Reprodução"Não é um plano de abertura, não é um plano de flexibilização, não é um plano de saída, é um plano de convivência com a pandemia"

O exemplo gaúcho

Leany Lemos, a especialista em gestão pública que maquinou uma das mais bem-sucedidas experiências de combate ao coronavírus no país, explica como é possível proteger vidas sem aniquilar a economia
05.06.20

Até março, o maior desafio de Leany Lemos, cientista política nomeada para o posto de secretária de Planejamento do Rio Grande do Sul, era ajudar a colocar em ordem as contas de um estado à beira da falência. Sua guerra era com funcionários públicos que relutavam contra o corte de privilégios. Veio a pandemia e Leany recebeu do governador tucano Eduardo Leite uma missão ainda mais complexa, contra um inimigo ainda mais perigoso. Ela foi encarregada de coordenar as ações de combate ao coronavírus. A reação imediata foi fechar as portas de comércios, indústrias e escolas, mas logo em seguida surgiu o dilema que até hoje atormenta governos em todos os cantos: como e quando reabrir a economia para salvar as empresas sem colocar em risco a vida dos cidadãos?

Com o apoio de técnicos do próprio governo, universidades, federações, sindicatos e empresários, Leany desenvolveu um plano pioneiro para a retomada gradual da economia que agora é inspiração para outros estados. “É um plano de convivência com a pandemia, a chamamos de modelo de distanciamento controlado. A palavra-chave é controle”, diz ela. O plano gaúcho se baseia em dados e na ciência para traçar as diretrizes da retomada. Leva em conta as particularidades das diferentes regiões do estado, a infraestrutura hospitalar, o peso de cada atividade econômica no PIB e o risco de disseminação da doença para estabelecer o que pode e o que não pode reabrir. As diferenças são demarcadas por “bandeiras” cujas cores determinam se o risco é maior ou menor – e indicam se a retomada imediata das atividades é possível ou não.

Após um mês de vigência do plano, os casos no Rio Grande do Sul estão estáveis. O sistema de distanciamento controlado é apontado como um dos mais bem-sucedidos do país. Autoridades de pelo menos doze estados procuraram o governo gaúcho interessados em conhecer melhor a experiência. Brasiliense, Leany é servidora de carreira do Senado. Formou-se em Letras, mas depois deu uma guinada na carreira – partiu para a área de políticas públicas. Fez pós-doutorado nas universidades de Oxford, no Reino Unido, e Princeton, nos Estados Unidos. Na semana passada, ela deixou o cargo de secretária para virar assessora especial do governador, mas segue à frente do gabinete de crise. Ela atendeu Crusoé na última terça-feira para a entrevista que segue.

Como funciona esse sistema de bandeiras?
O sistema é baseado em três pilares: primeiro há a regionalização da saúde. A gente dividiu o estado em 20 regiões, que precisam ter hospital de referência com leito de UTI. O modelo tem onze indicadores, que medem a capacidade de atendimento. Avaliamos a quantidade de leitos regulares, leitos de hospital e leitos de UTI. E tem indicadores que medem a propagação, o contágio. Quantos casos confirmados hospitalizados eu tenho esta semana, em relação à semana passada? Quantos em leitos regulares? Quantos hospitalizados em leitos de UTI? Quantos novos casos por 100 mil habitantes? Quantos novos em relação à população total? Com esses indicadores, a gente monitora e, todo sábado, pega os dados da semana anterior e roda o modelo. A nota tem uma cor correspondente à bandeira. A região que tiver muito leito e poucos casos, por exemplo, recebe uma bandeira amarela, de baixo risco. A que tiver bastante disponibilidade de leitos, mas muitos casos, entra na bandeira laranja, de médio risco. Quem tiver leitos de UTI sobrecarregados e muitos casos recebe uma bandeira vermelha ou preta. É um sistema de alerta. Esse é o primeiro pilar, com a regionalização e o sistema de bandeiras.

Como o peso das atividades econômicas entrou nessa equação?
A atividade econômica é justamente o segundo pilar do plano. A gente organizou mais de 100 atividades econômicas em oito grupos, como agricultura, indústria e comércio. Cada um desses setores tem detalhamentos. Temos indústrias de móveis, de alimentação, têxtil e de bebidas, por exemplo. No comércio tem varejo, atacado, venda de veículos, lojas de rua e shoppings. Para cada uma dessas atividades, a gente verifica a segurança, com base no nível de exposição à doença ou contato com outras pessoas. Usamos um trabalho interessante feito pelo Departamento de Trabalho americano, que tem essa classificação de profissões. Qual o risco do bombeiro, do dentista, do professor? Traduzimos isso e adaptamos à classificação brasileira de ocupações do Ministério do Trabalho. Para cada atividade econômica a gente deu um peso com base no número de empregados daquele setor. E olhamos também para o participação do segmento no PIB gaúcho. A aviação, por exemplo, tem participação baixa no PIB. Classificamos as atividades com base na segurança, nível de exposição e de contágio, e, do outro lado, verificamos a importância da atividade econômica. A agricultura é a atividade mais segura e com alto impacto no PIB. Isso fez com que desenvolvêssemos protocolos diferenciados. Não posso olhar para a agricultura da mesma forma que olho para a indústria, porque ela é uma atividade mais segura e com mais peso no PIB. Uma planta da General Motors, por exemplo, que funciona em um galpão onde as pessoas têm distanciamento, é mais segura do que uma indústria de calçado, onde o produto é passado de mão em mão. Olhamos para essas diferenças.

