Adriano Machado/Crusoé

Novo marco do saneamento pode ser votado hoje em projeto no Senado

04.06.19 16:17

A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado aprovou nesta terça-feira, 4, um projeto que define o novo marco regulatório para o saneamento no país. O texto substitui a medida provisória sobre o tema que perdeu a validade ontem.

O projeto foi apresentado pelo senador Tasso Jereissati (foto), do PSDB do Ceará, e pode ser votado ainda hoje no plenário da casa. O texto abre os serviços de água e esgoto para empresas privadas.

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  1. Copião Safado, deixou a medida provisória caducar, clonar ela e mudar o cabeçalho, fonte e embaralhar a ordem do texto e publica-la . Levando a fama Deve ser algum truque de Colégio

  2. Esperamos que o Senado, com alguns senadores mais sensiveis e responsaveis, possa melhor contribuir, não necessariamente com o governo, mas com o país. Brasil acima de tudo.

  3. Já que fiz um comentário que não foi reproduzido vou mudar um pouco.Porque ir contra o que todo mundo sabe que não funciona!!!! Não existiu até hoje nenhuma empresa pública que fosse elogiada por sua gestão nesse setor!!!!!

  4. O Amazonas do senador Eduardo Braga gastou quase um bilhão de reais pra construir uma ponte sobre o rio negro, mas é o Estado que menos investe em saneamento. Construir uma ponte cara dá votos. Investir em saneamento ainda não dá votos. Assim, continuaremos sendo um esgoto a céu aberto e com pontes lindas sobre os nossos rios cada vez mais poluídos.

    1. O primeiro passo foi dado ou será dado dependendo dos senhores senadores se depender dos votos da esquerda tudo permanece o mesmo

    1. Boa pergunta sobre os resíduos sólidos. É de extrema preocupação devido aos impactos ambientais deletérios.

    1. Na verdade faltou bom senso daqueles que desejam boicotar tudo que venha por parte do governo justamente por que articulação sinônimo de vantagens basta ver a votação de ontem PDT.cidadania ... aproveitaram a ocasião pra "articular" o voto que acabava com fraudes no INSS estão de plantão junto com os petistas. Parabéns ao senador que encontrou um meio de tirar o país da fossa e do esgoto a céu aberto pena que parte do congresso seja essa fossa talvez por isso mesmo condenem os pobres a viverem a

  5. Concordo com a afirmação do Min. Paulo Guedes. Os casos da Brasken e da TAG confirma o pensamento retrógado e invasor, na economia moderna, de agentes poderosos que, de canetada em canetada, vão cerceando o desenvolvimento deste País. Lamentável !

  6. Não dá para saber se esse governo será bom ao final de quatro anos, mas a sensação que fica é que, dessa vez, todos vão entender que cada rua, cada calçada, cada poste, cada coisinha mínima em uma cidade, inclusive a água que bebemos e o lixo/esgoto que tratamos, tem um custo e o valor disso. Muito educativo. Não aguentava mais ver a farra que foi esses últimos governos. Poxa, tem gente que nunca usa o SUS e outros abusam sem a menor cerimônia.

    1. Exatamente Érica. Agora todos seremos partícipes. Não sei como ficarão os bairros dos morros. Complicado fazer saneamento morro acima. Também não sei como ficarão os bairros que ainda não foram regularizados fundiariamente. Mais de 60% dos bairros no Brasil ainda é informal. Por isso, poucos pagam IPTU. Há municípios inteiros que não cobram IPTU justamente por serem irregulares.

    1. Obtuso nada, totalmente realista. Que empresa privada ou Publica mista vai se sustentar com a carne de pescoço?. Cidade pequena só dá prejuízo, as médias, apenas algumas se pagam ou não dão lucro, e o filé estará na mãos dos tubarões. Tem lógica isso? E a saúde sem saneamento? O mix do estado com todas as cidades permite a uma empresa cobrir os rombos das pequenas e médias com a rentabilidade das grandes, e assim seguir navegando. Do contrário, as pequenas e médias estarão por conta e risco.

    2. ouvi dizer que vai como nos casos dos aeroportos e ferrovias. onde se atrela uma fatia não muito atraente a um filé. daí vai caber ao estado fiscalizar.

    3. Que raciocínio obtuso... A proposta não obriga ninguém a privatizar nada. Se não existir interesse, o serviço continuará a ser prestado pelo governo municipal/estadual.

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