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    Seul considera armar Ucrânia após acordo entre Rússia e Coreia do Norte

    O governo da Coreia do Sul anunciou nesta quinta-feira, 20 de junho, que considera passar a enviar armamentos à Ucrânia, dois dias após a Rússia firmar uma aliança militar com a ditadura norte-coreana.  “É absurdo que duas partes com um histórico de lançar guerras de invasão – a Guerra da Coreia e a guerra na Ucrânia...

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    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 20.06.2024 21:01 comentários 0
    Foto: Kremlin
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    O governo da Coreia do Sul anunciou nesta quinta-feira, 20 de junho, que considera passar a enviar armamentos à Ucrânia, dois dias após a Rússia firmar uma aliança militar com a ditadura norte-coreana.

     “É absurdo que duas partes com um histórico de lançar guerras de invasão – a Guerra da Coreia e a guerra na Ucrânia – agora prometam cooperação militar mútua com base na premissa de um ataque preventivo por parte da comunidade internacional que nunca acontecerá”, disse o gabinete do presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol.

    Em resposta a Seoul, o autocrata da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o envio de armas a Kiev seria "um erro muito grande" e levaria a "decisões que dificilmente agradariam a atual liderança da Coreia do Sul".

    O que diz a aliança firmada entre Rússia e Coreia do Norte?

     

    Agora, caso as potências ocidentais pensem em atacar uma potência nuclear como a Coreia do Norte, terá de se preocupar com uma resposta nuclear também da Rússia — e vice-versa. O acordo de assistência mútua, assinado por Vladimir Putin e por Kim Jong-Un nesta terça-feira, 18, ressuscita uma parceria da Guerra Fria e coloca ainda mais pressão em ações da Otan na Ucrânia, alvo da invasão russa desde 2022.

    A primeira visita do ditador russo à Coreia do Norte, em quase 25 anos de governo, veio como retribuição à visita de Kim Jong-Un ao território russo, no ano passado. Desde então, os países selaram uma aliança estratégica para contornar as sanções que Estados Unidos e Europa aplicam a ambos.

    A Rússia vende parte do seu combustível para Pyongyang, que está proibida de receber petróleo bruto. A Coreia do Norte envia armamentos para a máquina de guerra russa no front ucraniano.

    Ambos os ditadores tiver uma reunião privada e, depois, um encontro ampliado com ministros. Kim Jong-Un, a terceira geração da única ditadura socialista hereditária do planeta, chamou Putin de "verdadeiro amigo"; o autocrata russo, no poder desde 1999, agradeceu o empenho de Pyongyang em dar "apoio consistente e constante" na política externa russa, incluindo a Ucrânia.

    E é sobre a guerra na Europa que ecoa mais forte o "Tratado Abrangente de Parceria Estratégica", como foi chamado o documento. Com o mesmo espírito da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que prevê assistência de todo bloco a um atacado, a Rússia garantiu que um ataque a seu território por nações europeias poderá ser repelido não apenas com suas armas e soldados, mas com a nação mais militarizada do planeta. Isso inclui na equação os mísseis nucleares intercontinentais, capazes de alcançar a costa oeste dos Estados Unidos.

    Sorte maior parece ter tido o governo da Coreia do Norte, que não chega a ter 1 % do tamanho do território russo— mas agora poderá contar com um dos maiores arsenais militares em casos críticos, incluindo mais bombas nucleares e uma frota de submarinos capazes de alcançar o mundo todo.

    Leia mais em Crusoé: Rússia retira navios de guerra de Cuba após fim de exercício militar

     

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