Há regras que são gerais para todas as regiões?
Os protocolos são o terceiro pilar do plano. Foram criadas normas gerais, como uso de máscara, de equipamentos de proteção individual, o afastamento de pessoas com mais de 60 anos ou de grupos de risco, cuidados especiais em fila, distribuição de senhas. Isso vale para qualquer negócio, para a lojinha ou para o supermercado. E fizemos protocolos específicos para cada setor. A indústria de alimentos, por exemplo, funciona com pelo menos 75% da capacidade, ainda que esteja nas bandeiras vermelha e preta. Ela não fecha, porque é essencial. As atividades essenciais, ainda que de baixa segurança, como hospitais, têm que continuar funcionando. O comércio é uma atividade que tem muito peso no PIB, mas é muito insegura, tem muita circulação de pessoas. Ele abre com 50% da capacidade.

É um plano de reabertura, afinal?
O que temos é um plano de convivência. Não é um plano de abertura, não é um plano de flexibilização, não é um plano de saída, é um plano de convivência com a pandemia. Por isso chamamos de modelo de distanciamento controlado. A palavra-chave é controle. É um sistema complexo, mas ao mesmo tempo é fácil de entender, porque criamos bandeiras, basta olhar no mapa — se aparecer uma região vermelha, as pessoas ficam com medo, ficam alertas. A gente não teve uma preta, mas se aparecer, significa praticamente um lockdown.

A que atribui o sucesso do plano?
Não basta ter um bom plano. Para dar certo, tem que ter articulação com a sociedade. O governador criou a equipe de governança da crise, com um gabinete específico, vários comitês — de dados, de logística, científico, econômico —  e um conselho formado por presidentes dos poderes, reitores das universidades, presidentes de entidades como federações e sindicatos. Pedimos ajuda para que eles nos ajudassem com a formulação dos protocolos para a pandemia. Apresentamos o plano, o governador pediu sugestões e recebemos mais de 200 ideias. Catalogamos o material, fizemos nova apresentação, eles criticaram, fizemos novos ajustes, até o lançamento do sistema, em 9 de maio. Essa articulação e o diálogo foram muito importantes.

Itamar AguiarItamar Aguiar“É um sistema complexo, mas ao mesmo tempo fácil de entender. Se aparecer uma região vermelha, as pessoas ficam com medo”
Como estão os casos de Covid-19 no estado desde então?
A gente está estável. Não existe a palavra controlado, não existe a palavra tranquilo. Estamos em vigilância. É algo tão desconhecido que a gente não sabe as variáveis. Estamos observando tudo o que está acontecendo. Se daqui a uma semana ou duas surgirem muitos casos, vamos ter que fechar de novo, não tem jeito. O nosso sistema é de monitoramento intensivo. Quando a gente perceber que a velocidade de contágio acelerou, a gente interfere.

Quais sugestões externas foram acolhidas?
Nosso protocolo foi muito conservador, com foco na segurança. Na indústria, a gente tinha colocado 25% fechando na bandeira preta, lockdown mesmo. Eles falaram: se a gente fecha, desmobiliza muito, depois não volta mais. A gente aceitou. E os empresários aderem porque, se não fizerem isso, vão fechar. A pandemia está aí, mas ela está sob vigilância, em um nível que não gera a falência do sistema e não compromete o serviço de saúde prestado ao cidadão. A gente precisa que todo paciente seja atendido. E o que dá mais segurança para salvar vidas é ter acesso a um leito de UTI. Quem não tem, morre.

Um dos grandes desafios no Brasil e no mundo é a testagem da população. O Rio Grande do Sul está fazendo testes?
Realmente, esse é um dos maiores problemas do mundo inteiro, porque ninguém testou intensivamente. As pessoas falam muito na Nova Zelândia, mas o país tem menos de 5 milhões de habitantes. Dizem que a Islândia testou muito, 20% da população, mas isso representa umas 60 mil pessoas. É um bairro de Porto Alegre. Israel testou bastante, mas não é um país grande e complexo como o Brasil, que enfrenta uma grave crise fiscal. São variáveis muito diferentes. Aqui, compramos testes e recebemos material do Ministério da Saúde. A gente tem uma estratégia de testagem, que segue o protocolo do ministério: fazemos um intensivo em profissionais da saúde e da segurança pública, e com gente que trabalha em transporte de carga, porque são pessoas que circulam muito. A gente tem uma estratégia de testar de maneira aleatória. Fizemos 20 mil testes e vamos fazer mais 20 mil, para testar a prevalência. Na última pesquisa, deu 0,3% da população, uma prevalência baixa. Na Espanha, 5% da população teve Covid-19.

