Presidencia de la Republica de México

O legado econômico da esquerda no Uruguai

02.11.19 11:32

O desequilíbrio nas contas públicas será um dos principais problemas a serem enfrentados pelo próximo governo do Uruguai. Há quinze anos, o país tem sido administrado pela Frente Ampla, uma coalizão de partidos de esquerda. Para o segundo turno das eleições, marcado para o dia 24, a oposição é a favorita.

Nesta semana, o Ministério de Economia e Finanças do país divulgou o déficit fiscal dos últimos doze meses: 4,9% do PIB. É o pior dado desde 1989, quando o déficit chegou a 6,2% e forçou o governo a realizar um ajuste fiscal.

“O déficit fiscal tem aumentado muito na última década. Isso ocorreu porque o gasto público cresceu mais de 50% acima da inflação. Como a economia não cresceu na mesma velocidade, isso se traduziu em uma mala de gasto público muito pesada”, diz o economista uruguaio Ignacio Munyo, professor da Universidade de Montevidéu.

O avanço do gasto público na última década tem várias explicações. O salário dos servidores e os juros da dívida pública cresceram na mesma velocidade que o gasto total. As despesas com programas sociais e seguro desemprego subiram 26%. Os gastos com aposentadorias cresceram 60%.

Para cobrir os gastos, o governo elevou os impostos, o que tornou o Uruguai um país menos interessante para os negócios. Nos últimos cinco anos, os custos trabalhistas subiram acima da produtividade. “Durante esse período, o investimento privado caiu ininterruptamente”, diz Munyo.

Em fevereiro deste ano, ao ser indagado sobre o fechamento de empresas, o presidente Tabaré Vázquez (foto) respondeu: “Essa é a evolução natural de qualquer país. Quando a vida útil de uma empresa acaba, ela fecha. E outras abrem. Mas, às vezes, é mais notícia falar de uma companhia que fechou do que três que abriram”.

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  1. Resumindo, é arregaçar as mangas e trabalhar, manter o que deu certo, consertar o que não está funcionando bem e eliminar o que não serve para nada. Se as coisas continuarem dando errado, demitir os servidores públicos e instituir trabalhos forçados ou compulsórios. Se esta fórmula dava certo no passado, pq não funcionaria agora. Se o mundo involuir, é para este nível que voltaremos, aí a elite do serviço público vai ser só elite mesmo ou pequena nobreza. kkkkkkkkkkk

  2. O Estado, enquanto ente máximo da organização e sustentação da sociedade, deveria , antes de mais nada, prezar pela sustentabilidade de suas operações (financeira, logística, jurídica, política, federativa e por aí vai). E segundo, todo investimento público deveria ter por objetivo precípuo buscar retornos crescentes, cada centavo investido deveria significar mais de um centavo em retorno do PIB (na verdade, esta conta deveria descontar a depreciação e os juros da dívida pública).

  3. Aliás, mesmo que esta resposta existisse, os CORRUPTOS fariam de tudo para sumir com ela onde há corrupção. Estado e mercado tem naturezas completamente diferentes e operam de maneira totalmente distintas. Jamais houve qq necessidade de que qq um dos dois se imiscuísse na seara um do outro e, quando isto acontece, é fácil de prever que os motivos só podem ser corrupção, ganância ou os dois, já que ambos invariavelmente estão associados.

  4. Menos trabalho e mais salário para servidores públicos e empregados de estatal? Exploração. Mais impostos e menos serviços para o cidadão? Bem comum. Não importa se é Estado ou mercado, se é propriedade pública ou privada, onde não há accountability, ou seja, as pessoas não são cobradas a devolver o mesmo tanto ou mais do que elas tiram, sempre haverá alguém levando vantagem. Mas como se mede isto? Se alguém soubesse a resposta para esta pergunta, então não haveria nem corrupção nem injustiça.

  5. Eles falaram que tudo ia funcionar às mil maravilhas, que não seria exigido nenhum custo a mais ou sacrifício do cidadão médio, mas depois de meterem o pé no acelerador em um dodge beberrão, aí eles dizem que é tudo culpa do capitalismo pq acabou a gasolina ou ela está cara demais (taxa de juros da dívida pública). Comprar um carro mais eficiente para gastar menos com combustível e ao mesmo tempo poluir menos? Não, eficiência é coisa de burguês.

