Agência Brasil

Negociar a BPC e aposentadoria rural para salvar a “espinha dorsal”

27.02.19 17:54

O ministro da Economia, Paulo Guedes, aceita discutir pontos da reforma da Previdência, mas a proposta do governo tem uma “espinha dorsal” inegociável, declarou nesta quarta-feira, 27, a deputada Joice Hasselmann (foto), nova líder do governo no Congresso: “a economia na casa do trilhão terá que ser mantida”.

Joice afirmou que não haverá uma “reforma da Previdência manca”, ao chegar ao Salão Verde da Câmara dos Deputados. Ela participou do almoço de Guedes com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre.

Segundo a deputada, o governo está aberto para discutir pontos da reforma com os líderes e com os partidos, como a aposentadoria rural e o Benefício de Prestação Continuada.

“O ministro foi muito solícito ao dizer que vai ouvir, quer construir, mas a gente não pode desfigurar a espinha dorsal da reforma da Previdência”, já havia dito a nova líder do governo na saída da residência oficial da presidência da Câmara, onde houve o almoço.

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  1. Espero que não se retire tantas gordura que se transforme em esqueleto. A oposição ao país, está com o facão afiado para enfiar no intestino do Brasil.Há também, aqueles que fazem parte do João sem Braço. Ou avestruzes que colocam a cabeça no buraco e deixa o rabo de fora. O palco está sendo construído. Os personagens escolhidos. Os holofotes instalados. Começou o ensaio da peça.

  2. Não pode ceder em NADA, manda para as ruas dar um pau nesses exploradores que se intitulam parlamentares, a população fará com eles o mesmo que fizemos com o #RENÃO

  3. Essa Joyce é um trator. Acho que vai ajudar a aprovar a Reforma. Que É A PARTIR DE AGORA - RESPONSABILIDADE DOS SRS. DEPUTADOS E SENADORES. O Governo pode ajudar, esclarecer, calcular impactos, etc... O povão vai ser sempre contra, por ignorância. Os governos devem fazer o que o povo precisa não o que povo quer. Democracia sem limites é anarquia.

  4. Só para lembrar a aposentadoria rural foi inventada pelo governo militar da "ditadura".Era para durar por dez anos, virou moeda de troca por voto no meio rural e "urbano". Dizer esta pilantragem dos políticos é preciso.

  5. A introdução dos valores de referencia salarial e o fator previdenciário destruiram os que contribuiram honestamente. NÃO RESTA MAIS NADA PARA FAZER ! O INSS NÃO EXISTE E OS RECURSOS PUBLICOS SÃO PARA SUPORTAR AS MAQUINAS PUBLICAS. NAÇÃO EM PASSOS LARGOS PARA O CAOS.

  6. O Brasil precisa dos recursos. O que perder na previdência, privatize o Banco do Brasil, Caixa Economica e Petrobras.ninguém vai sentir falta.

    1. Sem a reforma prepare-se para o seguinte: deficit orçamentário e fiscal disparado, aumento de inflação por emissão de títulos pra pagar contas públicas, aumento da taxa de juros, desinvestimento do setor privado, aumento do desemprego (já alto). Não vai mexer em direito adquirido. Mas sem aumentar alíquota dos grandes pensionistas e aposentados, qual é a fórmula mágica, Dra.? Aumentar imposto dos demais cidadãos fora de cogitação, portanto .....

  7. Corta os salários !! Comecem pelo 1º escalão e vai descendo, assim nenhuma coorporação poderá reclamar. Esse ajuste é permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, desde que as gradações de medidas sejam respeitadas e desde que o STF essa semana não resolva derrubar a lei de responsabilidade. Por incrível que pareça, está na pauta do Supremo Tirano Federal.

  8. O dorso do brasileiro tb não suporta mais pagar altos salários e aposentadoria dos congrecistas e demais políticos em cada estado. O reforma da previdência deve começar a discutir estas benesses sem contrapartida e capitalização.

  9. Também acho que na "nova política" não se pode negociar nos velhos moldes. Pode-se negociar aperfeiçoamento do texto e não captação de voto ou vantagem pessoal para deputado ou grupo político. Eu prefiro que a Reforma não passe a continuar com a velha política. Neste caso, se o País for a pior, se o governo ficar amarrado... vai-se ter que discutir os culpados.

  10. Joice não é nenhuma gracinha de pessoa. É mais provável que complique do que ajude. De qualquer forma, a reforma já está comprometida mesmo.

    1. Concordo com você, Carlos. E nas pensões. Ninguém tá falando do corte draconiano nas pensões. Até se justifica corte nas pensões de funcionários públicos com salários altos, mas não no do regime geral onde o teto já é baixíssimo: R$.5.800,00 ! Quer cortar mais o que ? Que se faça uma regra de transição que leve em conta tempo de casamento/união para se estabelecer o valor da pensão.

    2. Pelo mesmo princípio do pedágio, tem que haver algum tipo de acréscimo financeiro para quem contribuiu muito mais só porque começou a trabalhar com carteira assinada desde os 15 anos, por exemplo...

  11. Correto Joyce Se tivermos que fazer " ajustes " em prol do Brasil , faremos Um grande avanço está por vir ... Parabéns pelo Cargo que lhe foi confiado merecidamente !

  12. Também sou da mesma opinião . Tem que discutir , clarificar, fazer um ou outro ajuste entretanto não da para desfigurar a reforma.

  13. Os deputados que não dialogam com Joice, esse já não votariam na Nova Previdência. Então vamos ver o que vai acontecer. Parabéns Joice pelo novo cargo!!!!

    1. Joice tem fibra e esta reforma é necessária. Todos precisamos aprovar para tirar o Brasil deste atoleiro. Em frente

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