Houve alguma articulação com o Ministério da Saúde e com órgãos do governo federal para formular o plano?
Não. Nenhuma.

Vocês não buscaram ajuda? Ou buscaram e enfrentaram dificuldades?
A gente não viu necessidade, até porque o Supremo já havia decidido que os estados tinham autonomia. O governador chegou a apresentar a nossa matriz de risco para ministros palacianos, para generais. Ele foi muito elogiado pelo general Ramos (Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria de Governo) e por outros ministros.

Itamar AguiarItamar Aguiar“Não basta ter um bom plano. Para dar certo, tem que ter articulação com a sociedade”
O negacionismo do presidente Jair Bolsonaro e a falta de articulação nacional atrapalham?
Atrapalham do ponto de vista simbólico, na cabeça das pessoas. Isso manda uma mensagem truncada. A gente fala para usar máscara, só sair de casa para trabalhar, mas o presidente faz outra coisa. De qualquer forma, a gente não tem sentido grande dificuldade.

Como começou o debate para preservar a economia?
Desde o início, a gente sabia que seria uma tragédia na economia, que pessoas perderiam o emprego, que haveria o caos na saúde e o caos econômico. A grande dúvida era como conviver com isso. Em março, quando a pandemia chegou ao Brasil, fizemos uma projeção mostrando o que aconteceria se o Rio Grande do Sul se comportasse como a Espanha, a Itália, o Japão ou Singapura. Percebemos que havia um risco enorme e veio a decisão de fechar escolas, comércio, igrejas, shoppings, indústrias. E aí começamos automaticamente a planejar. Depois de mais de dois meses de pandemia, não posso dizer que a situação está boa, mas temos uma das taxas de letalidade mais baixas do Brasil, o nosso número de óbitos por 100 mil habitantes está entre os cinco menores do país, graças às medidas que foram tomadas.

Que dados exatamente basearam as decisões?
Assim que houve a decretação da pandemia, começamos a organizar os nossos sistemas de informação. Não tínhamos dados dos leitos de UTI porque os hospitais informavam o Ministério da Saúde, mas não passavam nada ao estado. Então teve primeiro um processo de organização da informação e do estado para focar no combate à doença. Eu passei a me dedicar integralmente e deleguei as outras tarefas da secretaria. A gente criou um comitê de dados, com participação de pessoas das universidades, que trabalham de graça, e temos feito modelos matemáticos e pesquisas amostrais. O bom resultado que conseguimos é fruto de um esforço coletivo, porque ele envolve liderança, o trabalho dos melhores técnicos do estado e especialistas de fora. A integração foi muito grande, as equipes do planejamento e da saúde viraram melhores amigos, têm uns 20 grupos de WhatsApp e fazem reunião todo dia.

Pessoalmente, que cuidados a sra. toma com relação à doença?
Eu só tenho reunião presencial com o governador. Faço videoconferência de manhã até a noite, vou ao supermercado, comércio e acabou. Bares e restaurantes abriram aqui em Porto Alegre, por decisão da prefeitura, mas eu não vou. Para que me expor? Estamos super alertas. Nada deu errado, mas só vamos saber se realmente deu certo daqui a alguns meses. Esse é um modelo vivo. É muito estarrecedor ver o que está acontecendo em outros estados. Amazonas tem mais de mil mortos por 100 mil habitantes. O Rio Grande do Sul tem 82.

O plano não contempla a abertura de escolas. Por quê?
A educação voltou no dia 1º de junho, em ensino remoto, pela plataforma do Google. Fizemos muito benchmarking em países como Dinamarca, Espanha e China, quem voltou e como voltou. No dia 15 de junho, voltam os cursos livres, como de inglês, piano, pré-vestibular, e as atividades práticas de universidades, com laboratórios. Primeiro, vão voltar apenas 5% dos estudantes, é meio como um experimento. Temos 2,5 milhões alunos no Rio Grande do Sul e vão voltar 145 mil pessoas no dia 15. Só depois disso o governador vai anunciar a segunda etapa. Aí é a grande questão, se voltam os pequenos, se volta o ensino médio, como volta, se volta 50%. Ainda não sabemos. Queremos colocar um número menor e observar. Dia 1º de julho, se o estado estiver todo laranja, vamos analisar eventualmente a volta dos pequenos, cujas mães precisam trabalhar, tem uma questão envolvida de assistência social e os menores têm aprendizado mais prejudicado com ensino remoto. Mas tem o outro lado: como os menores vão se cuidar, usar máscara? Os grandes podem se cuidar melhor, mas para eles o ensino remoto funciona mais. Estamos buscando todo tipo de informação para embasar a decisão do que volta primeiro no ensino. Em julho, alguma coisa volta se estivermos nas bandeiras amarela e laranja. E a outra parte, talvez em agosto. Deu bandeira vermelha ou preta, todo mundo para casa.