  6. A questão é simples: o discurso da esquerda implica em denunciar o sacrifício, mas na incapacidade de exigir este de si mesma. Estão sempre criticando o mercado e o capitalismo por explorarem os trabalhadores, mas quando são eles fazem o mesmo dentro do Estado, aí não é exploração, é sacrifício em nome do bem comum, sacrifício dos outros, claro, basta ver no Brasil, onde é tudo para os servidores e empregados públicos, enquanto para o cidadão sobram as migalhas.

  7. Ao mesmo tempo o sofrimento e o sacrifício são sinais de uma superioridade moral, mas motivo de inferioridade material. A concentração de renda é ruim, mas simultaneamente ela é o que produz todo o mar de "explorados" que constitui o exército da esquerda para vencer o mal do capitalismo. Nenhum trabalhador deveria ser explorado, mas isto não vale para o cidadão, que ao invés de ter salário superior aos benfeitores da esquerda instalados na máquina pública, recebe menos.

  8. Afinal, quanto mais concentrada a renda, menos pessoas haveria no mundo se valendo dos meios de produção para explorar o restante dos "cidadãos de bem", o que significariam, ao menos em termos proporcionais, que a concentração de renda indica que a maldade está diminuindo no mundo. Pode ser que ela não esteja diminuindo em volume, mas certamente em números de pessoas "infectadas" por ela. Infelizmente, no mundo do hedonismo estoico, reina o paradoxo.

  9. E não é realmente cinismo, estupidez, oportunismo ou os três juntos realmente achar que só uma parcela extremamente ínfima da sociedade global é tão má a ponto de ela sozinha ser responsável por todos os males da humanidade? Se o discurso da esquerda tiver aderência à realidade, então nós não deveríamos nos preocupar, pois a concentração de renda não é a prova de que a humanidade está piorando, mas de que ela está cada vez mais próxima de atingir a "luz".

  10. A grande verdade é que é irrelevante se é propriedade privada ou pública, a ganância só pode existir onde há zonas cinzentas entre o que um indivíduo dá e o que ele tira. Onde houver a possibilidade de que as pessoas consumam sem produzir para compensar ou exceder o que elas consumiram, haverá terreno fértil para que indivíduos vivam às custas de outros, não importa se é mercado ou Estado. Afinal, se todos dessem mais do que recebem, haveria problema?

  11. Pq servidores e empregados públicos não seriam na verdade capitalistas em pelo de trabalhador, buscando maximizar o seu retorno oferecendo e trabalhando o mínimo em prol da sociedade para maximizarem o seu retorno, tanto financeiro quanto laboral. A lógica do máximo de lucro não representa o menor trabalho possível pelo máximo de remuneração. Quem disse que esta lógica só vale para onde há propriedade privada e não se aplica em qq situação onde não se pode medir efetivamente o valor produzido?

  12. Afinal, se a propriedade privada alimenta a ganância do indivíduo, quem disse que esta não seria "despertada" em qq outra oportunidade na qual o indivíduo não esteja sendo observado e não seja possível se mensurar adequadamente a relação entre valor efetivamente produzido e remuneração? Pq um capitalista indolente e ganancioso não seria um trabalhador indolente e ganancioso que busca maximizar o seu retorno trabalhando o mínimo possível e obtendo o máximo de remuneração?

  13. Nos países capitalistas e escandinavos, que conseguem combinar Estado e mercado para obterem um balanço maior entre retorno social e propriedade privada. Ressaltando que eles até podem servir de modelo para o Uruguai, mas não para o Brasil, em virtude do tamanho de população e escalas proporcionadas, e tb demandadas, por esta. O fato de que o discurso da esquerda seja anti-capitalista não significa que ele não seja pró-privilégios e exploração, são só privilégios e explorações diferentes.

