gêmeas do Recife mostram como a concentração habitacional multiplica problemas na proporção do tamanho dos condomínios
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
No Brasil, a modernidade e a pós-modernidade têm em comum a contínua concentração habitacional e urbana. A concentração populacional em unidades habitacionais teve um boom desde a popularização da arquitetura moderna, e essa tendência não parou de crescer — diferentemente de outros países, que repensaram a existência de grandes conjuntos habitacionais, inclusive os demolindo. Até hoje vemos conjuntos habitacionais de grandes proporções sendo construídos nas cidades brasileiras, ignorando os problemas administrativos que surgem com tanta gente morando conjuntamente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (4)
Manoel Carlos
2023-08-03 09:28:52Esse é o resultado de séculos de corrupção... Riqueza na mão de pessoas sem nenhuma qualidade...
Delei
2023-07-30 08:00:17A especulação imobiliária consegue "convencer" as autoridades que cuidam da urbanização.
Maria
2023-07-29 10:51:28Acho que falta senso comunitário ao brasileiro.
Itamar
2023-07-28 23:23:49Imagina morar na enorme quantidade de torres com 40 e até mais de 80 andares em Balneário Camboriú onde a cada pouco lançam conjuntos maiores, tornando mais críticos os problemas viários, de abastecimento de água e energia e o pior, o esgotamento sanitário!