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  1. Trabalho sério e competente,puramente tecnico, sem contaminação do viés politico. Dra Leany faz tudo o que o pais precisa para administrar essa pandemia, sem bate boca, disputas irracionais. Parabens ao povo gaucho por ter na gestão pública uma figura como essa, rara em nossos dias.

    1. É desse jeito! Política é isto! O resto é POLITICAGEM!

  2. Parece que o conceito sobre o vírus chinês vai mudar com a última declaração da OMS admitindo que a transmissão entre assintomáticos não é fácil.

  3. Parabéns Dra pelo excelente trabalho. Parabéns às autoridades estaduais/municipais pela humildade em respeitar e seguir as orientações da equipe técnica. Lamentável na poder dizer o mesmo do governo federal. Mas, o que esperar de um imbecil não é mm?

    1. Meire para mim IMBECIL é o funcionário (a) público que rouba do cidadão que precisa os R$600,00 de auxilio a pandemia, imbecil são os políticos que se aproveitam da crise de saúde para desviar dinheiro nosso para suas contas, imbecil é o brasileiro que apoia organização criminosa que desviou bilhões da saúde, da educação, da segurança, da infraestrutura.

  4. Parabéns Dra. Leany. No meio de tanta desinformação e desencontros é bom saber que alguém está trabalhando com o cérebro, com bom senso e com inteligência. Por ser do grupo de risco e por ver meu Rio Grande em estado de quase inanição, bom ver que nem tudo está perdido e que, qdo se trabalha com seriedade e com sabedoria, as coisas funcionam. Mais uma vez meus parabéns e sucesso nessa grande e importante empreitada.

  5. Essa Revista não tem respeito à dignidade intelectual dos leitores. Acreditam que passa despercebido a tendência de esquerda moderada, pro PSDB. Qual a novidade na implementação do distanciamento social, com protocolo de segurança, inclusive defendido pelo Governo Federal. E os demais casos de sucesso no país?

    1. Nesse cenário de certo vs errado, ampliemos o espectro da reportagem para abarcar, integralmente, as boas práticas nos rincões do país, inclusive entre os concursados qualificados profissionais da saúde do exército brasileiro.

    2. Alguns lêem o título e partem p agressão na base do direita vs esquerda. O que temos aqui é um gov. (p acaso do PSDB) q nomeou especialista c pós doutorado no exterior em gestão pública, q está sabendo fazer um ótimo trabalho. Mas há tbém governadores do PSDB fazendo péssimo trabalho como o do PSDB de SP, q o Antagonista está expondo. Ou não viu isso?. E acima de tudo e de todos um energúmeno colocando militares da guerra, para cuidar da saúde dos brasileiros. Aqui é apenas certo vs errado!.

  6. Parabéns a Leany pelo trabalho. Mostrou que o que precisamos é mais dedicação, trabalho duro e menos conversa fiada. Fica visível como uma boa administração pode mudar as coisas. Se Bolsonaro está sendo culpado pelos maus números no Brasil, porque no RS assim como em outros estados do Sul e MG ele não conseguiu causar esse estrago todo? O RS está 3 vezes melhor que a Austria, país de 8 milhões de habitantes e é o um dos países da Europa que se saiu mehor com o Covid. Parabéns.

    1. Perfeitamente de acordo, mas sugiro não supervalorizar o caso do RS uma vez que possui densidade populacional aproximadamente um terço (38pop/km2) daquela da Áustria (105pop/Km2). Países com alto nível de aglomerações, como os europeus, tem naturalmente mais propensão ao contágio. Abs

  7. Todo estudo e planejamento é válido, sem dúvidas. Só o fato de debruçar-se sobre o assunto já é muito positivo. Coisa que o governo federal faz no sentido contrário, quando nega e ainda dá maus exemplos na pessoa do próprio presidente, que é um pobre coitado perdido em meio à pandemia. Se tenho alguma crítica a fazer ao meu estado, RS, é que se testa muito pouco por aqui. 4 vezes menos que SC, por ex. Espero que isso não comprometa todo esse planejamento. Dados para um sistema são fundamentais.

  8. O PSDB precisa criar um fato político positivo de preferência longe de SP e do RJ. Daí o exemplo gaúcho vem a calhar. Daí a serventia do Leite no cenário nacional. Essa moça está lembrando de quando surgiu a Dilma Rousseff apresentada pelo Colares: exemplo de competência técnica... A propósito, o petismo gaúcho e seus satélites estão dando uma trégua para o governo gaúcho: o inimigo maior a ser derrubado é o mesmo, não é? A imprensa segue fazendo seu papel.