  14. O problema do Estado não era o Estado, mas ele estar na mão de uma pequena elite que sugava tudo do restante da sociedade e não devolvia nada, exploravam e maltratavam os cidadãos que nem direito de reclamar tinham. O que é que foi que mudou desde que o absolutismo monárquico deixou de ser a regra? O Estado deixou de ser o paraíso em que uma pequena elite se instala e vive às custas do restante da população? Onde isto não é verdade?

  15. É assim que a esquerda logra fazer o bem sem precisar fazer o bem, pois o que vale é o discurso, não o efeito prático. Se o objetivo é devolver mais pros cidadãos, isto não significa que servidores públicos deveriam receber salários indignos e serem tratados como se fossem cidadãos de segunda classe, não o contrário, os cidadãos receberem salários indignos e serem tratados como segunda classe? O que existe na esquerda é uma espécie de absolutismo sem rei.

  16. Não, a lógica é exatamente o contrário e muito parecida com o discurso dos direitos humanos, o Estado, como instância máxima da bondade universal, jamais deve violar os direitos dos trabalhadores e dos cidadãos, mas o princípio que se aplica ao Estado não se aplica aos indivíduos sob a jurisdição deste. Da mesma forma que capitalistas gananciosos podem explorar o trabalhador, "vítimas do capitalismo" podem descontar suas angústias e frustrações em outros membros mais "afortunados" da sociedade.

  17. Se as estatais podem ser saqueadas, objeto de PARASITISMO PÚBLICO, empregando gente que não produz nada de valor (exatamente nada, o setor público é o ambiente perfeito para que indivíduos ganhem salários absurdos sem efetivamente produzirem nada de valor para a sociedade), oferecer serviços de quinta categoria, tratar o cidadão e os consumidores como cachorros, pq então os funcionários de estatais não podem ser explorados em nome do interesse público?

  18. Afinal de contas, se dentro do discurso marxista prevalente dentro da esquerda o capitalista obtém seu lucro através da exploração do trabalhador, isto não significaria que bastaria à esquerda criar empresas estatais, pagar salários aviltantes ou até mesmo instituir trabalhos forçados ou compulsórios, para que com isto as estatais gerassem o máximo de lucro e assim pudessem adquirir todas as outras empresas capitalistas gananciosas que estão no mercado?

  19. É claro que esta equação não é tão simples, pois há fatores, tal como a existência de capacidade ociosa, que fazem que o gasto público possa gerar um retorno maior do que o gasto correspondente sem necessariamente aumento de produtividade no sentido de maior qualificação e preparação dos trabalhadores para atuarem no mercado de trabalho. No entanto, isto só ilustra como o papel do Estado no desenvolvimento econômico não pode ser feito com ideias simplórias e vieses ideológicos.

  20. Mas para a esquerda, isto é conversa de capitalista safado que só pensa em obter lucro a custa dos trabalhadores. No entanto, se um país se endivida ou aumenta seus impostos para fomentar o crescimento, mas sem que haja elevação da produtividade, isto não deveria significar que cada 1 centavo contraído de dívida ou tomado via impostos não irá gerar o mesmo 1 centavo em crescimento do PIB? Sem aumento de produtividade, cada emprego gerado não retorna menos do que foi despendido para gerá-lo.

  21. Mas não bastasse isto, a esquerda levou sua mentalidade e o duplipensar para dentro do Estado, verdadeira Terra do Nunca, onde o tempo não passa nem trabalhadores e empresas ficam obsoletas. Qual a fórmula deles para resolver os problemas do capitalismo? Botar o pé no acelerador, o crescimento econômico e a distribuição de renda combinados resolvem todos os males sociais. Qq dono de empresa minimamente preparado entende o conceito de retornos decrescentes de escala.

  22. Não, "proletários", enquanto seres puros, não podiam se imiscuir com as "sujeiras" do capitalismo, imagine obter parte do lucro para vc, que coisa mais indigna, burguesa. Não, o sujeito deveria terminantemente negar a se "vender" para o capitalismo e servir de massa de manobra contra este. Exigir que acionistas minoritários tivessem seus direitos respeitados? Claro que não, como pequeno-burgueses deveriam provar do seu próprio veneno (tal como com os investidores minoritários da Petrobrás).

