Ministro já espera adesão de 15 reitores a programa para universidades federais
O ministro da Educação, Abraham Weintraub (foto), comentou com interlocutores que o novo programa para ampliar a participação privada no ensino superior público já tem a promessa de adesão de 15 reitores, sendo nove de institutos federais e seis de universidades federais. Batizado de Future-se, o programa foi lançado nesta quarta-feira, 17. Ele permite às...
O ministro da Educação, Abraham Weintraub (foto), comentou com interlocutores que o novo programa para ampliar a participação privada no ensino superior público já tem a promessa de adesão de 15 reitores, sendo nove de institutos federais e seis de universidades federais.
Batizado de Future-se, o programa foi lançado nesta quarta-feira, 17. Ele permite às instituições federais de ensino superior fazerem parcerias público-privadas, cederem prédios, criarem fundos com doações e até venderem direito de uso do nome em campus e edifícios.
Antes de abrir o prazo para adesão das universidades e institutos, o MEC fará uma consulta pública sobre o Future-se pela internet, pelos próximos 30 dias. O setor jurídico da pasta prevê que alguns pontos do programa precisarão ser aprovados pelo Congresso para entrarem em vigor.
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Comentários (10)
Alexandre
2019-07-18 14:09:43Se as universidades continuarem sob gestão de integrantes do PSOL nada mudará .
Rosangela
2019-07-18 09:25:52Ótima medida! Demorou! Trabalhei quase 10 anos em Universidades públicas; o modelo atual levou o Brasil a um sistema de pesquisa raquítico. O resto é chororô que repete discursos dos estudantes chulezentos da década de 80.
Mario Sergio
2019-07-18 07:47:04Antevê-se uma cabeça de ponte , cujo objetivo final é a alienação da universidade pública em favor das raposas particulares. É a linha do Sr Guedes de fazer as coisas ao estilo e cartilha de Chicago
MARCOS
2019-07-18 00:12:41Se as doações de particulares forem para cursos específicos as áreas exatas aero premissas pela sua meritocracia já as filosofias da vida que nao dão retorno continuarão precisando da teta governamental.
Jose
2019-07-17 19:57:42Estão vendendo mais um carro velho como se fosse novo. Parcerias com o setor privado sempre existiram via as fundações universitárias. Ou como vocês acham que a UFRJ montou a COPPE? Também, doações privadas as universidades foram aprovadas pelo Temer. Entretanto, estas doações não fluirão se não houver dedução no imposto de renda, coisa que o Guedes não cederá. O resto do projeto é o mesmo de sempre. Em resumo: estas ações não resolverão os problemas das universidades federais brasileiras.
Andre
2019-07-17 19:40:43Muito bom . Fora pensamento esquerdóide , Marx , Paulo Freire , contra mercado e capital . Nunca deu certo, não temos nenhum Nobel , saem das universidades hoje um excessivo número de estudantes analfabetos funcionais. Parabéns pelos novos ares .
Lucia
2019-07-17 18:39:27sensacional, dificilmente Doria vencerá em 2022. Imagina o desespero desse preguiçoso em ficar mais 4 anos no governo, essa chatice. Acho melhor vcs mudaram de lado.
Eduardo
2019-07-17 17:13:12Aí sim. Pelas notícias anteriores eu tinha imaginado que o dinheiro sairia dos cofres públicos.
Fernando Mourão
2019-07-17 15:14:16As Universidades públicas brasileiras estão vivendo há anos, com o "pires na mão". Portanto, com este novo Programa denominado "Futura-se", que terá a participação de entidades privadas, espera-se que seja a salvação das Universidades públicas brasileiras. Isto acontece nos países desenvolvidos, como nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e até em Portugal. Por que não em terras brasilis?
Magdalena
2019-07-17 14:51:40Aguardando projetos para a nossa combalida educação básica sem a qual continuaremos formando estudantes analfabetos funcionais. ???