  9. O trabalho do RS corrobora com a proposta dos liberais, mais estados e menos Brasília. Se a estrutura geopolítica do Brasil estivesse estruturada com mais autonomia dos estados e menos da Federação, certamente, não estaria o caos que está. Parabéns ao RS pela sabedoria de incluir a sociedade civil para solucionar um problema da sociedade civil.

  10. Parabéns governador Eduardo Leite, jovem porém dinâmico. É a juventude mostrando a competência. O PSDB deveria se espelhar em vc.

  11. Esqueci de congratular com a Crusoé, pois, agora sim, ela está criando o jornalismo informativo e de ponta. Vou repensar em renovar a minha assinatura.

  12. É o poder de capacitação que só as mulheres têm. Parabens e que o modelo de gestão seja copiado por todas os Estados afinal, salvar vidas não tem ideologia, e é dever do Estado.

    1. Não votei no Leite mas tenho de elogiar como gaúcha sua atuação nesta pandemia! Muito calma e organizada! Mostrou que da para ser um administrador de crise

  13. Como são as coisas, né? Era o que o presidente dizia desde o início. O equilíbrio entre o cuidado com a pandemia e a economia. O fechamento indiscriminado da economia seria nefasto. O governador gaúcho foi mais esperto em não embarcar na politicagem contra o Planalto. Outra coisa, ele foi obrigado a tratar com muitos prefeitos que não foram dóceis em aceitar o lockdown indiscriminado.

    1. Se o PR mitômano não fosse tão imbecil, poderíamos estar em situação mais confortável, infelizmente ele não tem sensibilidade para seguir bons exemplos, como esse do RS.

    2. Não é mito. É um governante eleito democraticamente. Reparou na calmaria petista no RS? Estão dóceis com o Leite por quê? Estranho isso. Agora, o Moro já e forçar demais.

    3. Acorda amigo, teu mito é um insano. Ele era contra o isolamento, desde o início. Vc leu acima q o próprio planaltoto não deu apoio algum. A ajuda financeira prometida por Guedes em março, só vai chegar aos estados e municípios semana q vem qdo já estaremos cainhando pros 700.000 brasileiros mortos. Ele e os filhos são o mal q assola o país. Q venha Mourão já e Moro2020. JB e familia já fez muito mal ao país.

  14. Não devemos deixar de observar que o Rio Grande do sul não é o único caso de sucesso, todos os três Estados do sul também tiveram atitudes positivas em relação ao covid19, muito diferente de São Paulo e Rio, onde Dória e Witzel, fizeram da pandemia uma arma política, confinando e causando a morte de milhares de pessoas, tudo em nome da "ciência", destruindo economias e fabricando falências e pobreza.

  15. Competência, dignidade e respeito à população geram frutos de gratidão e esperança para o Brasil 🇧🇷 decente colher em 2022!

  16. Parabéns. Logicamente tudo pode ser alterado. O Plano é flexível, pois como todo mundo sabe, a gente está aprendendo com a doença traiçoeira. Só um detalhe: nas redes sociais já se falava em algo parecido desde o final de março. Havia necessidade de planejamento e havia necessidade de deixar os técnicos trabalharem em paz.

  17. Realmente o RS está indo “bem” até agora. Porém, o Sul do Brasil deverá ter seu pico entre a segunda quinzena de Julho e a segunda quinzena de Agosto. Eu esperaria para dar elogios ou fazer críticas somente mais adiante. É a realidade! Na verdade o Brasil saberá o saldo final desta tragédia somente mais para o final da primavera. Torçamos e rezemos pelo melhor.

    1. Você há de convir que há planejamento e conivência da sociedade civil. Não se trata de cantar vitórias e sim de entendimento que as batalhas passadas foram ganhas e as futuras poderão ser ou não ganhas, mas, o planejamento é avançar ou recuar conforme o tipo de batalha. Não dá para não elogiar isso.

  18. Este é um exemplo que alguns governadores e nosso presidente deveria o seguir. Em vez de ficarem brigando batendo boca e pensando somente na próxima eleição. O estado do RS pensou na população esqueceu a politicagem e trabalhou sem se preocupar com sua imagem, focado em tentar resolver o problema. Acertando ou errando eles estão aparentemente buscando o melhor para o seu povo. Realmente parabéns

  19. Parabéns ao governo do RS! Isso é gestão séria, competente, eficaz! Se tivéssemos mais gestores desse naipe por todos os estados brasileiros nossa situação com relação à pandemia seria outra, bem distante desse panorama vexatório e desastroso! É gritante a diferença entre o Sul e o Norte/Nordeste brasileiros. A Educação é a base de tudo. Um eleitorado esclarecido vota em políticos esclarecidos!