  23. Tudo isto é só para demonstrar como o pensamento econômico da esquerda não faz qq questão de ser coerente ou ter o mínimo de aderência com a realidade, eles estão sempre tentando ficar bem aos olhos dos "proletários", que nem hj mais existe. Em mais de um século a esquerda bateu incessantemente na tecla da posse dos meios de produção, mas nenhum deles pensou em sugerir aos "proletários" que comprassem ações de empresas para mitigar o "efeito colateral" da concentração de renda.

  24. Ao mesmo tempo que a esquerda saúda a sustentabilidade, ela é contra os efeitos "nocivos" da tecnologia, como o fim de funções e empresas que do dia para a noite se tornaram obsoletas. Mas sem tecnologia não há que se falar em sustentabilidade, no mundo da esquerda a única solução é sempre aquela que não implica em nenhum sacrifício. Mas tecnologia sem o fim de funções que se tornaram obsoletas, mais concorrência, mas sem acabar com as empresas que são menos eficientes.

  25. Fora o fato de não contarem com conforto algum em suas vidas, as populações indígenas muito provavelmente não tinham alta expectativa de vida (se comparado com hj), sofriam de epidemias (que podiam ser isoladas, mas quando começavam e se disseminavam eram mortais), a taxa de mortalidade infantil era alta. Nada que outros povos do século XV e XVI, mas nada de glorioso. Mas com o duplipensar todas os pontos negativos são eliminados, ignorados ou transformados em positivos e voilà.

  26. É este duplipensar que exalta o modo de vida dos indígenas e sua relação harmônica com a natureza sem observar que esta até podia ser ecossustentável, mas não era nem um pouco humanossutentável. Todo o Brasil em 1500 não sustentava mais do que 15 milhões de indígenas e, se esta população crescesse para números maiores, provavelmente a ecossustentabilidade teria que ser sacrificada em nome do aumento da população. Ou seja, o modo de vida superior dos indígenas significava um custo.

  27. Esta gente retrógrada e ultrapassada que não sabe que o mundo está no século XIX e ainda insiste em utilizar fontes de energias não-renováveis e poluentes. Como eles ainda têm uma mentalidade atrasada, então deveriam ser automaticamente coagidos a se submeterem aos países e povos que alcançaram a "luz". Sem o desenvolvimento tecnológico, todo o discurso e qq possibilidade da adoção de práticas e produtos sustentáveis não seria nem um pouco sustentável.

  28. Ou seja, não há nada mais burguês do que Elizabeth Warren, Bernie Sanders, Greta Thunberg e Jean-Luc Mélenchon, tanto eles quanto seus discursos são todos produtos do capitalismo. Isto não quer dizer que eles não possam ter razão em parte do que pregam, mas no mínimo é contraditório que sistematicamente tentem acabar com as condições que sustentam tudo aquilo que eles juram defender, como a sustentabilidade, fora a mentalidade neocolonialista contra os "bárbaros" do terceiro mundo.

  29. Pq a contradição existente no Brasil não se dá nem nos EUA nem em países europeus, incluindo? Pq lá a economia não é tão estatizada, nem mesmo na França, e subdesenvolvida quanto em países subdesenvolvidos. Isto implica que em primeiro lugar, o Estado não detém participações relevantes em empresas extratoras de recursos minerais e, sem segundo lugar, que a economia não é dependente nem do extrativismo nem da exportação de insumos básicos, incluindo combustíveis fósseis.

  30. Dentro da lógica dedutiva, isto não faz sentido, mas quando aplicado o duplipensar, não há contradição entre as duas coisas, defender a preservação da natureza e a exploração de combustíveis fósseis. Pode parecer que o duplipensar não está presente em países subdesenvolvidos, mas lá a diferença é que há mais camadas de abstração que permitem um duplipensar mais elaborado. Pois, se os países desenvolvidos não fossem exatamente os capitalistas, a esquerda seria a favor da sustentabilidade por lá?

  31. Se um quebra-cabeça só pode ser resolvido quando todas as peças estão em seu devido lugar, então está mais perto de resolver o quebra-cabeça quem até o momento foi capaz de identificar mais peças e colocá-las juntas para que se comece a enxergar o quadro completo. A bandeira da sustentabilidade é provavelmente a maior demonstração de como o duplipensar da esquerda funciona. No Brasil os adeptos da esquerda são capazes de ao mesmo tempo defender a Amazônia e a Petrobrás.

