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    Reação ao Mais Médicos: agora o Brasil pode se orgulhar

    Por aqui, Cuba se deu muito mal: imprensa, sociedade civil e políticos se articularam para repudiar e impedir a escravidão

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    Duda Teixeira
    3 minutos de leitura 15.08.2025 16:01 comentários 0
    Alexandre Padilha. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
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    A ditadura cubana afirma com orgulho que suas missões médicas já foram enviadas para 165 países desde 1963.

    O dado é surpreendente, uma vez que existem cerca de duzentos países no mundo.

    Pode até ser. Os profissionais cubanos enviados ao exterior sob a condição de escravidão hoje são a principal fonte de renda da ilha comunista.

    Mas em nenhum desses países Cuba se deu tão mal quanto no Brasil.

    Os gerontocratas podem ter ganho muito bilhões de dólares com a exploração de subanos em solo brasileiro, mas também foram duramente criticados e denunciados internacionalmente pelas violações de direitos humanos.

    Em 2018, Cuba preferiu deixar o programa, porque percebeu que não poderia mais explorar seus cidadãos após a eleição de Jair Bolsonaro, que prometia pagar diretamente os médicos, sem intermediários.

    O cancelamento dos vistos americanos de Mozart Salles, Alberto Kleiman e da família de Alexandre Padilha (foto) mostram que a resistência brasileira ainda gera efeitos.

    Desembarque

    Assim que os cubanos começaram a descer dos aviões fretados de jaleco branco e bandeirinhas de Cuba e do Brasil, jornalistas já notaram algo estranho.

    Os profissionais foram escoltados por homens do Exército e da Marinha durante os procedimentos de imigração e alfândega.

    Do aeroporto, seguiram para alojamentos das Forças Armadas.

    Jornalistas não tiveram acesso direto aos médicos, apenas aos representantes escolhidos pela ditadura. Incomodados, registraram suas observações.

    Dezenas de reportagens foram publicadas denunciando a vigilância dos cubanos e as condições precárias de trabalho.

    Em fevereiro de 2014, a cubana Ramona Matos abandonou o programa, reclamando que não recebia o mesmo valor dos demais estrangeiros.

    Sua decisão recebeu enorme cobertura na mídia e Ramona foi levada ao Congresso, onde foi acolhida por parlamentares.

    Retirada cubana

    Em 2018, a ONG Human Rights in Cuba e a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure) iniciaram uma campanha para ajudar os cubanos que integravam o Mais Médicos a permanecer no Brasil.

    Apenas um dia depois de Havana de abandonar o programa, a equipe começou a dar orientações aos médicos e apoio jurídico de forma totalmente gratuita.

    Mais de 2 mil médicos preferiram ficar no Brasil a retornar para a ditadura.

    No governo de Jair Bolsonaro, o programa seguiu com outro nome, Médicos pelo Brasil, pagamento igualmente a todos os profissionais com diploma ou aprovados pelo Revalida.

    Em 2021, cubanos criaram a primeira associação de direitos humanos no Brasil, a Associação de Cubanos Livres, ACL.

    Reedição com Lula

    Quando Lula, em seu terceiro mandato, tentou reeditar o Mais Médicos nos moldes antigos, o Congresso o desafiou.

    Em março de 2023, o deputado Rodrigo Valadares, do União Brasil, emplacou a "emenda anti-Cuba" na medida provisória do Mais Médicos, afirmando que não haverá pagamento ou tratamento diferenciado entre brasileiros e médicos estrangeiros.

    A igualdade de condições inviabilizou que a ditadura pegasse um naco do salário dos cubanos.

    O programa Mais Médicos segue atendendo brasileiros que precisam de assistência médica. Desta vez, sem escravizar ninguém.

    A democracia brasileira pode se orgulhar dessa.

    Escravidão, nunca mais.

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