    1. Da gosto ver a competência diante dessa crise. Parabéns. Que tal se fosse Vice do Moro para 2022?

  20. Parabéns aos senhores pela linda matéria, parabéns a senhora Leany Lemos pelo lindo e especial trabalho, pela vida, pela economia e pelo povo. Deus o abençoe e que seja bem sucedida, em um país que está uma verdadeira vergonha como as pessoas estão se comportando na pandemia. É assim que se faz um pais promissor!

  21. Acho muito bom que o RS tenha assumido uma atitude pro-ativa diante da epidemia, fazendo um trabalho integrado com a sociedade gaúcha, auxiliado por um sistema de informação. O único reparo que faço é que não vi uma preocupação suficiente com a variável “infectados ASSINTOMÁTICOS”, que são aqueles que transmitem a doença sem saber.

  22. Fantástica! Leany fez tudo o que podia ser feito para conviver da melhor forma possível com a pandemia! Construiu uma ponte que me parece ideal para atravessarmos o período que nos distancia de uma vacina. E o fez assumindo responsavelmente a delegação decretada pelo STF aos estados e municípios! E foi bem sucedida apesar das confusões provocadas na mente dos cidadãos pelo presidente. E duvido que no RS encontramos as mesmas falcatruas como as descobertas em outros estados!

  23. Povo educado, gentil com os visitantes, espaços públicos em sua maioria limpos e organizados, inteligentes, civilizados. Assim fica mais fácil se quem de direito e obrigação dá exemplo. Fico feliz com o sucesso e exemplo. muito bom, excelente na verdade.

  24. Excelente trabalho. Quem sabe o jovem governador Eduardo Leite, junto com a Dra Leany possam nos trazer conforto e esperança em 2022. Chega de políticos tradicionais. Tomara, Deus!

  25. Otimo exemplo. Mas governância atrapalhada pelo STF que autorizou cada ente da federação agir como quiser. Consequência: Prefeitura abrindo bares e restaurantes sem observar a regras estaduais e prejudicando o excelente plano. Bolsonaro e ministros STF, mesmo saco pro pirão.

  26. É realmente um orgulho ver que bem perto de nós do Paraná, está o Rio Grande do Sul indo exatamente na direção correta no tratamento da pandemia. Infelizmente o país perdeu vidas por decisões puramente políticas visando desvios de verbas. Agora que a pandemia está diminuindo gradativamente resta à justiça brasileira punir exemplarmente estes bandidos.

    1. Infelizmente no Paraná eu não vi uma ação de planejamento desta magnitude, estruturação e engajamento do setor produtivo. Eu não conheço, se está acontecendo por favor me informem.

  27. Afinal um grande exemplo de competência desta linda mulher que deve ser aproveitado por governos com algum nível de bom senso.

  28. Bem que poderiam ensinar como agir em São Paulo. Vão ter trabalho pois o nível de incompetência da dupla Doria/Covas é complicada.

    1. Dória/Covas só incompetentes? Some-se a isso mal-intencionados! Com fortes suspeitas de corrupção cujo combustível é a tragédia do povo sucumbindo ao vírus chinês. Importado pelas elites, diga-se de passagem! E disseminada pelo carnaval, tão estimulado e festejado por essa dupla!

    2. O mané lá so sabe ir pro palatorio em frente as cameras fazer politica e confabular como comadres com Bolsonaro, o quero ser ditador.

  29. Eduardo Leite tem se mostrado com qualificação para o cargo. Foi desproposital seu comportamento frente ao então governador, candidato à reeleição, nas referências que fazia a seu respeito, ensejando insegurança quanto a seu desempenho no governo. Está se mostrando capaz, bom articulador e eficiente na condução do estado.

  30. Parabéns! A jovem senhora conduziu um plano altamente sofisticado, lógico e competente. nada de achismo, improvisação. Os cretinos que pastam no governo federal deveriam aprender.

  31. A Leany vem fazendo um trabalho exemplar, com inteligência, dedicação, negociação e comunicação mas principalmente com apoio e envolvimento integral do Governador. Leite é jovem, dinâmico, inteligente, bom negociador, Em fazendo as reformas necessárias no RS. Talvez a alternativa para uma transformação que precisamos no Brasil iniciando em 2022. Crusoé, se habilitem para iniciar este movimento.

  32. Parabéns ao grupo envolvido nesse planejamento. Fizeram tudo certinho e a população também ajuda, se comportando dentro das orientações do governo.

  33. Parabéns pela entrevista. Dá um pouco de esperança ver uma pessoa competente, organizada e responsável fazendo o bem para o seu povo, a sua comunidade quando não podemos esperar nada, além de bravatas, do governo federal.

