Supremo retoma julgamento do Coaf com voto de Toffoli
20.11.19 15:13
O Supremo Tribunal Federal (foto) retomou na tarde desta quarta-feira, 20, o julgamento sobre o compartilhamento de informações financeiras em investigações criminais. A expectativa é de que o presidente da corte e relator do caso, ministro Dias Toffoli, termine de ler seu voto.
Pela manhã se manifestaram o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o advogado Gustavo Badaró, representando o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, que defendeu a necessidade de autorização judicial para o compartilhamento de informações entre órgãos como a Receita e a UIF, nome do antigo Coaf, com a polícia e o Ministério Público.
Aras, por sua vez, reiterou sua manifestação encaminhada na terça-feira ao STF, em que defendeu a derrubada a decisão de Toffoli que suspendeu o compartilhamento das informações sem autorização judicial. A liminar afetou a investigação envolvendo o senador Flávio Bolsonaro, alvo de uma apuração do Ministério Público do Rio por suspeita de reter parte dos salários dos servidores de seu gabinete quando era deputado estadual no Rio.
Os comentários não representam a opinião do site. A responsabilidade é do autor da mensagem. Em respeito a todos os leitores, não são publicados comentários que contenham palavras ou conteúdos ofensivos.
Fora Paulinho, fora nascimento! Quer dizer que só votam o que o país precisa se receberem dindinho? Vcs são uma escória e o povo vai lembrar disso !!!!
Sem metáfora, esse é o verdadeiro voto de cabresto.
Se você acredita em Papai Noel e coelhinho da Páscoa, também acreditará nesses tão longos e repetidos argumentos de Toffoli, que recebeu e não conferiu os dados requisitados e recebidos... agora teme e treme!
O ditador ainda é o relator? Podemos esperar mais uma decisão desfavorável ao Brasil pela máfia ditatorial.
a meu ver Dias Toffoli só demonstrou seus parcos conhecimentos jurídicos. parece que ele foi sacaneado pelo PGR
Esse e o ditador do Brazzil, alguem tem duvida do seu voto. Claro a favor dos rachids como o acordo foi feito.
Ele acessou ou não os dados? essa dúvida vai ficar para sempre. Quem vai investiga ?