  32. Deste ponto de vista, faz sentido discutir-se o papel do mercado, mas não a existência do mercado. Não obstante a esquerda sistematicamente tenta anular o mercado para que nem o papel deste ela tenha que discutir. É aquela questão: na cabeça deles, se aceitarem o mercado, automaticamente já estão dando a vitória a ele, então resta a negação. Do outro lado a coisa não é muito melhor, mas há que se ressaltar que pelo menos não se tenta negar o óbvio e isto faz toda a diferença.

  33. E ninguém mais do que a esquerda se esforça para empregar todo o potencial do duplipensar no debate econômico, começando pelo simples fato de que o mercado é antes de mais nada uma construção social derivada da própria natureza humana. O mercado existe pq é mais barato negociar e trocar do que fazer uma guerra, ele existe pq as capacidades humanas permitem que o homem produza mais do que pode ou deseja consumir, ele existe pq o homem é capaz de adotar estratégias sofisticadas de comunicação.

  34. No livro 1984, George Orwell introduz o neologismo Double Thinking (ou Duplo Pensar, Duplipensar, Duplipensamento em português). Há que se ressaltar que a lógica do duplipensar não é exclusiva da esquerda e pode ser vista facilmente em terrenos que envolvem religião, ideologia, costumes, moral e ética, ou seja, tudo que está distante da ciência e cuja lógica não é apreensível e explicada por esta. Fator este que acaba fazendo da economia um campo fértil para o duplipensar.

  35. A história se repete na América Latina. A esquerda detona a economia. Um governo de direita é eleito e recoloca a economia nos eixos. Logo após, outro governo de esquerda é eleito que repete as asneiras. E assim, segue-se o ciclo.

  36. Teremos mais imigrantes, não chega os Venezuelanos, Peruanos, futuros Argentinos e agora Uruguaios, sem contar os chilenos, dependendo do desenrolar.

  37. Esquerda é assim: não fui eu, não tenho culpa de nada. Mas se tem as digitais: assinei sem ler. O governo anterior ao deles sempre é herança maldita.

  38. Aff será q essa força do esquerdismo não acaba nunca? Só produz gente q não quer trabalhar, q quer viver numa boa, ganhar sem produzir, ou seja, tirar de quem produz. A conclusão é simples, Quem produz acaba procurando outros países para produzirem. Como está acontecendo com a Argentina, aconteceu com vários países esquerdistas.

  39. O comunismo sempre acaba assim.Falido. Também sem produzir e só roubando não tem como durar. NADA É ETERNO, nem as mentiras de MAX.

  40. Essa é receita da esquerda: ela gasta toda grana que o governo anterior, de direita, conseguiu guardar com administracão profissional e sem esmolas.

  41. China e Rússia são países socialistas que tiraram milhões da miséria e que sustentam grande parte dos mercados de praticamente todos os continentes. A incompetência da esquerda latino americana é um problema cultural. A direita latino americana é tão incompetente quanto. Vide o nosso regime militar e seu legado de hiperinflação, um sem número de estatais e o erro em misturar presos políticos com presos comuns, dando assim origem ao CV e a outras facões criminosas.

    1. Tem mais algo sobre a China. Tem que ser também, obrigatoriamente um grade exportador de manufaturas, dada sua mão de obra muito barata, já que não existem encargos sociais e sindicatos para encherem o saco dos empresários. É condição "sine qua non" para conseguir divisas para importar commodities do Brasil, e outros. Assim é bom, né?

    2. mas na economia são capitalistas... se não tivessem alterado a visão de mercado estariam quebrados..como todo país comunistas com políticas econômicas socialistas.. mais cognição e menos militância esquerdista

    3. Rússia sustenta que mercado e em qual continente? Faça-me rir, ela mesma não se sustenta, depende e muito da exportação de gás para a Europa. O mesmo tenho a dizer da China, que não é nada mais que um grande comprador de commodities, para sustentar toda aquela população, é um país capitalista, governado por um partido único e comunista. Fizeram uma mistureba que está dando certo, porque não tem uma oposição de esquerda e nem um STF para atrapalhar.