  34. Moro no Rio Grande do Sul, e me sinto segura,tenho 70 anos e muito boa saúde,saio controladamente para fazer o essencial ,se os políticos tivessem a percepção do nosso governador de se mimir de pessoas capacitadas para desenvolverem as suas políticas públicas,não precisariam nem de pagar propaganda nem de criarem escândalos para ficarem em evidência, minha admiração governador Leite.

    1. Rodolfo, melhor JB não ler para não arrumar uma forma de atrapalhar.

  35. O exemplo deceria ser replicado para os outros estados. Pela entrevista vemos como é importante ter visão, iniciativa, participação e colaboração para dar certo. Moro no Rio e inveja é sentimento ruim.... Secretária, ajude o Rio Socorro!!!!!

  36. Sou gaúcha e posso dizer que nosso estado está muito bem cuidado pelo governador Eduardo Leite e sua equipe. Eles trabalham pelo povo e promovem a integração dentro do governo, o que eflete de maneira positiva na população. Nos sentimos seguros.

  37. Está errado o número de óbitos por 100 mil habitantes. Santa Maria com 300 mil habitantes, teria 246 mortos, o que é o total do Estado no início de junho!

  38. Mais um bom texto da Helena. Temos relegado um fato inquestionável. Se 50% da população adulta inclui analfabetos absolutos (10%) e analfabetos funcionais (40%), a outra metade é letrada. O Rio Grande do Sul tem levado a educação a sério. Eventualmente seus governos refletem essa realidade. No combate à Covid-19 há pelo menos duas opções: apoiar-se na ciência e na experiência dos demais países ou fazer do País um circo, no qual sobressaem insanos, ávidos por engambelar o contribuinte entediado.

  39. Ótima matéria sobre o trabalho dessa excelente profissional. Nada como ter a pessoa certa para resolver problemas complexos. Enquanto isso, segue o Ministério da Saúde sob o comando de um general intendente que nada entende de combate a doenças, batendo cabeça com outros militares também ignorantes no assunto. Agora, assessorados pelo bilionário Wizard, outro que nada entende de saúde pública, vão aprender como desovar o enorme estoque de cloroquina, criado por ordem do Presidente. Pobre Brasil!

  40. A mulher tem sensibilidade e inteligência para implantar um plano estratégico contra o vírus chinês, chega de pessoas sedentas de poder de permanecer no cargo para sempre, parabéns governador, você não é um inepto.

    1. Congratulações! Torcemos para, que a matriz utilizada seja vitoriosa. Inquestionavelmente, um belo e eficiente planejamento. Meus cumprimentos a EQUIPE TÉCNICA.

  41. Parabéns à Crusoé pela matéria. Fantástica sob todos os aspectos, jornalista Helena Mader. É fundamental, neste país ressaltar, com banda de música. o feito correto, sem oba-oba ou estrelismo. Coisa certa é pensar bom plano, chamar a população para entendê--lo e pricipalmente ter liderança comprometida com o coletiva. A Dra. Leany, Mulher e Belíssima, está sendo realmente exemplar, junto com os admiráveis cidadãos (ãs) gaúchos.

  42. Finalmente uma matéria clara, concisa e objetiva sobre o manejo da crise de saúde pública que vivemos. Como eu queria, agora, morar no Rio Grande do Sul! Ninguém tem a fórmula do sucesso ou sabe exatamente o que fazer, mas a entrevista nos mostra que competência aliada à prudência e à técnica dão ótimos resultados. Parabéns à entrevistada e ao governo do RS.

    1. Eu incluiria, Silvia, a capacidade de integração dentro da equipe, sem disputas de ego ou estrelismos. Como gaúcha, agradeço

  43. Parabens ao Rio Gde. do Sul. Soube escolher bem seu governador, que soube bem escolher sua assessoria. A eficiência começa com o povo. O gaúcho já amargou governos desastrosos, mas soube corrigir o rumo, pelo visto. A virtude de um povo está em aprender com seus enganos. Errar é humano, persistir no erro é que seria burrice. Serve de inspiração a um enorme contingente de "burros" que insistem em apoiar incompetentes populistas. Esse rapaz, Eduardo Leite, promete. Uma nova liderança surgiu.

    1. Lourival, Lourival....infelizmente nosso obtuso presidente não tem a capacidade de agregar...apenas de dividir...não dá pra defender o indefensável...

  44. Excelente! O que a inteligência pode fazer pela sociedade, né?! Isso é estratégia! Se todo administrador público usasse seu próprio cérebro ou deixasse q quem sabe usar tomasse decisões, teríamos algo parecido com uma nação. Seguimos com um desequilibrado montado num cavalo e considerado pelos cegos como um gd estrategista...

    1. Nada mais do mesmo. Distanciamento social, com protocolo de segurança, defendido, desde sempre pelo Governo Federal, pra preservar empregos e desqualificado, inclusive por este canal de mídia homogênea.

