O genro do general

30.04.21

Ele quase não aparece, mas é um dos homens fortes da Esplanada. Número dois de Tarcísio de Freitas no Ministério da Infraestrutura, o engenheiro Marcelo Sampaio Cunha Filho tem dado a palavra final na escolha de vários nomes para o segundo escalão do governo. Ele tem emplacado gente de sua confiança até em outros ministérios, como o da Saúde e o de Minas e Energia. Também conseguiu ser indicado para posições em conselhos de administração de empresas privadas das quais o governo é sócio, como o Banco Pan. Servidor federal de carreira, Sampaio já havia ocupado cargos de relevo durante o governo de Michel Temer, mas sob Bolsonaro conseguiu ampliar seus poderes. Colegas apontam uma das razões da ascensão: o engenheiro, de 36 anos, é genro do general Luiz Eduardo Ramos, ministro-chefe da Casa Civil.

Ramos: genro com superpoderes

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  1. isto que eu digo quando os militares assumem um governo acabam ficando mais corruptos que o pt com um diferença o pt nos conseguimos tirar mas os militares depois de sentir o gosto da corrupção ninguem tira

  2. O General, aquele que precisou tomar a vacina às escondidas para não ser reprendido pelo chefe-mor. Que “belo” exemplo para os seus familiares! 😞

  3. os EXEMPLOS EXCECRÁVEIS que uma SOCIEDADE tão CORRUPTA é capaz de produzir! São DEGENERADOS MORAIS que IMPEDEM o BRASIL de AVANÇAR! Em 2022 SÉRGIO MORO “PRESIDENTE LAVA JATO PURO SANGUE!” Triunfaremos! Sir Claiton

  4. É o pior governo com o pior ministério de todos os tempos. Aos generais sanguessugas não basta ocupar o lugar de alguém capacitado eles tb arrumam boquinha para familiares, agregados e amigos. É um aparelhamento muito maior que o do PT.

    1. É só ler para entender. General Luiz "Poliana" Ramos é mais um psicopata no governo. Tomou gosto pelo erário desde o governo da Janete, a velha terrorista oligofrênica.

  5. O Brasil vive, desde sempre, seu Ancien Régime. O Segundo Reinado, paradoxalmente, talvez tenha sido o período menos monárquico deste triste país sob os aspectos do patrimonialismo e ocupação familiar do Estado.

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