Projeto reserva 25% das vagas dos concursos de segurança para mulheres
Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados, que deve ser votado no primeiro semestre de 2020, reserva para as mulheres 25% das vagas oferecidas nos concursos públicos na área de segurança pública (foto). Pela proposta do deputado Roberto Pessoa, do PSDB do Ceará, a reserva constará expressamente dos editais dos concursos públicos,...
Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados, que deve ser votado no primeiro semestre de 2020, reserva para as mulheres 25% das vagas oferecidas nos concursos públicos na área de segurança pública (foto).
Pela proposta do deputado Roberto Pessoa, do PSDB do Ceará, a reserva constará expressamente dos editais dos concursos públicos, que deverão especificar o total de vagas correspondentes para cada cargo oferecido. As candidatas concorrerão ao mesmo tempo às vagas reservadas e às destinadas à concorrência geral, de acordo com a sua classificação no concurso.
Caso não haja candidatas aprovadas em número suficiente para ocupar as vagas reservadas, as remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência e serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, conforme a classificação.
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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Comentários (10)
Rodrigo
2019-12-26 11:41:22Atualmente já existe diferenciação dos critérios de aprovação nas provas físicas , única parte onde as mulheres poderiam ser prejudicadas . Então pra que cota ? Elas não tem a mesma capacidade intelectual paras as outras provas ? Absurdo !
Silvana
2019-12-26 09:51:04bla, bla, bla
Antonio
2019-12-26 05:49:04Por quê reservar vagas a competência é que deve mandar sempre falam em igualdade de raça cor e sexo e depois vem com essas asneiras de cotas . Somos ou não iguais independentemente de raça cor e seco. ?
Josenilson
2019-12-26 00:57:00Medalha ao demérito!
Jose
2019-12-25 23:40:37Tudo o q queremos é sermos ouvidos. Mas na maioria das X, como sói acontecer no STF, as decisões são contrárias. FAZER O QUÊ? Até o MORO, n ILIBADO amigo ñ prestará ao STF? Palavra do Gilmar Lisboa, q pouco se liga pra CONSTITUIÇÃO. Exemplo: Dalagnol, o suspeito juntamente c o MORO, ñ têm amizade como ele e o TEMER, ou o Barata. Ouvi esse barato no canal livre, numa segunda às 10, em q enganei-me c a sintonia. Queria na verdade, após o trabalho árduo p pagar-lhes, um Sextreme c Viagra.
FERNANDO P
2019-12-25 19:50:42Nada contra as mulheres mas, na área de segurança, muita atividade não é compatível à mulher. E somente o órgão contratante é capaz de definir o número de vagas compatíveis e assim defini- las em edital, como, aliás, já é assim que se procede. Mais uma perda de tempo com projeto dessa natureza, para não dizer DEMAGOGIA!
Max
2019-12-25 12:19:58As mulheres não precisam de cotas para serem aprovadas em qualquer concurso publico. O mérito deve ser o único critério para a aprovação neste caso. A depender do edital, há vários outros requisitos exigidos e direcionados às vagas que contribuem para a seleção. Quais seriam os argumentos justificadores se as mulheres cada vez mais estão presentes, com destaque, no mercado de trabalho, nas escolas técnicas e nas universidades? Daqui há alguns anos, vão propor reservar vagas para homens.
Roberto
2019-12-25 12:16:27Tantas questões a serem resolvidas e os parlamentares medíocres insistem no tema cotas, pior ao tratar de concurso público, onde deve prevalecer a qualificação, preparo, competência e não cor, credo, sexo... Mais um absurdo do nosso parlamento... Até quando?????
TATIANA
2019-12-25 12:14:26Que absurdo! São tantas cotas em jogo que o instituto do concurso público aos poucos perde seu caráter isonômico.
MARCOS
2019-12-25 12:08:37Esses políticos brasileiros não aprendem. acho que passaram a vida inteira no parlamento e não conhecem o mundo lá fora. Nunca ouviram falar de EFICIÊNCIA e MERITOCRACIA. O país das cotas vergonhosas. O mundo público cada vez mais se distancia do mundo privado. Enquanto um é complexo, lento, cabide de emprego, mamatas, ineficiente, caro e burocrático, o outro é eficiente, lucrativo, ágil e competente.