Eleição de faz de conta
Maduro tenta dar ares de legalidade às eleições legislativas na Venezuela, mas segue o receituário de controlar totalmente a máquina pública e eleitoral e, desse modo, eliminar o espaço que ainda resta para a oposição
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Às vésperas da eleição legislativa marcada para domingo, 6, as ruas de Caracas continuam vazias. Sem gasolina, com medo da criminalidade e da pandemia, poucos se aventuram a sair de casa. O fluxo de gente é maior no centro da capital, onde estão localizados os prédios governamentais. Nessa região, muros foram pintados com os nomes de candidatos chavistas – o dos opositores foram estrategicamente cobertos com tinta. Em algumas tendas na rua, apoiadores da ditadura trajando camisetas coloridas tentam distribuir folhetos, mas quase ninguém se aproxima. Ao fundo de uma rua, é possível ouvir um carro de som tocando músicas lançadas pelo ditador Nicolás Maduro para tecer loas ao ex-presidente Hugo Chávez. “Uh, ah, Chávez não se vá”, diz uma delas. Sem argumentos para animar os eleitores, optou-se por recorrer ao falecido ditador.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
THIAGO
2020-12-10 00:55:30Excelente, Duda. Jogou luz sobre as trevas venezuelanas e de maneira muito clara nos mostrou a sentença de morte da democracia no país. Acompanho sempre os seus artigos sobre o panorama internacional e gosto bastante. Meus parabéns e um abraço.
Ruy
2020-12-08 16:57:16Pro pt, tudo bem ! A Gleise "amante" já referendou a legalidade da eleição e a posse do Maduro.
Marisa
2020-12-07 10:57:53Eu acabei de ler “Tempos ásperos”: Guatemala, década de 50. Os EUA lançam uma campanha para desacreditar um governo que estava mudando o país, implementando uma Reforma agrária, cobrando impostos de companhias americanas instaladas no país. Conseguem seu intento, destroem a Guatemala com a ajuda de militares que a eles Aliaram-se. ...
Eduardo
2020-12-07 00:12:36Só Deus na vida desses esquerdistas. Eu fico com dó.
Dalila
2020-12-06 20:25:26Assim morrem as Democracias
Maria
2020-12-06 02:58:09É impressionante como esquerdistas brasileiros ainda apoiam essa ditadura escancarada.
Jose
2020-12-06 02:39:12Ditaduras militares são todas iguais. Vocês se lembram da ditadura aqui? Na época somente a Arena ganhava. Quando a oposição ganhava, as regras eram trocadas. Ainda havia uma regra de ouro: onde a arena vai mal, um time no nacional! Aqui a ditadura gerou os ploto os mais corruptos da história do país. O que gerará o chavomadurismo?
Wilian
2020-12-05 09:42:54E ainda teve muita gente votando em Manuela Dávila , Boulos etc , se os brasileiros imaginarem o que a esquerda fez em 1 ano na Argentina, nunca votariam na esquerda, Puerto Iguazu, ao lado de foz , fronteira fechada, população passa fome, pq vive do turismo, enquanto lado brasileiro e paraguaio, sobrevivem , votar em esquerda, só pra idiota!!
Wanderlei
2020-12-05 07:50:17Banditismo institucionalizado por essa praga que atende pelo nome de maduro apoiado por uma verdadeira quadrilha fardada.
Inês
2020-12-04 19:39:39A gestação desse regime teve início no foro de São Paulo, aqui os esquerdopatas e ratazana Mor Lula não teve sucesso graças as Forças Armadas fiéis a constituição, o general Villas Boas disse não a Dilma uma terrorista que chegou ao poder, não podemos esquecer da história para saber o presente, pois a nossa democracia está sendo ameaçada com o retorno dos quadrilheiros ao poder, eles estão em silêncio, mas tivemos uma pequena amostra da ideologia defendida do vírus chinês que