    2. Nem isso, nem aquilo! Interessante como eu comentei uma coisa e fui chamada de obtusa por algo que ñ está escrito. É um fenômeno. As pessoas pensam conhecer o outro por algumas linhas ecritas, querem ler mentes, talvez. E são bem ingênuas ao negar alguns fatos tão evidentes.

    3. Tem razão Sofia, quando existe, diálogo, discussão dos especialistas na área, ministro da Saúde com secretários estaduais aparecem estratégias com chances de serem mais efetivas no combate da pandemia, mas isso tudo só tem sucesso com um Pr, inteligente, democrático e humilde. Não acho o Bolsonaro mal intencionado, apenas que sua teimosia é tão grande, e ego, que subiu para o degrau da burrice. Eu por exemplo sou pouco inteligente (burro) e por isso procuro não ficar teimando.

    4. Vai ler de novo a entrevista, está lendo de cabeça para baixo. mas como você mudou, o comentário da matéria ou por escuridão ou por ser obtuso mesmo, a saúde é descentralizada, o governo federal financia, e é quem formula as políticas e estratégias na saúde, estratégias essas que nenhum ministro conseguiu até agora, o que assistimos foi cada um correndo para um lado, porque não tínhamos uma articulação do ministério da saúde, em que toda vez que tentava uma ação era prontamente desqualificada.

    5. Volf MS, Volf MS, vc precisaria iluminar a sua escuridão para ser ao menos um rábula. Se vc se der ao trabalho do que diz a Constituição, verá que a Saúde nos Estados e Municípios é ATRIBUIÇÃO dos senhores Governadores e Prefeitos, respectivamente, que agem SUBSIDIARIAMENTE com o Governo Federal, que o tonto do Bolsonaro não deixou de cumprir. O STF usurpou sim atribuições do Governo Federal. Qualquer rábula, não sendo obtuso, sabe. Advogados, então, sabem mais.

    6. Lourival ao que parece acho foi você é quem não leu a entrevista, a sorte foi que o STF "usurpou" do Pr esta atribuição, até porque se você leu a entrevista ele mais atrapalha do que ajuda, como em momento nenhum deixou que se fizesse um plano de combate. Cada região tem suas peculiaridades, portanto mais sábio deixar regionalizar as decisões, e com apoio do governo federal. Para iluminar sua obtusidade, leia com mais atenção e isenção a matéria e os acontecimentos que acontecem. Seja honesto.

    7. Ao que parece, Dona Sofia, a senhora leu a matéria e especialmente as respostas da Secretária Leany de cabeça pra baixo. Como nós sabemos. os que querem saber, na verdade, a responsabilidade da Saúde no Estado é do Senhor Governador e no Município, do senhor Prefeito. Pra iluminar sua obtusidade, o STF usurpou do Presidente atribuições sobre a gestão direta nos dois Entes Federativos, conforme confirmou a Secretária. Portanto, antes de falar bobagens, leia com atenção e isenção. Seria honesto!

  45. Tenho muito orgulho de viver hj no RS. Um exemplo de sociedade que deveria ser copiado por todos. Vivem com a sua realidade,prestigiam o seu povo e suas culturas. Parabéns ao governador e à secretária.

  46. O Rio Grande do Sul está lutando para impedir que o Brasil suba ao pódio para ganhar a medalha de ouro na competição pelo desgoverno na luta contra o Corona.

  47. Bom trabalho da Sra. Leany. É disto que o País necessita no combate à doença. Lucidez, que certamente os ideólogos de esquerda não têm.

  48. Bom saber que existem pessoas jovens, competentes. Isso anima e nos mostra uma luz no fim do túnel! Parabéns, Rio grande do Sul. Povo culto e responsável, é outra coisa!

  49. Até agora o que mais gostei de ler nessa edição Crusoé. Que mulher. Que profissional. Que pensamento lúcido coerente cirúrgico e competente. Que coisa boa uma pessoa assim existir.

  50. Mostra essa reportagem pro alucinado do Diogo Maisnada. O dono desse buteco. Aquele escroto defensor de experimento ditatorial que é o lockdown, que além de não resolver nada ainda provocará mais mortes devido à quebra econômica. Basta ver nos gráficos da Itália e Espanha quando iniciaram o lockdown e o que aconteceu. Nunca foi tentado na história do mundo isolar casos de pessoas sadias.

    1. André, o senhor não prestou bem atenção à reportagem. Está lá no texto. Nós, aqui no Rio Grande do Sul, fizemos lockdown, sim! De meados de março até fim de abril, fechou tudo, só abriram supermercados e farmácias, com horários reduzidos, distanciamento social no atendimento, período só para idosos etc. Foi por causa do lockdown logo no início que conseguimos manter a situação mais ou menos sob controle. E foi graças a essas providências que agora estamos reabrindo os negócios.

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