  42. A receita da esquerda é sempre a mesma, a mais fácil: inoperantes e ineficazes, são especialistas na derrama de dinheiro público.

  43. Como sempre a conta não fecha. O socialismo é muito bom com o dinheiro dos outros.. até que a massa que produz não consegue mais sustentar o sistema e arcar com a alta carga tributária. Não existe milagre, tem que investir em meios produtivos, gerar emprego e renda, diminuir o tamanho do estado (sangue sugas), só assim há um país forte.... este é o princípio da economia senso realmente a conta na fecha

    1. O maior problema é que o Uruguai é um país de aposentados do serviço público e lógico, governos populistas de esquerda.

    2. errada está essa matéria. frente ampla vai ganhar novamente. e funcionário público no Uruguai ganha uma miséria. enquanto um policial da PRF ganha quase 8 mil um policial da mesma polícia no Uruguai não ganha nem equivalente a três mil reais. professores... militares por exemplo de um grupo de elite de salvamento no mar ganham 1800 reais.. salários baixos nada que ver com o que disse a reportagem

  44. A esquerda cresce na esteira da arrogância da direita. O projeto da esquerda pode não dá certo mas, no curto prazo, é o que os mais desassistidos compram.

  45. Acho que o futuro de todos nós será dar um jeito de se pegar nas tetas do Estado, a única forma de não correr risco neste país desgraçado.

    1. Beleza seu raciocínio.... Mas alguém tem que trabalhar e pagar impostos para sustentar o governo, quem vai fazer isso??? Moro numa capital e aqui muitos sonham em virar funcionários públicos, tem prefeitura, governo do estado e muitos órgãos federais ou seja muitas possibilidades. Só que estamos vendo exemplos, como o RS, onde já não tem mais dinheiro pra pagar a folha salarial, daí como faz? Faz como o Maduro e outros Pulhas, fazem, estatizam tudo, é assim que começa o fim de um país.

  46. A esquerda e pródiga. Maior criadores de putas no mundo . A Venezuela já exportou um monte para o Brasil . Agora em breve , argentinas e uruguaias . O bom e que é barato ....

    1. A verdade é que a esquerda de fato é pródiga em gerar miséria. Isso leva à prostituição, ao roubo e furtos, enfim, às transgressões de praticamente todos os artigos do C Penal.

    2. Esse Luiz deve ter nascido em um bordel. Seu palavreado chulo é todo nostálgico.

    3. Já virou freguês, seu Luiz? kkkkkkk!... Está achando as putas latinas baratas, é que já contratou os serviços de algumas, seu danado!

  47. Vida útil? Só podia ser resposta da esquerda. Empresa quando inicia é para ter futuro; não existe essa de início e fim. morre uma com 100 funcionário e nas outras três com 1 funcionário cada uma, pois não tem capacidade de pagar custas de altos impostos. Não há como socializar uma economia, há como deixá-la menos selvagem, só isso.

  48. A história se repete. Esquerda, cabides de empregos, aumentos salariais pra aumentar a corja de eleitores e o pior dos males... a roubalheira. Conheço país vizinho igualzinho!! O Uruguai não era considerado a Suíça da América Latina?

  49. Interessante esse diagnóstico: Com exceção da roubalheira, mesmo porque lá não tem uma Petrobrás para ser saqueada, o resto se parece muito com um certo país, também conhecido por Pindorama, terra dos tupis-guaranis. Como essa esquerda tem um método para destruir qualquer economia, é impressionante. Estamos falando do Uruguay mas o mesmo pode ser dito de seu vizinho, a Argentina, que retorna à esquerda. Vão se lascar, se algo radical não for feito.

  50. Este é o modelo socialista de desenvolvimento. Arrasam a economia do país aí vem outro e tem que consertar tudo às custas da sua popularidade. Assim aconteceu também na Argentina, os argentinos tentam curar seus males com o mesmo veneno que matou o país,. Não vai dar certo.

    1. Parabéns aos revolucionários Boliviarianos, por onde passam destroem o país. Bando de Gafanhotos.

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